Acontece com todo mundo...mas nem eu sei o porquê!

Esta é uma história uma pouco diferente deste mar de absurdos que infestam o site.
Ao contrário das coisas que saem da mente fantasiosa de alguns escritores, Essa história é até muito simplória, já que eu não relato transas com minha mãe e nem o com cachorro, tampouco narro a saga do meu romance com a mulher do primo da ex-namorada do cunhado do meu vizinho, como costumamos ter o desprazer de ler.
Mas acredito que ela será considerada interessante, pois narra uma situação que pode acontecer com qualquer um...

Quem nunca se interessou por uma mulher que podemos chamar de pouco atrativa? aquela que não pára trânsito, não tem corpão malhado e nem um rosto perfeito, enfim... uma daquelas que não são consideradas muito populares, mas também não são mocréias?
Esta mulher a primeira vista me pareceu estranha ,mas com o passar   do tempo    tornou-se extremamente atraente e tentadora.
Este caso aconteceu realmente, e até hoje eu me pergunto o que deu em mim.
Era uma garota de um curso que eu fazia, chamaremos-a de Ela e quanto a mim, chamaremos de Dr. Love.
Dr. Love é carioca, 1,75, 64 kilos, cabelos castanhos longos, 24 anos e trabalha com teatro e música.
Já ela tem três anos a mais do que eu, era magra mas tinha uns pequenos extras na barriga e na cintura, possuía seios fartos e atrativos (pelo menos para mim) com uns bicos de enlouquecer.
Os cabelos eram longos encaracolados pretos, a pele bem branca, deixando transparecer algumas marcas que as mulheres costumam sofrer, algumas estrias, um pouco de celulite... mas nada muito exagerado apenas reflexos dos anos que se passaram.

No começo nós não tínhamos muita empatia um pelo outro, cheguei a comentar com uma amiga que ela era muito estranha. Ela costumava andar muito de calças (calças jeans comum femininas) e isso me incomodava muito, mais tarde eu iria descobrir porque...

Acho que a primeira vez que a notei para valer foi quando ela foi com um saia jeans até o tornozelo, eu sempre odiei este tipo de roupa, mas movido pela curiosidade talvez, eu fiquei olhando de rabo de olho para aquela brecha que tinha ao lado da saia.
No começo achava que era apenas um instinto masculino, mas comecei a ficar preocupado quando eu passei a desejar que ela fosse com a bendita saia ao invés das calças (agora estava descobrindo porque me incomodavam tanto..hehehe).

A situação ficou insustentável quando eu a vi de vestido...foi uma visão esplendorosa, aquele vestido estampado, desses que vemos muito nas ruas, os quais eu sempre achei sexy.
Ele deixava transparecer a marca da calcinha um pouco maior do que o normal, e isso foi coisa que eu sempre detestei, mas naquele caso não me incomodou nem um pouco, daria tudo para vê-la seminua naquele momento...
Ela pelo jeito não nutria muita simpatia comigo, evitava olhar e quando olhava era de cara feia...e puta que pariu! Aquilo começou a me excitar ainda mais.

Nós ás vezes cruzávamos o olhar dentro da sala. Eu ainda achava estranho o que vinha sentindo mas procurei me resignar e já não evitava mais. Já ela, algumas vezes parecia que percebia e iria ceder, outras vezes fazia cara de quem não estava gostando.
Eu gostava de pensar que ela lutava com todas as suas forças contra aquele desejo que subitamente surgia em nossa mente.
Será que aquele cara o qual ela não via nada e achava até desagradável às vezes, aos poucos ia se tornando tentador?
Após um tempo, eu não estava mais confuso, eu já havia me rendido aos encantos daquela miserável sem graça e sem sal (?!?!?!)
Meu Deus! A garota esquisita agora parecia tentadora, seu jeito às vezes hostil e a maneira de falar que antes me incomodava, agora pareciam sexy e instigante.
Apesar de ter um corpo que não era esteticamente ideal dentro dos padrões da sociedade, eu desejava... e como desejava experimentar aquela carne. Eu às vezes me pegava olhando e admirando, cada marquinha, cada defeito...credo! pensei estar louco... mas nada fazia cair o desejo que eu estava nutrindo por aquela vagabunda.
Já havia me rendido e aceitado os fatos, eu queria, queria, queria muito comer aquela garota. Hormônios a flor da pele, incontrolável libido, desejo carnal.
Eu queria, eu tinha, eu precisava possuir, comer... devorar aquela mulher.

O difícil era me aproximar da bendita, eu que por diversas vezes já havia a elogiado (falei do vestido, da saia) e ela sempre agiu da mesma maneira estranha, chegava a ser grosseira algumas vezes. Mas que tesão me dava! Ela devia ser muito especial, aquele jeito deveria esconder algo fantástico.
Eu sabia que no fundo, lá no seu intimo, ela já sabia o que se passava...mas apesar de tudo, a criatura resistia, lutava contra aquela vontade que surgia.

Até o dia em que eu a encontrei no ponto de ônibus na saída do curso, eu por acaso estava de carro e a ofereci uma carona, ela relutou e eu insisti dizendo que estava indo para o lado onde ela morava (eu nem sabia onde ela morava)
        -Então ta!- Ela cedeu, meio de cara fechada.
Ela estava com uma saia nem muito curta nem muito longa, jeans...ao sentar no banco eu pude olhar suas tentadoras pernas brancas, ao qual ela se ajeitou e virou para frente.
eu tentava puxar assunto, ela respondia monossilábicamente...enquanto eu já inchava de tesão e imaginava desfrutar daquele corpinho no banco de trás do carro.
Comentei sobre o tempo, que estava bom para beber, ao que ela respondeu:
-Nem me fale! Está muito quente mesmo...-
Eu resolvei convidá-la para tomar uma cerveja, ela fez um “doce” mas acabou aceitando... paramos em um bar na beira da estrada e começamos a conversar até chegar no ponto em que falei sobre o porquê, a maneira que ela agia quando eu a elogiava .
-Sei lá! Eu fico sem graça...não estou acostumada com isso-
Eu elogiei de novo e disse que ela era muito atraente e achava que ela não ia muito com minha cara.
-Você é meio esquisito, seu jeito, cabelo comprido, brincos -
Eu brinquei perguntando se era feio, ela disse que não, mas achava que esse negócio de música e rock dava muita gente louca, drogado... respondi que não era minha praia, ela continuou dizendo que as pessoas falavam muitas coisas de mim. Eu disse que não me importava e ainda brinquei:
-Se eu não a conhecesse e se aproximasse de vc, vc não falaria comigo?...
Ao que ela respondeu:
-Sei lá! Não estou aqui agora?-
Ali eu senti que a sorte havia me sorrido e eu tinha que aproveitá-la..e rápido!
Apesar de ela não ser uma “Deusa”, ela não era do tipo “fácil” e sempre manteve o respeito perante os caras, até em razão de parecer meio antipática ás vezes, mas e daí? Eu tb sou de vez em quando...hehehe
Eu resolvi me abrir falei que não sabia porquê, mas ela estava mexendo comigo, ela achou engraçado. Continuei dizendo que era sério e a achava interessante, ela rebateu:
-Por acaso você está me cantando?-
Engoli seco mas não fugi da pergunta.
-E se fosse?algum problema?-
- Não...Sei lá!.-
-Porque? Eu sou muito feio?
Quando ela respondeu que já havia dito que não, eu disse que só dependia dela... ela assustou-se
-O quê?-
-Bem, se eu te acho bonita e você também me acha, o que nos impede?
Ela hesitou uns instantes, temi pelo pior e já me preparava para falar algo, mas quando respirei fundo e me preparei para soltar a voz, ela quebrou o silêncio.
        -Então tá bom!-
Eu petrifiquei por alguns segundos e acabei perguntando se podia beij-la´, no que ela veio com o rosto na minha direção. Bingo!!!
Foi um beijo doce, molhado, maravilhoso...que boca gostosa tinha aquela miserável, não consegui evitar de pensar no boquete gostoso que ela deveria fazer, mas logo mudei o pensamento para que não estragasse o clima.

Depois de conversarmos mais um pouco e trocarmos mais uns beijos e carícias, ela disse que era melhor que saíssemos dali porque passava muito conhecido. Eu nem perguntei o problema, apenas perguntei para onde, daí seguiu-se o seguinte díalogo:
-Qualquer lugar.
-Não diga isso!
-Porque?
-Porque se você deixar pelo meu gosto, danou-se!
-O que é que tem?Você tem mau gosto?
-É que eu gosto de lugares mais reservados...
-Muito canalha você, hem? (rindo) você acha que eu vou assim? Não acha muito
rápido não?
Daí eu comecei a desenrolar o assunto para ganhar confiança. Ela relutou muito pois achava que eu poderia pensar mal dela... ou de repente comentar com alguém. Eu contornei a situação e disse que jamais faria isso e que seria um prazer imenso desfrutar de uma mulher como ela. Ao mesmo tempo que falava eu a beijava e acariciava seu braço, sua cintura até chegar as pernas.
-Tá bom! Vamos...mas vamos logo antes que eu me arrependa!-Ela se levantou da mesa.

Não acreditei! Vibrei por dentro...parti em disparada, entramos no carro e voltamos para a estrada. No caminho perguntei se havia algum lugar especial, se fazia alguma questão? como a resposta foi negativa, caímos em um motel próximo.

Entramos mudos, saltamos na garagem, subimos as escadas...totalmente calados.
Quando entrei no quarto continuei sem dizer nada, sem dar tempo para que ela se quer pensasse, eu a agarrei e dei lhe um belo beijo para em seguida deitá-la na cama.
O ar condicionado havia sido ligado automaticamente, a porta não abria por fora, deviam ser quase 18:00 e ainda estava um pouco claro. Não havia nada a fazer, só me restava mergulhar naquele oceano de prazer que se mostrava a minha frente.
Fui beijando seu pescoço e logo cheguei naqueles deliciosos mamilos que ficaram totalmente enrijecidos no momento em que passei a língua. Eu lambia e mamava como uma criança enquanto ela acariciava e beijava minha cabeça.
Que tetas maravilhosas ela tinha, não eram no padrão da mídia, mas...Ah! foda-se o padrão e a mídia.
Eu estava me deleitando, parece que ainda posso ouvir os leves suspiros que ela dava enquanto eu circulava os biquinhos do seu seio com minha língua quente e molhada.
Ao mesmo tempo que eu me deliciava em suas tetas, minhas mãos percorriam suas pernas lisas e suaves, até entrar sob sua saia... foi quando ela deu um travada mas como uma boa menina foi arreganhando bem devagar, de modo que eu vagarosamente fui chegando e sentindo todo o suor e a quentura que emanava daquela gruta.
Depois de alisar “a criança” um pouquinho, levei a mão sobre sua bunda e fiquei acariciando sua polpa coberta por uma linda calcinha vermelha de lycra (como eu gosto) do tipo comportada, daquelas nem pequenas e nem grandes... o tesão me subiu a cabeça e eu tratei de puxá-la para dentro, deixando-a cravada sobre o seu cúzinho..
Comecei a tirar sua blusinha de alças e alisava sua barriguinha ao que ela ruborizou e exclamou:
        -Não faz isso não, fico com vergonha!-
        -Vergonha de quê? vc é um tesão!!!- Susurrei.
Ela voltou a me beijar e começou a desabotoar minha blusa... quando eu já estava sem camisa, pedi para ele esperar um pouco, sentei na cama e me abaixei para tirar meu tênis, ela se levantou da cama meio sem jeito e tirando a calcinha do rêgo dirigiu-se até a janela, onde estagnou pensativa.
Perguntei o que havia acontecido, e ela disse que estava sem graça, eu num tom sacana disse que colocaria a graça agora...
Puxei-a pela cintura de encontro ao meu pau que estava duro como pedra.
Deitei-a novamente na cama e fui escorregando a língua dos seios até o ponto do meu desejo.

Puxei a calcinha para o lado e caí de boca... Que boceta doce! Nossa! Chegava a ser melada... eu lambia, chupava e me deliciava com aquele néctar maravilhoso que escorria daquela fenda.
Quando ela estava quase gozando, ela me segurou e foi se levantando para em seguida me empurrar na cama, ficou de pé, parada na minha frente, olhando fixamente nos meus olhos, como se estivesse me hipnotizando. Virou de costas, levou as mãos até a calcinha e foi puxando-a vagarosamente, de modo que ela voltasse a penetrar entre a sua bunda. Deu uma sentada em cima do meu pau e ficou esfregando o seu traseirinho sobre mim.
Virou-se novamente e daí foi a vez dela começar a beijar o meu pescoço até descer pela barriga e abrir meu zíper... ainda me perguntou se podia tirar minha calça, ao que respondi:
        -Tem dúvidas???????????-
Após me despir com todo cuidado, me deixando de cueca apenas, ela puxou meu pau para fora e abocanhou... o barulho que ouvi quando ela deu a primeira bocada é inesquecível. As mãos trêmulas percorriam o meu peito e minhas pernas enquanto a boca trabalhava. Eu não aguentava ficar deitado e me ajeitava na cabeceira da cama.
Ela começou a massagear a “cabeça” suavemente, passando a língua de um lado para o outro... foi aumentando a intensidade até que passou a mamar como uma puta, com uma voracidade assustadora, uma volúpia incontrolável...
Eu quase tendo um troço, encostado no canto da cama, ela meio que sentada sobre uma das pernas, com a outra para fora, eu só conseguia ver o vulto da cabeça subindo e descendo...Putaquepariu!! quase infartei.
De tanto prazer, já delirava e falava bobagens.
        -Chupa tesão! Vai vadia!-
        -Mama no meu Pau, vagabunda!!!-
        -Sente o gosto do meu pau..deixa descer pela garganta...safada!-
São coisas normais, mas se tratando da nossa situação... isso poderia ser uma tremenda mancada. Foi o que pensei após proferir algumas palavras, mas para minha surpresa, ela se excitou, pegou minha mão e colocou sobre sua bunda, eu apalpava enquanto ela começava a rebolar, logo entendi, ela queria ser abusada de verdade. Enfiei o dedo anelar no cúzinho dela ao que ela deu uma gemida cheia de charme, como quem pedisse mais.
Eu comecei a esfregar de leve o dedo no buraquinho e ela requebrava enquanto enfiava “ o garoto” cada vez mais dentro da boca, chegando a se engasgar.
A criatura lambia, salivava, babava o meu pau todo, para mim foi um delírio profundo.
E eu continuava na sacanagem.
        -Mama, mama quietinha...até quando eu mandar parar-
-Vai piranha!...se humilha para mim, tá gostando de chupar e levar no rabo?-
        -Imagina que está todo mundo te vendo, mostra como você é submissa a mim-
Quando eu disse isso, ela me puxou para a beirada da cama, se ajoelhou no chão e fez um nervoso e tradicional boquete de puta, aquele vai e vem frenético com a cabeça junto de gemidos abafados, eu fechava os olhos e delirava, abri em tempo de vê-la levantar o quadril e rebolar, enquanto eu dizia absurdos ao pé do ouvido.
        -Mostre ao papai que a filhinha se tornou uma vagabunda que adora chupar-

Ela chupava e gemia...eu estava quase gozando quando resolvi parar e preparar um 69...ela em cima e eu embaixo, as vezes eu parava e assistia pelo espelho do teto...eu continuava a brincar com o anelzinho dela, as vezes quando eu enfiava o dedo ela reclamava, daí eu parava e ficava assistindo ele piscar, como se estivesse me “chamando” ...que loucura!!! Hehehe

Ela não parava, parecia uma máquina, eu sentia a saliva escorrer pelo meu pau e encharcar os pêlos do saco, mas a bendita não parava. Eu me tornava mais violento nos gestos e atitudes e para minha surpresa ela não arredava o pé e queria sempre mais...ficamos quase meia hora no 69.
Até que ela gozou e caiu ao lado...Exausta.
-Nossa! Vc é bom, hem?
-Com uma máquina como vc tenho que ser...-Eu respondi.

Ele me abraçou e nós nos beijamos novamente, o gosto do meu pau na boca dela era algo fascinante. Após o beijo ela resolveu colocar a camisinha que eu já tinha deixado preparada em cima da cabeceira...
Nos posicionamos no papai e mamãe e não tive dificuldades para penetrá-la, entrou com facilidade.
Comecei a meter devagar, com todo o carinho, como se ela fosse a mulher as minha vida, ela me abraçava e beijava com um ternura sem igual...(Isso era maravilhoso!)
Momentos depois já estávamos cercados de “fogo” novamente, sua língua mexia enlouquecida dentro da minha boca, enquanto eu surrava a sua boceta e encharcava aquela calcinha vermelha linda que outra vez havia sido apenas puxada para o lado.
Eu perguntava se ela queria ser minha puta, ela dizia que sim...mandava então que ela travasse as pernas nas minhas costas e me puxasse para dentro dela, depois de todo o silêncio, ela soltou o grito que estava preso na garganta:
        -Fode! Fode! Não é isso que vc quer? Me foder? Me humilhar...? Então me come!-
Sem sombra de dúvidas, ela era a melhor coisa que havia me acontecido nos últimos tempos.

Dei uma parada para não gozar, levantei ofegante, ao que ela olhava para mim e sorria com um ar sacana.
-Gostoso!-
Respirei fundo e a virei de costas, puxei a calcinha novamente para o lado e voltei a castigar sua boceta de mel...
Como era macia, doce e cheirosa...além de vermelha, muito vermelha...
Levei seus pés sobre meu ombro, as coxas encostando na minha barriga. Aquilo não era um simples “frango assado”, era um super “frango assado”
Eu batia com força meu quadril no dela, via aquela bunda e aquelas coxas estremecerem. As marquinhas antes nem tão visíveis se triplicavam com o impacto das cravadas.
Eu castigava impiedosamente, já ela, urrava e colocava as mãos nos seios e na barriga.
Demos uma parada pois aquela posição estava um pouco incomoda para ela.
Foi até bom dar aquela parada pois pude segurar o “leite” que estava estava quase transbordando. Eu sabia que se eu gozasse naquela hora eu iria cortar o barato dela, e o meu maior prazer é satisfazer a mulher.
Eu cínicamente perguntei se ela queria mais, Ela foi se levantando e posicionou-se de quatro e virando apenas a cabeça para trás mandava eu meter com vontade, pedia para socar e arrombar... com um pedido daqueles, eu voltei a castigar a carne daquela Santa mulher. Em alguns momentos eu agarrava seus cabelos e puxava, ao que ela impulsionava para trás.
Eu Libertava um desejo que estava contido a muito tempo, eu explodia num prazer fenômenal jamais sentido... aquela mulher trepava com uma energia descomunal.
Dei mais uma parada para não gozar, ao que ela quase que sem forças disse:
-Não para não!-
Mantive o embalo e lasquei uns belos tapas no rabo dela, ela não aguentava a pressão e mordia o travesseiro...
Mas não teve jeito, eu precisava parar... respirei com calma, dei alguns minutos de pausa enquanto imaginava como quebrar a banca dela. Ela era durona, parecia insaciável... Quando estava me recompondo, tive a idéia de ficar roçando a cabeça do pau na entrada do ânus dela. Ela gemia baixinho e eu fui empurrando ao que ela falou:
-Não acredito que vc quer fazer isso! –
Bingo! Hehehe desmontei a Afrodite...fiquei meio sem graça mas retruquei:
-E daí? Eu quero acabar com você, meu bem!-
-Vai me me machucar! Isso dói para cacete!-
-Está abandonando a corrida?
Ela deu uma bufada e permaneceu calada. Estava dando certo, o velho macete para quebrar banca de mulher metida a “guerreira”. È só meter no cu, que elas amansam...
Eu esfregando a cabeça naquele ânus rosado, pedia para ela deixar eu comer só um pouquinho...Hehehe
Me sentia um vitorioso! Estava esperando a hora que ela iria pedir arrêgo...
A miserável era valente e não pedia, eu posicionei-me sobre ela e comecei a beijar seu pescoço, ela foi gemendo e se contorcendo enquanto deixei a sacanagem de lado e passei a ficar maldoso.Comecei a cutucar com força, e ela abafava os gemidos de dor no travesseiro.
Eu já não estava nem me importando, ela não queria dar uma de superior? Então agüenta Cachorra! Segura a trolha do Dr. Love no rabo, Hehehe.
A calcinha continuava puxada para o lado, ela tentando fugir do lance, perguntou se não seria melhor tirar a peça...
Eu disse que não, que adorava calcinhas e depois iria levá-la comigo como lembrança e ia colocar no retrovisor do meu carro.
        -Você é doido!- Ela disse.
Quando ela disse isso, eu de raiva encaixei a cabeça. A miserável Bufou! Bufou! mas não chiou, parecia que iria agüentar o tranco, o pau já ia saindo e entrando, com dificuldade mas ia. Ela começava a “choramingar” e eu dizendo coisas como :
-Vc sabe a quanto tempo eu queria papar o seu traseirinho?-
Eu ia tentando distrair a “segurança”lá em cima, porque lá em baixo o invasor já ia invadindo pela porta dos fundos. Eu percebia a dificuldade pela sua expressão, ela ia trincando os dentes e fechando os olhos conforme eu empurrava.
Enfiei a língua na orelha dela e comecei a susurrar um monte de coisas:
-Vagabunda! Safada!Puta!-
-Vou ser o dono do seu rabo, cachorrona!-
Ela não resistindo a pressão lá atrás, começou a rebolar para ver se aliviava a sensação.(mesmo de camisinha, parecia que estava entrando rasgando)
e como rebolava a criança..aquela era a coisa mais linda e sexy que meus olhos já haviam visto.
Enquanto rebolava e choramingava, eu aproveitava e encravava cada vez mais, sem pena...naquele momento um sentimento de perversidade tomou conta, percebi como o sofrimento alheio pode ser prazeroso, consequentemente percebi como as vezes o sexo pode se tornar um ritual maligno.
O pau entrava, entrava fundo...acompanhei-a na rebolada, fui no ritmo...até que comecei a socar.
Aquela dificuldade havia sumido, o ânus dela estava parecendo uma boceta, liso, molhado e quente, muito quente.
Socava o cú dela com um desejo ardente, ela gritava e gemia como uma puta. Eu já não percebia se era de dor ou prazer...
Resolvi dar uma parada e perguntar se estava doendo, mas ela empurrava o burro para trás e dizia:
-Não é isso que vc quer, porra!Não para não, agora vai até o fim!-

Parece que ela havia surtado! Bom para mim, comecei a dar uns tapas naquela bunda e enfiei o pau todo, ATÉ O TALO! Confesso que aquilo me assustou um pouco... o pau entrava e saia como se estivesse na manteiga. O buraco não era mais um buraco era uma cratera que “piscava” sem parar. Ela parecia querer provar algo, talvez para ela mesma, agia como se quisesse quebrar uma barreira ou transpor um limite.
O saco batia na buceta dela e ela empurrava o “burro” para trás. Estava completamente ensandecida, o prazer misturado a loucura. Me pergunto até hoje o que teria desencadeado aquela reação, seria a dor inicial?
Eu podia perceber que meu membro estava completamente enterrado no ânus daquela garota.. garota? Depois daquilo ela seria uma verdadeira mulher, e que mulher!
Enquanto eu me olhava no espelho bombando, imponente e vitorioso, tive uma sensação deliciosa no pau, um gostosa quentura que invadia fazendo com que eu perdesse os sentidos... Fodeu! A camisinha havia estourado!
Meu coração acelerou e eu parei para mencionei o ocorrido, quando ia tirar meu mastro de dentro, ela foi para trás e sentou no meu colo gritando :
-NÃO!
Eu me assustei.
-O que foi?-
-Agora que já estou aqui, não vai sair assim não...vc não sabe o quanto é difícil fazer, nunca consegui direito...agora que eu consegui, a gente vai até o fim-
Eu achei aquilo tão excitante que não me importei com os risco que corria (não façam isso!)e comecei a beijar as costas dela, ela sentou no meu colo e daí foi a vez dela começar a quicar sobre mim.
Nós suávamos, suávamos...mas curtíamos aquele momento que a tempos atrás, jamais imaginamos que fosse possível ...
E lá dentro se tornava cada vez mais quente, e lá fora ela virou-se de frente (sem tirar o pau do cú) e me beijou loucamente.
Ela dizia que nunca imaginou que pudesse ter algum prazer dando a bunda. Eu dizia que ela merecia muito mais, porque era maravilhosa. E ao perguntar se ela passaria a dar o cú, fui surpreendido com a resposta.
-Deus me livre! Agora está bom para cacete, mas quando tirar eu que vou sentir o estrago-
Eu apenas ri e lamentei dizendo que ela tinha um rabinho tão gostoso, ela não deixou por menos e disse que eu seria sido o último a experimentar.
Eu Resolvi parar de segurar e fechei com chave de ouro: E deixei explodir meu gozo dentro dela. Inundei seu cá com aquela porra quente. Ela deu um grito animalesco e parecia que havia gozado também (não perguntei).
Após ejacular no seu canal reto, fui diminuindo o ritmo e ela falava:
-Cara! Isso é muito bom, putz! Machucar machuca mas essa parte é muito boa, é mais gostoso do que quando goza na frente,sabia?.-
Eu não sabia de nada, nunca senti em lugar nenhum e não me interessava muito também.
Ela caiu sobre mim e me deu mais um beijo.
Eu desabafei
-        Obrigado!
-        De nada...- Ela brincou.

Deste dia em diante aquela antipatia, inimizade caiu e passamos a ser fiéis amantes...cada transa era melhor que a outra e ninguém do nosso meio nunca desconfiou de nada.
Tempos depois, ela se apaixonou e começou a namorar, nosso lance acabou terminando, mas foi bom enquanto durou.
E a propósito, só para constar, a promessa não se cumpriu, depois destas eu ainda a sodomizei (Enrabei) por diversas vezes, as vezes custava mas saía, no fim das contas ela acabava gostando...hehehe

Dr. Love se despede aqui...

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico dr. love

Nome do conto:
Acontece com todo mundo...mas nem eu sei o porquê!

Codigo do conto:
3197

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
16/10/2004

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