Decidi contar mais um fato que aconteceu em nossa vida. Como já dissemos antes sou um funcionário público de uma cidade próxima ao litoral baiano. Minha esposa trabalha em uma empresa de uma cidade vizinha a que moramos. Ela é uma mulher maravilhosa, com pele bronzeada, cabelo liso, cintura modelada e com uma bundinha que chama atenção de qualquer homem. Uma verdadeira gatinha. Para resguardar meu relacionamento, vou manter nomes fictícios. A partir de agora sou C. e minha esposa Rose. Essa história é realidade, pois o fato é recente e realmente aconteceu. Somos um casal de ótimo relacionamento, verdadeiros e que não escondemos nada. Sempre que alguém nos canta a mim ou a minha esposa, contamos um para o outro. Essa realidade não gera ciúmes e sim um sentimento de cobiça, que faz bem ao nosso ego. Foi assim que começou a história. Minha esposa me contou que no seu serviço, estava sendo cantada por um rapaz, que chamava neto. Ele era um moreno, corpo atlético e com 26 anos de idade. No início ela não deu importância, não dando bola a ele. Entretanto, ela com o passar dos dias me falava, que ele não desistia e que a cada dia aumentava a intensidade das cantadas. Foi aí que perguntei o que ela achava dele. Respondeu-me que era uma pessoa simpática, educada e que esteticamente lhe agradava. Todo dia ao chegar em casa pergunto a ela se tinha alguma novidade?. Minha esposa sempre respondia que havia, e assim me contava as novas cantadas dele. Um desses dias me falou que ao passar próximo dele; ele colocou a mão na sua cintura e discretamente deslizou até sua bundinha. Desse momento em diante, passei a sentir um enorme tesão, e a ter imaginações e fantasias . Perguntei se ela sentiu tesão de tal situação. E ela respondeu que sim. Então começamos a criar fantasias em nossas transas, a qual fazia minha esposa delirar de tesão. Minha esposa percebeu que eu não tinha ou pelo menos demonstrava ciúmes do neto, então diminuiu a timidez no serviço, em especial com ele. Passou a cumprimenta-lo com beijos no rosto, o que antes não fazia. Certa vez ao chegar em casa notei que ela estava mais contente, e logo me contou: ele virou o rosto e acertou um selinho na minha boca. Perguntei a ela se alguém viu? Pois não gostaria que ficasse falada no Trabalho. Já que todos sabem que ela é casada e ninguém desconfia que somos liberais. Mais ai perguntei se ela havia gostado? E ela respondendo disse: dê uma olhada na minha calcinha! Estava molhadinha de tesão. Nessa noite, quando minha esposa fazia uma deliciosa chupetinha, perguntei se gostaria de transar com neto, e ela me respondeu nessas palavras “estou morrendo de vontade de meter com ele”. Respondi a ela, se for discretamente tudo bem. A Rose falou que esperaria a oportunidade certa, e começou a ir para o trabalho com roupas marcantes, em especial com calcinhas minúsculas de fácil percepção em suas roupas coladas, chamando atenção de inúmeros funcionários, mais o alvo era ele. Mais uma vez percebi minha esposa contente e perguntei o que foi dessa vez. Respondeu: não consegui segurar. E se beijar é cornear, então meu amor você hoje foi corninho, pois ele me beijou com vontade e intensidade na boca, e ainda apertou minha bundinha me fazendo gozar todinha. Peguei a rose, joguei na cama e comecei a meter naquela bucetinha molhadinha. E enquanto transávamos me contou o restante dos detalhes, falando que sentiu o volume enorme da pica dele, mais que somente passou a mão por cima da calça. Em uma sexta feira minha esposa estava demorando a chegar. Então liguei. Ela com uma voz ofegante falou que estava trabalhando. Estranhei, pois nunca trabalhou até tarde. Ao chegar logo veio me dar um beijo, daqueles de língua. Notei um gosto estranho em sua boca. Percebi que estava com a face vermelha. Levei-a para a cama, tirei sua roupa e logo percebi o que tinha acontecido. Sua calcinha estava toda gozada. Senti no momento ciúme, mais o meu tesão consumiu o ciúme. E a Rose me perguntou: vai querer lavar ou me comer assim mesmo? Porque eu estou doida de tesão. Eu com pau duro peguei-a pelos cabelos, e falei. Mama aqui em minha caceta vai! Ela respondeu: sem problemas, pois não vai ser a primeira do dia. Então começou a me contar: “Ele me ofereceu uma carona e aceitei. No carro ele me beijou e passou a mão por todo meu corpo, até chegar a bucetinha que estava molhadinha. Então retribuí, tirei sua pica para fora, estava dura igual uma pedra. Olhei para ele e notei o que queria... chupei até ele explodir em um gozo delicioso. Então ele me levou para o motel aquele perto da rodoviária. Ainda na garagem, tirou minha roupa e assim subi a escadaria só de micro calcinha na sua frente. No quarto, ele me chupou todinha e fiz novamente outra chupetinha. Foi quando ele não aguentou mais e meteu aquela pica grande e grossa na minha buceta, me arrombando e me chamando de puta. Adorei. Logo me colocou de quatro, e foi me fudendo. Foi aí que você ligou. E ele baixinho perguntou quem era? e eu mostrei a aliança para ele. Ele entendeu que era você. Em vez de parar, tirou a pica da minha bucetinha e colocou no meu cuzinho. Foi por isso que desliguei logo o telefone, notou? Senti uma sensação de dor e tesão, mais na realidade gostei. Voltei a chupar novamente a pica dele e ele me dava tapa na cara e me chamava de puta, vadia. seu marido em casa e você aqui fudendo sua vagabunda. Na sequência ele voltou a enfiar sua rola no meu rabo. Ele amor nem perguntou para mim se poderia gozar dentro, só deu a entender que não estava aguentando mais e me gozou uma quantidade de porra incalculável. Para terminar, chupei sua pica toda gozada. Por sinal ainda estou sentindo o gosta da porra dele na minha boca. Notei que minha esposa estava feliz, e comi sua bucetinha o cuzinho e ainda gozei na sua cara. Falei a ela que iria melhorar, bolaria algo para ela fuder com mais de dois homens ao mesmo tempo. Assim um corninho alegre e com muito mais tesão. Minha esposa discreta. um abraço a todos que leram e gostaram de meu relato.
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Delicia, gostaria de encontrar com vcs aí em porto seguro, vou conversar com minha esposa.quem sabe...nosso perfil no é piriguete_safada. Somos de Almenara..veja lá.
uma vez eu estava comendo uma mina no motel e bem na hora que eu tava pegando ela de 4 o corninho ligou. sera que foi vc? se vcs fossem de são paulo eu ia ter certeza. rsrsr ótimo conto. parabens.