Saí de minha cidade no interior onde sou servidor público para participar de um treinamento na capital. Como é sabido Goiânia é referência nacional de mulher bonita, as goianas de fato arrasam, são lindas, quentes, famintas e agradáveis. Educadas com uma pessoalidade própria do interior. Isso dá a Goiânia na minha modesta percepção o seu tão característico aspecto de interior que alguns com certo deboche preferem sinonimizar de capital rural. Tem sim claro à flor da pele essa visceral relação com o campo força maior do estado goiano, mas se tudo isso é verdade, verdade ainda é, que tudo isso é coroado pela preciosidade das tigresas goianas a se exibirem generosamente em seus corpos deliciosos, rostos lindos... Eita mulherada boa. Cheguei já tarde a Goiânia mais de onze da noite, cansado da viagem e a assim que chegamos ao hotel fui logo para a cama. Da janela do quarto podia ver a rua que dava para uma choperia na esquina, fiquei um tempo olhando algumas meninas na frente da choperia, flertando, se amassando, fazendo programa enfim, uma diversidade de goianas, cada uma em um ofício que motivava sua estada ali naquele lugar. Num canto mais escuro do estacionamento ao lado da choperia, um casal se atracava na maior fome, sem nenhuma preocupação ou pudor por estarem expostos a todos que por ali transitavam. Ele um moço de cerca de uns trinta e cinco anos ela uma bela mostra da beleza goiana. O estacionamento não era escuro o bastante e de onde eu estava podia ver perfeitamente aquela trepada. Aquela jovem de cerca de vinte e alguns anos, pele morena seios fartos altura mediana e uma bunda de levantar dorminhoco da cama era uma delícia. Assim foi que meu cansaço foi vencido pela sessão de pegação daquele casal. Fiquei de pau duro assistindo aqueles amassos. A mão dele acariciava a bunda dela e os dois se beijavam avidamente, vez enquanto ele levava a boca nos seios dela e por sobre o tope que ela vestia beijava ou mordiscava-lhe os mamilos, ela se contorcia e se ria toda tesuda. Após muito esfregarem-se e se beijarem, ela abaixou e começou a roçar seu rosto no mastro dele ainda vestido. Ele usava uma regata branca, bermuda e tênis, ela um tope tomara-que-caia e sainha na mesma estampa de tecido mole que lhe abraçava o corpo exibindo suas formas deliciosas. A calcinha minúscula que ela usava não pude definir bem a cor, apenas sei que era de um tom escuro e toda enterrada naquele rabo monumental que rebolava me encantando a distância e levava a loucura o marmanjo que o bolinava todo satisfeito. Após se esfregar no cacete dele ainda dentro da bermuda, ela olhou pra ele ainda abaixada ele abriu o zíper e lhe ofertou a sua jeba dura. Ela brincou, cheirou, pegou, bateu com ela no rosto, abocanhou, deu beijinhos, fez charme e finalmente caiu de boca toda avida e faminta pagando um boquete enlouquecedor. O marmanjo se contorcia e dizia coisas. Não pude ouvir claro, mas certamente falava muita putaria mandando aquela putinha gulosa, mamar gostoso sua jeba dura. E ela obedecia com maestria, chupou por um vinte minutos até que se levantou colocou uma das pernas no para-choques do carro e empinou a bunda pra ele. Ele deu alguns tapas naquela bunda deliciosa enquanto ela rebolava e fazia caras e bocas de tesão e felicidade. Ele aproximou o seu rosto daquele rabo divinal levantou a sainha e deixou à mostra, aquele monumento à luxúria, com aquela tanguinha em tom escuro profundamente entalada naquele rabo. Cheirou, se esfregou, beijou, lambeu, e afastando a tanguinha caiu de boca mamando naquele rabo, descia até entre as pernas dela e subia até nas costas passando a língua e chupando tudo, xoxota, rego e cuzinho. As vezes mordendo, as carnes volumosas daquelas nádegas deliciosas. Eu ali louco de tesão acompanhava alucinado aquela trepada lamentando não ter o áudio pra acompanhar o que dizia o devasso casal. Meu pau latejava de tanto tesão tirei toda a roupa e fiquei de pau duro completamente peladão acompanhando a evolução da trepada enquanto batia uma gostosa punheta. Fiquei louco me punhetando e perdi o momento em que ele cravou nela aquela rola toda, mas os dois trepavam freneticamente. Ela sendo enrabada ali já de peitões de fora com a tomara-que-caia na cintura, enquanto ele bombava nela por trás. Eu ficava alucinado pensando se ele metia na xoxota ou se comia o cuzinho. Por fim depois de uns quarenta minuto explodi em porra enchendo o chão do quarto do hotel com meu leite quentinho. Gozei como nunca... Apreciei mais um pouco a festa do casal mas cansado e de corpo mole ainda acompanhei o revesar de meter e chupar dele todo dedicado em surrar de rola aquela tigresa. Nisso chega um terceiro, um cara no mesmo porte do que já enrabava a moleca e começa a chupa-lhe as tetas. Apos alguns minutos ele põe o cacete pra fora e ela começa um boquete enquanto o outro mantinha se firme nas estocadas. Após uma boa chupada os dois a conduziu entre afagos a uma portinhola que havia entreaberta a cerca de alguns metros de onde eles estavam. Me deitei todo gozado na cama e fiquei ali fantasiando onde e como acabou aquela trepada. Adormeci descoberto pois a noite estava quente... Acordei de madrugada com gemidos ofegantes e barulhos de gente trepando, achei que estava sonhando com a trepada do casal do estacionamento da choperia, mas não, o pessoal do quarto ao lado trepava com invejável avidez, fiquei a ouví-los... Voltei a dormir embalado pela canção devassa daquele templo da luxuria no qual se tornou o quarto ao lado. (Continua...)
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