Na rede com o primo Júlio

Na rede com o primo Júlio

        O que vou contar aconteceu comigo aos 18 anos de idade e foi verídico. Hoje estou com 32 anos mas nunca me esqueço do que aconteceu naquele dia. Sempre fui um menino diferente, meus amiguinhos de infância sempre me assediavam por causa do meu corpo que sempre pareceu mais com o de uma menina. Não sei explicar porque mas minhas coxas foram engrossando, minha bundinha começou a crescer e arrebitar e a cintura começou a afinar. Eu ficava olhando meus colegas no vestiário da escola e ficava comparando. No meu corpo não nasciam pêlos e meus músculos eram delicados, bem diferente dos meninos da turma, com peitos musculosos e tal. Não vou mentir, eu os admirava e sentia uma coisa estranha quando os via pelados no chuveiro. Cheguei a fazer algumas brincadeiras com eles, tipo pegar no pau, bater punheta, e até uma chupadinha rolava com os mais íntimos no banheiro da escola. Mas nunca tinha dado a minha bundinha apesar do assédio constante, pelo menos até aquele dia em que fui passar férias na casa de Júlio, meu primo. Na época, como eu disse, eu tinha 18 aninhos e ele 33. Era um cara saradão, malhado de academia, tinha 1,78 de altura, pesava uns 70 quilos, olhos verdes e cor bronzeada. As mulheres andavam atrás dele igual sarna, afinal um cara lindo como aquele e solteiro, morando sozinho, não era pra menos. Era o pica doce da cidade.
        Bem... eu fui passar férias no sítio dele em Campos do Jordão. Mamãe preparou minha mala e lá fui eu. Ao chegar meu primo foi me buscar na rodoviária e fez a maior festa, me recebendo com muita alegria e consideração. Ele estava de jipe sem capota, um veículo que herdou do pai e que ele usava só para ir ao sítio. Colocamos minha mala na traseira e eu sentei-me ao lado dele. A estrada para o sítio era muito ruim e fomos sacolejando até lá, eu quase passei mal do estômago. Chegamos ao sítio por volta de umas 8hs da manhã, a casa era muito linda, toda bem cuidada com jardins e árvores pra todo lado. Descemos do jipe e fomos logo para a cozinha onde me foi servido um lanche maravilhoso. Comemos a vontade e fomos pegar a minha mala. A surpresa foi que não achamos nada dentro do veículo e aí percebemos que ela tinha caído durante o percurso. Fiquei muito chateado com aquilo pois toda a minha roupa estava nela e como eu iria fazer para passar as férias na casa dele durante 15 dias ? Júlio me tranqüilizou, disse-me que no dia seguinte iríamos procurar e mesmo se não achássemos ele compraria roupas para mim na cidade, aliás aquilo não era problema pois era muito rico pela herança do pai. – Pedrinho (esse é o meu nome), fica tranqüilo e vamos aproveitar esse solzão que tá fazendo, disse ele com aquele ar de amigão. – Vamos tomar um banho de piscina, você quer? Bem, respondi que até queria, mas não tinha sunga nem nada. Aí ele me pegou pela mão e me levou no quarto dele, dizendo que eu poderia escolher uma roupa pra quebrar o galho. Chegando na suíte dele, um cômodo enorme com cama redonda, espelhos pra todo lado, um charme, fomos olhar no guarda roupa e é lógico que não achamos nada que me servisse, eu tinha 1,65 de altura e pesava 58 quilos e era impossível vestir algo que fosse dele. – Eu acho melhor a gente ir até a cidade comprar alguma coisa para eu vestir né Julio ? – Que nada primo, tenho uma idéia melhor só para hoje ! E aí veio a surpresa: abriu um outro armário e me disse para escolher alguma coisa dalí. Era o lugar onde a namorada dele guardava seus pertences, segundo ele uma garota de 18 anos que era magrinha como eu. Aí eu disse: -Júlio, mas aqui só tem roupas de mulher ! – E o que é que tem ? Estamos só nós dois aqui e entre nós não tem nada de mal né ? Achei estranho mas, o que fazer ? Júlio me deixou sozinho no quarto e disse que ia ver algumas coisas e tão logo eu estivesse pronto que descesse para a piscina onde ele estaria me esperando.
        Fucei pra todo lado e o que eu achei mais parecido com roupa de homem era uma camisete gola polo e um shortinho tipo “loira do tchan”. Meio constrangido vesti aquelas peças e fui olhar no espelho. Nossa ! Pra minha surpresa não é que ficou legal ? O corpo da namorada dele devia ser mesmo parecido com o meu, as peças ficaram ótimas em mim. O shortinho branco ficou meio apertado e minha bundinha era grande demais, resultado, as curvinhas da minha polpinha ficaram pra fora. Vesti o camisete vermelho e tentei esconder, puxei, puxei mas ele não cobria as voltinhas marotas. Virei de costas para o espelho e percebi o quanto eu tinha ficado sexy com aquela roupa e senti aquele tezãozinho gostoso. Para esconder o volume do meu pênis coloquei ele pra baixo e pra trás e percebi que estava meio duro. Bem, quem tá na chuva é pra se molhar então pensei, o que é que tem ? O Júlio não vai reparar nisso, e desci para a piscina.
        Júlio já estava nadando quando cheguei e de dentro da piscina assobiou para mim. – Pedrinho ! Você ficou ótimo com essa roupinha, falou dando gargalhadas. Confesso que fiquei com raiva, ele notou e logo se desculpou. – Entra aqui menino, tira esse camisete logo ! Incentivado, foi o que fiz. Pra esconder o volume entre as pernas, virei de costas para Júlio e tirei o camisete. Senti aquela sensação de estar sendo observado, virei o rosto pra trás e dei de cara com ele, que tinha nadado até a borda, certamente pra me ver melhor, o sacana. Corei ao ver que ele olhava pra minha bunda com olhos de comedor. Me fiz de Miguel e entrei na piscina.
        Logo Júlio se aproximou, pegou-me pelas mãos e me levou para o fundo. – Não Júlio, eu não sei nadar ! gritei apavorado. – Deixa comigo primo, sou campeão de nado aqui na cidade. Relaxa e vem comigo. Fiz aquela cara de ovelhinha perto do lobo e me deixei levar. Júlio me segurava pela cintura e eu não tinha outra saída senão me agarrar no pescoço dele pra não afundar. Nisso senti que me puxava pra junto dele cada vez mais. De repente sinto uma coisa dura encostando nas minhas cochas, era o pinto dele que parecia estar em ponto de bala. Naquela fração de segundos pensei nos meninos da escola que sempre me assediavam e que nunca conseguiram me comer, mas principalmente me lembrei de quando eu batia punhetinha pra eles e o quanto isso era gostoso. Fiquei imaginando nos cacetes pequenos que eu já havia chupado e um quentura foi me acendendo por dentro, fazendo meu pau endurecer por completo. Chegava a doer pois estava virado pra trás e apertado dentro do minúsculo shortinho. Acordei das minhas reflexões quando Júlio me disse pra agarrar no pescoço dele senão ele me largaria na água sozinho. Não deu outra, agarrei ele com medo e nossos rostos colaram. Júlio aproveitou-se da situação e me apertou contra ele, fazendo eu sentir toda a dureza de macho escondida dentro da sunga. Será que ele estava querendo me sarrar ? Bem, eu não tinha saída, ou agarrava ou morria afogado e então deixei rolar. Aos poucos fui me sentindo seguro, percebi que ele não me largaria, mas enquanto isso ele roçava o cacete nas minhas coxinhas me deixando maluco. Assim ele foi me levando mais para o raso e em direção à borda da piscina. Pensei que ele fosse me largar aonde já dava pé pra mim mas não, continuou me segurando com os braços enlaçados na minha cintura. Aí começou a alisar as minhas costas, enquanto esfregava seu peito cabeludo no meu, sua respiração começava a acelerar na minha orelha, a barba por fazer roçava meu rosto, e aquilo tudo me fazia viajar. Suas mãos foram descendo até pararem na minha bundinha saliente. Apertou as minhas nádegas e começou a lamber o meu pescoço. Sua boca deslizava pela minha pele molhada. Sem muita convicção balbuciei : - Pára Júlio ! De nada adiantou, ele me lambia o pescoço como se fosse um picolé. Num certo momento dei falta de uma das mãos de Júlio que segurava minhas nádegas e em seguida senti que se afastava um pouco. Cheguei a achar que estava recuando da azaração, mas não. Percebi que a mão ausente agora se afundava dentro d’água e seu braço cabeludo roçava na minha barriga e pensei: será que ele está fazendo o que estou pensando? Era exatamente isso : Júlio estava abaixando sua sunga e pondo pra fora o seu mastro. Gelei ao imaginar o que ele faria em seguida, mas fiquei imóvel na expectativa. Pouco demorou e eu senti que tentava enfiar o seu pinto duro entre as minhas coxas, tentei afastar mas ele me segurava puxando meu corpo com a outra mão. – Deixa rolar Pedrinho, estamos só nós dois aqui, ninguém vai saber, sussurrou no meu ouvido com aquela voz sedutora. Sem querer, mas querendo muito, afastei de leve minhas coxas e isso foi suficiente para que seu cacete se alojasse entre elas. – Agora aperta “ele” Pedrinho, pediu com carinho. Foi aí que senti como o pinto dele era grosso e grande. Fechei as pernas apertando aquele mastro gostoso e soltei um gemido. Devidamente alojado, sua mão audaciosa voltou para a minha bundinha e agora seus dedos forçavam o elático do short apertado para abrir caminho. Júlio começou a chuchar o pinto entre minhas coxas num gostoso movimento de vai e vem, o que era facilitado pelas nossas peles molhadas. E aquela língua dele que não parava de me lamber o pescoço causando-me arrepios de tezão, aos poucos foi deslizando para a minha boca. No começo resisti cerrando os lábios, afinal nunca tinha beijado um homem, mas não resisti por muito tempo e fui abrindo a boquinha para permitir a invasão daquela carne quente, áspera e dura, própria de macho. Ao senti-la em contato com a mucosa bucal, fui perdendo a compostura e comecei a chupá-la como se fosse um pinto. Vez por outra Júlio largava da minha boca, e sussurrava frases eróticas no meu ouvido. – Pedrinho, como você é gostoso ! Tá sentindo meu pau nas suas coxas macias meu viadinho ? Eu vou tirar seu shortinho e passar o dedo no seu cuzinho minha putinha ! Você gosta do meu caralho ? Fala pro seu macho, fala ! – Gosto! respondi quase sem forças. – Vou deixar você pegar nele, chupar ele, fazer o que você quiser ! Você já imaginou ele na sua boquinha Pedrinho ? Eu só conseguia soltar uns poucos gemidos, estava entregue. Nisso Júlio se afasta, para minha decepção, tira a sunga e senta na borda da piscina. Foi quando eu vi “ele” pela primeira vez. Como era grosso e grande ! Olhando dentro dos meus olhos, Júlio dá uma ordem: - Chupa “ele”, lambe “ele” Pedrinho. A essa altura, já sem nenhum pudor, segurei aquele mastro com as duas mãos e comecei a lamber o seu saco. Mamei as suas bolas, uma de cada vez porque não cabiam na minha boquinha e fui lambendo aquele pau gostoso, o maior que eu já tinha chupado até então. Júlio esfregava “ele” na minha cara para meu delírio até que começou a roçar a cabeça vermelha nos meus lábios molhados. Alucinado, engoli a tora todinha de uma só vez e comecei a punhetá-lo com a boca. “Ele” entrava e saía numa dança sexual intensa. – Vem Pedrinho, vamos lá para dentro, eu quero demorar pra gozar ! E assim me puxou de dentro da piscina. Fomos caminhando, fui na frente com o shortinho meio abaixado mostrando o reguinho pra ele, não sei onde achei coragem pra andar rebolando. Chegando na varanda aconchegante, Júlio totalmente nu sentou na rede, me puxou e começou a lamber minhas coxas branquinhas e sem pêlos. Em seguida me virou de costas e começou a tirar o shortinho vagarosamente. Aos poucos minhas nádegas foram pulando pra fora e a cada pedaço descoberto Júlio ia lambendo até que a peça desceu por completo me deixando nu. Sua língua quente procurava penetrar no meu reguinho mas encontrava dificuldade. Antes que ele o fizesse, me adiantei e separei as nádegas com as mãos, mostrando meu cuzinho roxinho pra ele. Imediatamente sua língua se alojou no buraquinho me fazendo ver estrelas. Nossa ! Aquela língua era quase tão dura como o seu caralho. Olhei pra trás e vi a ponta dela tentando penetrar o meu cuzinho virgem e soltei uma lágrima emocionado. – Enfia sua língua em mim Júlio ! Ele tentou mas não conseguiu, era necessário algo mais duro pra fazer com que as pregas cedessem. Percebendo isso Júlio deitou na rede com as pernas pra fora, fazendo com que ela semi-fechasse e ordenou : - Vem por cima Pedrinho ! Aquele macho gostoso, totalmente nu com o pinto em pé soltou a fêmea encarcerada em mim e fiz o que tinha que fazer. Passei um perna por cima da rede e fiquei em pé de frente para o macho sedento. Eu que sempre fui recatado e envergonhado não tinha mais receio de me mostrar nu. Ainda tentei colocar a mão sobre meu pênis, mas Júlio pediu que eu não o escondesse. Que homem maravilhoso, me deixou a vontade! Mesmo assim virei de costas para ele ainda de pé, na verdade eu queria mesmo mostrar minha bunda pra ele, e fui descendo até minha bundinha encostar na tora, eu sabia o que ia acontecer e queria que meu macho visse tudo. Júlio segurou seu pinto e posicionou na direção certa. Ao sentir a cabeça encostada no meu cu quase desmaiei de tezão e fui descendo devagarzinho. Agora era Júlio quem abria as minhas nádegas e a cabeça foi entrando. De costas pra ele eu estava proporcionando a visão total do meu cuzinho sendo deflorado e o tezão falou mais alto que a dor. Passada a cabeça senti um pequeno alívio e tomei coragem pra enfiar mais um pouquinho. Fui agachando com as mãos no joelho para dar equilíbrio, mas num certo momento minhas pernas bambearam me fazendo cair sentado no caralho de Júlio. O pau entrou todo de uma vez quase me rasgando ao meio. Já totalmente invadido, fiquei imóvel para me acostumar. Os pêlos do meu macho roçavam na minha bunda, olhei para trás e vi que Júlio acompanhava com cara de tezão meu cu sendo arrombado. A dor passou e arrisquei subir um pouco. Conforme saía, o pinto de Júlio roçava nas bordas do meu cu me deixando louco, então comecei a subir e descer e a cada sentada eu via estrelas. Júlio ficava alucinado vendo seu pau entrar em mim e urrava cada vez que eu socava “ele” pra dentro. Em uma das sentadas, com a tora todinha socada, Júlio me pegou pela cintura e me derrubou sobre ele e agora agarrado em mim, apertava o bico dos meus peitinhos e me alisava todo. Apoiado sobre ele, com o cu cheio, comecei a rebolar. Júlio pegou no meu pau que era muito menor que o dele mas muito duro, e começou a bater uma punheta. Aí eu fui à loucura: aumentei o ritmo das estocadas e rebolava feito uma jibóia com o pau enterrado no cu. O balanço da rede facilitava o movimento e nesse altura eu já gritava : - Enfia tudo Julinho ! Me fode de verdade ! Soca “ele” nesse cuzinho que é seu ! Júlio ficou doido com isso e me segurando pelos cabelos virou meu rosto e enterrou a sua língua na minha boca. Com o cu e a boca invadidos eu soquei pra valer. Júlio continuava batendo punheta pra mim até que numa explosão de prazer, gozamos juntos. Ao gozar meu cuzinho piscava a cada esporrada provocando ainda mais prazer em Júlio. Senti seu leite derramando dentro do meu cu, foi a sensação mais gostosa que já senti. Minha porra escorria pela minha barriga e a porra dele escapava pelo ladinho do cacete, escorrendo nas minhas nádegas e na virilha do meu macho. Extenuados, soltamos o corpo e ficamos engatados até o pau dele amolecer dentro do meu cu.
        Os dias que se seguiram foram recheados de muita foda em todas as posições, uma verdadeira lua de mel de 15 dias, detalhes que contarei no próximo episódio. Espero ter proporcionado muito prazer aos leitores do site, quem sabe um dia eu possa repetir tudo isso com um de vocês, só que agora sem cabaço né ! (rs) Beijos !

                                
                                

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico garoto sensual

Nome do conto:
Na rede com o primo Júlio

Codigo do conto:
3233

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/10/2004

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