A primeira chupada a gente nunca esquece.

Sou um cara que beira os 30 anos, branco, cabelos e barba curtos, 1m79, 82kg e uma ferramenta de 18cm. Tenho um relacionamento que já soma quase 5 anos (entre namoro e casamento) e nossa vida sexual é ótima. Nos satisfazemos na cama como nenhum outro parceiro nosso anteriormente fez. Ela adora receber oral e meu tesão vai nas alturas ao fazê-la gozar só com a língua. A única coisa que não consegui fazer na minha vida foi anal. Todas as minhas namoradas fugiam do meu pau como o diabo foge da cruz, e olha que ele nem é absurdo assim! Maaas, como bom macho que sou, me amarro numa putaria, aí que esta história começa.

Tempos atrás reativei um perfil que usava na época de galinhagem. Estávamos numa fase onde nosso tempo junto era curto e queria tocar umas punhetinhas legais. Logo fiz amizade com uma mulher casada que tinha as mesmas taras que eu, nunca nos encontramos, mas trocamos diversos e-mails. Quando a intimidade cresceu ela confessou que queria um carinha para foder com ela e o marido junto, e que era louca pra ver o maridinho dominado por outro macho. Fiquei um pouco desconfortável e nossa conversa meio que esfriou. Acabei dando um tempo neste esquema e fui seguindo minha vida normalmente. Mas a ideia proposta não me saía da cabeça.

Até que um dia, durante uma estadia na casa de uma irmã para ajudá-la com algumas obrigações, me vi consumido pelo tesão e não havia forma interessante de me aliviar, a não ser entrando na internet. A proposta feita pela conhecida ficou martelando na mente e acabei entrando num bate papo à procura de casados que quisessem curtir uma punheta juntos.

Fiquei até altas horas da madrugada e ainda não havia esporrado nada, até que resolvi desistir da punheta e ir dormir. Antes lancei uma proposta pra uma punheta via cam e eis que um carinha resolveu me responder. (M) abriu a câmera e começamos um papo tesudo. Um jogo de sedução começou e acabei sedento à tentação. Trocamos telefone e na hora rolou um convite pra uma chupada. Eu, que nunca tive um relacionamento homo na minha vida, me vi a ponto de encontrar um camarada bacana pra satisfazer minha curiosidade. Peguei o carro e fui ao encontro dele. No caminho pensei várias vezes em desistir, fiquei com receio de ser roubada e de me dar mal. Fora que seria minha primeira traição. O tesão falou mais alto e cheguei no local combinado com a calça estourando.

(M) entrou no carro e me surpreendeu. Era mais bonito pessoalmente e não tinha nenhum jeito afeminado (que era um grande receio). A barba por fazer, altura e peso próximos aos meus. Chegou sem pressa e me acalmando. Falou da sua sexualidade, que saia com mulheres também, mas não dispensava uma piroca bacana. Uma conversa agradável até encontrar-mos um canto que pudéssemos nos divertir. E que diversão! Logo que paramos tirei o pau da calça e (M) pôs-se a mamar. Que chupada. Vi estrelas nas primeiras linguadas. Apesar do pouco espaço conseguimos ficar à vontade. (M) baixou a bermuda e pude sentir sua bundinha branquinha e um rabo lisinho. Pela primeira vez na minha vida toquei num pau que não o meu. Era estranho no início, me senti desajeitado e com medo de machucá-lo, mas fomos nos entendendo. Fiquei louco. (M) chupava maestralmente minha rola, o medo de gozar era constante, não queria que o tempo passasse. Queria continuar sendo chupado até o fim dos dias.

A tensão de aparecer alguém era constante. Era um local extremamente residencial e um carro parado na rua, todo embaçado, poderia chamar muita atenção.

Não demorou muito e resolvi não prender mais o gozo. Esporramos juntos e pra tudo que é lado. Tive que usar minha camisa para limpar a besteira que fizemos. Liguei o carro e seguimos caminho até outro lugar que pudesse deixá-lo. Nos despedimos e segui meu caminho. Até agora não sei como cheguei em casa. Estava em êxtase e confuso ao mesmo tempo. O que eu tinha feito? Como deixei aquilo acontecer? Caramba.

Depois disso não nos vimos mais, trocamos algumas mensagens e nada mais. O tempo anda meio contra a gente. Mas sei que a vontade de terminar o serviço continua. Será que rola outro encontro?

Obs: este é meu primeiro conto. Espero ter agradado.