Chamo-me Daniele, sou uma garotinha, filha única, não vou entrar mais em detalhes para não comprometer ninguém. Mês de julho de 2004, férias da escola, meus pais têm uma pequena chácara entre as cidades de são Roque e Itapeví, aonde vamos lá nos fins de semanas quando podemos, férias, feriados. Todos os dias quando acordamos minha mãe pede para eu ir a uma vendinha que tem aqui nas proximidades dessa chácara para buscar pão, leite, alguma coisa que está precisando, foi no meados das férias que tudo aconteceu. Como levantávamos todos os dias tarde, por volta das 9:00h, fui buscar pão e leite e estava sem vontade de ir, pois minha mãe havias me intimado, eu nem queria ir, mas fui p. da vida. Notei que na venda havia só um rapaz de uns 18 anos e uma moto, além do dono da venda e me olhava de cima em baixo, eu só de camisetinha e moletom também o encarei e saí. Às vezes me sinto sozinha aqui, não tem ninguém e meus pais não deixa ir a lugar nenhum, até já pensei em sair, arrumar um namoradinho e dar uns amassos, as minhas coleginhas da escola sempre conta que ficou com carinhas e que é muito gostoso, fico só imaginando. ______Comprei o que minha mãe pediu e fui embora. ______Quando tinha passado uma curva na pequena estrada, escutei uma moto que veio e parou perto de mim, fiquei com medo, mas o rapaz foi educado e logo passei a conversar com ele. ______Olá gatinha, não tenho visto você por-aqui, você é de alguma chácara? Respondi que sim e onde a chácara e nome do meu pai, ele disse que já tinha ouvido falar. Pediu para que eu montasse na moto que ele me levaria bem pertinho, eu não aceitei, mas ele insistiu e acabei subindo na moto dele. Só que ao invez dele ir para o caminho da chácara do meu pai, ele tomou outro caminho e eu falei que ele estava indo por outro caminho, que moro em outro lugar, mas ele disse que eu não iria se arrepender, que não me preocupasse que ele iria me deixar bem pertinho, cheguei pensar que havia um atalho, mas que nada, ele foi próximo uma matinha que fica aqui perto e entrou com a moto numa parte aberta, sem arvore, pediu para eu descer, eu comecei a ficar apavorada, ele insistiu, e disse que para mim facilitar as coisas senão ficaria pior e falou bravo. Desci e ele deitou a moto talvez para ninguém ver e eu já ia correr para a estrada, mas ele foi muito rápido e me segurou pela mão, tentei escapar mas ele foi me abraçando, me beijando e mordendo meu pescoço e eu sem aceitar ele puchou minha camiseta e me deixou sem a roupa de cima e me beijando, eu querendo gritar mas ele sufocando o meu grito com a boca, não dava fôlego, tentei empurrá-lo, mas ele me passou a perna e me deu uma rasteira e eu caí, ele montou por cima e dizia para eu fechar os olhinhos e relaxar, para eu facilitar as coisas, apertou com as duas mãos os meus braços no chão e eu fiquei presa sem me mecher com o peso dele, ele me beijando e mordendo meu pescoço de levinho e meus biquinhos começando crescer, pois nem sultien eu tinha colocado naquela manha e ele me lambendo com força e descendo passando pelo umbigo e depois foi com o queixo baixando e enfiando sua língua na minha pixoquinha, apelidinho que minha mãe colocou desde pequenininha, e com a calça de moletom presa no queixo, meus braços presos no chão cheio de folha de mato e a língua dentro da minha pixoquinha, e mechia muito, foi me soltando devagarzinho, até então nunca havia sentido aqueles arrepios, e ele começou a perguntar se eu tava gostando, eu sem dizer nada, ele insistindo até que eu falei que tava com medo, nunca tinha feito aquilo e estava fazendo uma cosquinha. De repente ele solta meus braços e pucha minha calça para baixo, num gesto muito rápido, e tirou junto a minha calcinha de um lado só da perna, deixando eu peladinha deitada naquele mato, e abaixou seu calção com tudo e vi aquele pinto grande crescido, ele passou a mão na boca e cuspiu e esfregou no seu pinto e de repente colocou em minha pixoquinha bem na entradinha e foi forçando, quase morri de dor, nossa como doía, e eu implorando, por favor moço, não me machuque, ta doendo muito, por favor, tire...., tire...., , tire. Ai moço ta doendo e ele forçando e não entrava e a dor era como de cólica, ele forçando, me empurrando com aquele pinto, pressionando, ele não conseguiu por tudo até que ele afastou um pouco e forçou novamente, eu comecei a chorar de dor e ele tirou de uma vez e saiu aquele negócio branco de dentro do pinto dele, ele se vestiu rápido e falou que queria namorar escondido comigo, sem meus pais saber, pois sou muito novinha, mas eu falei que não e a gente já ia embora no final de nossas férias, pois moro em Osasco e já em agosto vai começar as aulas e meus pais não quer que eu namore, não aceita, então ele se apresentou, disse que seu nome é Wagner e que me viu na venda e gostou muito de mim, pediu para a gente se encontrar mais vezes e eu não respondi, levantou a moto, vestimos as roupas e ele me deixou pouco antes da entrada da nossa chácara, e eu cheguei, meus pais nem me perguntou da minha demora. Eu entrei no quarto e comecei a chorar baixinho, não sabia se contava ou não para minha mãe o que aconteceu, logo chegou um senhor que é pedreiro e ficou conversando com minha mãe e meu pais, para fazer um serviço na chácara e eu fui tomar café e me deitar, fiquei pensando em tudo que aconteceu, mas não tive a coragem de falar sobre isso com ninguém, acho que ele não tirou minha virgindade, pois não senti ele todo dentro de mim. Nos outros dias me recusei ir buscar pão e leite na venda, falei para minha mãe que tinha medo de ir naquela estradinha a pé sozinha, meus pais entenderam e não me mandou mais. Uma amiga da escola me encinou esse site e aqui eu contei minha historia no computador de seus pais, agora só ela, mina amiga Cris. Sabe desse caso, mas não quero que conte para ninguém.
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