Eu agora trabalhava para Adelaide em tempo integral. Ela, quando lembrava da minha situação, ria e debochava, dizia que quando recordava como eu era arrogante e metida a besta quando adolescente e do meu jeito insolente quando fui morar no mesmo prédio que ela, que era impossível de acreditar que eu tivesse virado essa putinha. Putinha submissa ela esquecia de dizer, ela me humilhava bastante e eu aceitava tudo, tinha poucas alternativas e nenhuma muito agradável. “Ter você como minha empregadinha doméstica é um prazer, ver você lavando minhas roupas, arrumando minha casa e louca por um homem. Afinal, voc6e escolhia tanto e agora só pode ter os que eu permito. Sei que você ainda gosta de uma xota, mas ainda vou te tirar esse vício.” Adelaide ria e eu continuava na cozinha, de short jeans e top, lavando a louça. “Implora, pede com desejo, que quem sabe eu deixe você traçar a empregadinha do 502”. Desnecessário dizer que eu, só de pensar, gemia e queria me acariciar, já estava sem uma outra mulher há mais de uma semana, era muita tortura para mim. Eu implorei e supliquei. Adelaide ordenouq eu eu tirasse o short e ficasse só de calcinha. Constrangida, ela era amiga de colégio de minha mãe, eu fiquei com o top e a calcinha rosa. Ela mandou que eu abrisse as pernas e eu fiz. Então ela levou a mão a minha grutinha e eu tentei roçar nela. “Puta no cio!”, ela berrou e um tapa se seguiu no meu rosto. Chocada, me recompus, e ela continuou e eu gemi baixinho. “Tá molhada, Solange?”. Como se ela não soubesse. Concordei com a cabeça. “Pede, minha filha, pede”. Eu pedi e implorei por uma bucetinha, era tudo o que eu queria. Após minutos de humilhação, ela passou a mão no interfone e perguntou “Quem está falando?”. Depois ao invés de pedir que ligassem para o 502, disse “Vou mandar a putinha aí embaixo para você dar um trato nela”. Ah, não! Pensei. Ter que servir para aquele careca escroto não estava entre meus desejos. “Tinha me esquecido”, falou Adelaide, “Quando voce sair daí, passa aqui antes”. Aiaiaiai, o que viria, fiquei pensando. Demorou um pouco e ouvi a porta, Adelaide me mandou abrir. Era ele, Ezequiel, o careca. Ele me olhou de cima a baixo, me devorando com os olhos e foi logo bolinando meu peito. Eu tentei me esquivar. “Preciso repetir, que é para eles fazerem o que quiserem. Será que você não aprende? Peça desculpas”. Foi degradante. Olhei para ele de cabeça baixa e disse “Desculpa”. Adelaide disse, “Como? “ e eu repeti, “Desculpa,senhor”. “Agora sim”, ela disse, mas antes uma lição.”De quatro”, berrou ela. Prontamente, obedeci. Ezequiel, dê duas cintadas na bunda dela para que essa puta aprenda.” Ele tirou o cinto e imagino que deve ter gozado quando me batia. Sem graça, continuei de quatro. “Queria que você desse um trato nela, mas acho que você pode fazer melhor”. Ele ouvia calado as ordens da síndica. “Leve-a com você e faça com que ela aprenda uma lição”. Vesti meu short, coloquei uma sandália e tive que ir embora de braços dados com o Ezequiel. Embora não fosse a primeira nem a última vez que me viam com um porteiro, alguns moradores antigos, estranhavam o fato de me ver com eles e eu me sentia constrangida. Torci para não encontrar ninguém, mas não dei essa sorte. Ele me levou para a rua, até outro condomínio que tinha ali perto. O vigia na guarita, que parecia conhecer o careca abusado, olhou para ele e comentou: “Hoje à noite vai ser boa”. Lá ele me levou para um dos blocos, num edifício chamado Violeta e lá entramos num salão de festas, que dava para uma quadra de volêi, mas que aquela hora, depois das 22h, já estava com as luzes desligadas. O próprio salão não estava com todas as luzes acesas. Fui entrando e senti uma mão na minha bunda. “Olha o que eu trouxe”, disse o careca, “mais carne para a festa”. Alguns risos. O lugar tinha mais uns quinze homens, no fundo do salão, tinha um mulato bonito e gostoso, que me atraiu, mas ele segurava um homem pela cintura e depois de um tempo, cochichou algo. O homem que ele segurava começou a distribuir uns comprimidos para os homens, que depois vim a saber tratar-se de viagra. No fundo tinha duas mulheres, conversando e com alguns homens já próximos, tinham jeito de empregadinhas. Não que eu estivesse muito diferente nas roupas, já ia longe meus dias de glamour. Tinha virado doméstica de uma pessoa que odiava, mas era minha sina. Não demorou e um nordestino se aproximou e falou na cara dura, “Chupa meu pau, piranha”. Ia fingir que não ouvi, já que não ousaria uma resposta, mas Ezequiel me empurrou para o chão e foi tirando sua roupa. Não demorou para eu ficar com o pau do Nordestino, que era de tamanho médio, enchendo minha boca e o Ezequiel, arrombando meu cú, sem dó nem piedade. Eu queria berrar, ele me rasgava e batia nas minhas nádegas, me chamava de potranca e o outro me sufocava com sua tora. Foi pouco depois que ele gozou na minha cara que alguém falou, “é agora” e eu olhei uma mulher de quase trinta, baixa, um metro e sessenta e três, popozuda, cabelos longos e negros entrar no salão. Todos olhavam para ela, definitivamente, ela era carne fresca. Eu não, já havia sido traçada por alguns dos presentes. O cara que distribuiu os viagras tentou ir até ela, mas o mulato não o deixou. Senti uma tensão no ar. A carne fresca se chamava Márcia e tinha os peitos de uma vaca leiteira. No decorrer da noite, vim a descobrir que ela ainda tinha leite mesmo. O que foi um show entre os presentes. Ela demorou para entender o que acontecia, apanhou até pedir que parassem e viu que sua curra era inevitável. A colocaram de quatro e o mulato esfregou o pau na cara dela, ele batia com seu pau, era pintudo e eu quase gritei que queria aquele pau para mim. Um porteiro que conhecia de vista da região estava ali e foi me pegando num canto. Via a Márcia ser enrabada por um negão e levar do pintudo na cara. O careca também foi se chegando nela e o carinha era mantido afastado, uma das outras mulheres se aproximou dele e esfregou sua calcinha na cara dele. O porteiro me puxou de encontro ao seu pau e meu rabinho ainda doía das estocadas do careca. Tinha medo de pensar em levar outro pau no cuzinho. Ele me beijou e voltou a me fazer engolir seu pau. Passava a mão nos meus peitos duros e me fez gemer, mas quase ninguém ouvia. Márcia gemia e gritava bem mais alto. A platéia assistindo gritava: “Vaca!!! Arromba!!! Enfia tudo!!!”.
Continua...
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