Você entra no quarto, hesitante, não sabendo bem o que esperar. Eu não digo nada, apenas lhe guiando para dentro. Ao passar, eu fecho a porta e passo a tranca. O som da fechadura ressoa pelo quarto, e você olha para trás, meio assustada. Eu apenas sorrio para você. Você olha em volta. Nunca esteve no meu apartamento, e repara na bagunça despretensiosa das revistas na mesinha, a TV, vídeo e som na estante defronte o sofá convidativo, e olha para mim com um meio sorriso de aprovação. Eu acendo velas aromáticas escondidas em recantos na estante, no aparador e na mesinha ao lado da poltrona, e ao desligar a luz da sala, somos instantaneamente banhados por uma luz âmbar, que dá ao ambiente um ar mágico. Ainda de pé, eu ando até você e olho dentro dos teus olhos. De maneira casual, eu tiro meus óculos e os arremesso na direção genérica da mesinha. Eles aterrizam no tapete. Você desvia o rosto para conferir onde eles estão, mas tomo-o em minhas mãos e não deixo teu olhar se desviar. Lentamente você coloca seus braços ao meu redor, nos aproximamos e o beijo acontece. Lento, longo, molhado. Como sempre imaginamos. Lábios macios, quentes, vivos. Nós nos beijamos, repetidamente, entre discretos “uhns”, e um suspiro escapa por entre nossos lábios. Será meu ou seu? Seus braços apertam minha cintura, me prendendo ainda mais em teus braços, minhas mãos agora massageando lentamente teu pescoço. Nós estamos colados, e sua pélvis se projeta para a frente, encontrando a minha. Pela primeira vez, nossas bocas se abrem, e nossas línguas, qual duas serpentes lutando pela vida, se enroscam num crescendo de prazer e descoberta. Nós ficamos ali, temerosos de romper o abraço por tanto tempo ansiado, seu coração batendo acelerado, o ritmo quase um só com o meu. Emoções fluem por nossos cérebros, pensamentos nascem e morrem tal como estrelas cadentes numa galáxia em formação. Nós paramos o beijo, soltando-nos lentamente do abraço, procurando no rosto um do outro um sinal, temerosos de um “Não”, esperando por um “Sim, é tudo o que eu esperava” para combinar com o que vai em nossas cabeças. Eu estico a mão, e acho o primeiro botão da tua camisa. Abro sem tirar os olhos dos teus, Sua respiração desacelerou, você não se atreve a se mover. Eu continuo camisa abaixo, botão após botão. Após ter terminado, eu te puxo pra perto e te dou um beijo leve. Minhas mãos em seus ombros se aventuram por baixo da camisa, e lentamente eu deslizo meus dedos pela tua pele macia. Sua camisa desliza para o chão. Você não está usando sutiã. Olhando para baixo entre nossos corpos, seus mamilos eretos tocando meu peito como duas tochas, você sobe e desce suas mãos pelo meu peito, sentindo a maciez meio áspera de meus pêlos sob a camiseta básica branca. Eu estremeço, e você sorri junto comigo. Você tira minha camiseta para fora da calça, e por cima da minha cabeça retira o tecido que me impede de sentir tua pele. Sentindo o contato de nossas mãos em nossas costas, nos abraçamos de novo. Teus seios se amassando contra meu peito nu, e nos beijamos como dois velhos amantes. Você se comprime contra mim, mas a diferença desta vez é que você sente meu pênis enrijecido. Com um sorriso maroto, você se comprime mais ainda, e nós caímos na cama. Rolando na cama, lado a lado, nos abraçamos. Você joga uma perna por cima de mim, e roça sua pélvis contra meu pênis. Tomando a iniciativa, me beija a boca, e vai descendo lentamente: peito, mamilos, umbigo. Uma paradinha, um olhar sensual e safado para cima, e a boca continua sua jornada rumo ao sul enquanto eu arrepio de tesão. Ao chegar na minha calça, seus olhos mergulham nos meus, e sem desviar o olhar você abre minha calça. Com um movimento só, o zíper se abre, e meu pênis livre pula para fora. Você o toca com dedos suaves, e começa a beijar a cabeça, provocando suspiros de prazer. Com o levantar dos meus quadris, você aproveita e tira o resta da calça. Levantando minhas pernas, você me liberta de vez das roupas e eu estou lá... deitado indefeso diante de você. Você se senta, pernas dobradas, e me olha através da extensão da cama. Olha para seus próprios seios, e suas mãos se erguem para tocá-los. Seus dedos envolvem os mamilos marrons, e você fecha os olhos ronronando de prazer. Mau pênis já ereto parece crescer ainda mais com cada batida do coração, minha respiração entrecortada enquanto você se toca. Bem lentamente, você abaixa as mãos para sua bermudinha branca. Com um sorriso delicioso, seus dedos entram pelo lado, retirando no caminho, de uma vez só, a bermuda e sua calcinha de algodão branca. Seu triângulo de pêlos macios é exposto à luz das velas, pequenas poças de brilho refletem a luz onde ela toca sua excitação. Você joga a bermuda no chão, e ela vai fazer companhia à minha calça. Você se abaixa e toma meu pênis em sua boca. Você chupa, lambe, gentilmente raspando seus dentes na pele. Eu coloco minha mão sobre sua cabeça, e quando você olha, digo com a voz rouca de prazer “Vamos fazer isto juntos...” Você gira na cama, e abaixa sua vagina cheirosa sobre meu rosto, apagando da minha vista tudo que não seja nosso ato de amor. Eu corro minhas mãos pela sua bundinha macia enquanto meu pênis desaparece novamente na sua boca. Minha língua desliza sobre seus grandes lábios, inchados de prazer, e gentilmente os abro. Devagar, provocativamente, minha língua vai e vem por toda a extensão de sua vagina, tocando de leve seu clitóris excitado. A cada toque, uma sucção mais forte no meu pênis, e vamos achando nosso ritmo. Quando finalmente tomo seu clitóris em minha boca, você deixa meu pênis sair junto com um gemido prolongado. Você levanta e se senta sobre meu rosto, rodando seus quadris no ritmo das minhas lambidas. Quando está quase gozando na minha boca, você se vira de novo, e se joga sobre mim, com sua boca selvagemente buscando a minha. Nossos gostos se misturam num só, um beijo animal que desperta quaisquer energias que ainda não estivessem sendo utilizadas. Você lambe os seus líquidos do meu cavanhaque, enquanto sua vagina molhada roça o meu pênis. Quase naturalmente, sem o auxilio das mãos, a cabeça se alija na entrada da caverna que esconde todos os prazeres. Excitada e por instinto, você rebola em cima de mim. Uma pausa meio tensa quando meu pênis entra um pouco mais, uma levantada instintiva de quadris, e nossos olhares se encontram de novo. Meus lábios formam a frase ‘Te quero...”. Seus sorriso aqueceria o mais frio dos dias. Com um movimento decidido, você solta o peso do corpo. O hímen se rompe, e com um gritinho de dor e prazer misturados, estou dentro de você. Nossos pêlos se misturam, sinto suas paredes internas agarrando cada centímetro do meu pênis. Após um breve intervalo se acostumando com a espessura dentro de você, os instintos tomam conta de novo, e o mais belo balé da natureza começa. Quadris rodando, levantando e abaixando, sentidos a milhão... Pele, pênis, vagina, mãos, olhos... tudo é uma grande zona erógena, terminais nervosos no máximo de alerta. Eu suspiro ao ouvir você murmurar meu nome... Seus músculos vaginais agarram meu pênis, e a cada movimento é como se eu crescesse mais ainda dentro de você. A cada abaixada, a ponta toca o teu útero, e você começa a gemer cada vez mais forte, acompanhando meus movimentos e gemidos. Nossas mãos estendidas para os lados, firmemente segurando um ao outro. Você acelera os movimentos, e a fricção de nossas pélvis acende o pavio do orgasmo. Como um só, os sues músculos vaginais se fecham sobre meu pênis, e o meu orgasmo é deflagrado com o seu. Um grito agudo rasga a tranqüilidade do quarto, e são duas almas livres que se encontram no ar pesado com nosso suor. Meu pênis explode em jatos de esperma, e sua vagina absorve cada gota, o contato do liquido com seus tecidos internos tão explosivo como nitroglicerina. Nenhum de nós fala nada, enquanto os últimos espasmos atravessam nossos corpos banhados de suor. Você se abaixa sobre meu peito, e minha mão acha teu cabelo molhado. O carinho que sinto por você se traduz em cafuné, enquanto sua respiração sobre meu peito faz arrepiar os pelinhos encharcados de suor. As velas quase no final jogam estranhos jogos de sombras com nossas imagens na parede do quarto, e resvalamos tranqüilos para um sono sem sonhos, após um beijo tão carinhoso e suave quanto o toque da brisa do mar sobre nossa pele. A última coisa que seu cérebro registra antes de mergulhar no sono é minha voz dizendo; “Te adoro...”
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