Meu pai é advogado, fui criado pela minha avó, morando junto com ele. Quando ele fez vinte anos entrou na faculdade. Hoje ele tem um pequeno escritório no centro da cidade. Trabalha só, mas de vez em quando faço serviço de boy pra ele. Daqui há um mês faço 16 aos.
Outro dia fui ao centro da cidade comprar um tênis e passei pelo escritório mesmo sem necessidade. Quando cheguei, a sala dele estava com a porta meio aberta e vi meu pai sentado em sua poltrona de calça arriada batendo uma bronha, um punhetão mesmo. Socava com vontade.
Ele é alto, loiro, levemente bronzeado (adora praia), olhos azuis (neto de alemão imigrante), pratica musculação desde os vinte e quatro anos - corpulento - na hora senti vontade de ver o pau que me criou.
Ele estava de pernas abertas com o pau e as bolas tiradas pra fora pela abertura da perna da cueca. De longe o pau dele parecia ter uns 18 cm, pois tinha hora que ele segurava com as duas mão e ficava ainda um naco e a cabeça pra fora.
De olhos fechados ele continuava socando gostoso, mordendo os lábios, hora metendo a língua pra fora como se chupasse um uma buceta (ou um cú...! SERÁ?) Sei lá...!
Fiquei excitado vendo o pau do meu pai duro, nunca tinha pensado nisso ante e aquela visão me deixou duraço também... Queria tirar o meu pra fora e bater, me aproximei da porta, fechei os olhos e comecei a apertar meu caralho por cima da calça.
Derrepente...!
_ Porra meu? Que você tá fazendo aí? Que hora vc chegou?
_ Quase agora! a porta tava meio aberta... e... eu só queria ver pai!
_ Tudo beeem - ele disse, mas não guardou o pau _ Também já quis ver o pau do meu pai quando tinha a sua idade, ele dissea!
_ Grandão heim pai! Será que o meu vai ficar assim também? - eu já estava dentro da sala em pé na frente dele.
_ Porque? o seu não é grade?
_ Igual o seu não!
_ Deixa eu ver!
_ Deixa de bobage sou seu pai! Não fui eu que te ensinei tudo sobre sexo até hoje?... então?
Tirei meu pau pra fora, tava mole e quase sumido, encolhido de vergonha, mais do que quando faz frio. Mas o do papai não, continuava impinadasso, olhando pra mim e sendo alisado por ele que não parou de punhetar, só diminuiu o rítimo.
_ Mole não adianta nada, como vou comparar o seu com o meu desse jeito?
Ele levantou, contornou a mesa e sentou na poltrona destinada aos clientes, sentei na outra em obediência a um sinal dele.
Estávamos de frente um para o otro e ele disse:
_ Vamos juntos...! fechou os olhos e voltou a bater mais ritmado. Como ele estava de olhos fechados perdi um pouco da vergonha e comecei a punheter também, de vez em quando ele abria os olhos e verificava se o meu já estava duro.
Na quarta vez eu olhava pro pau dele admirado e não aguentei:
_ Quanto mede pai? _ Não sei, e o seu? _ Também não sei!
Ele pegou a régua encima da mesa e pôs encima do meu pau, segurou bem firme e falou _ 16, beleza... Meu coração quase saía pela boca. Eu respirava acelerado e não tirava os olhos do caralhaço de papai.
Quando ele acompanhou meu olhar e viu onde meus olhos reclinavam, me estendeu a mão e me deu a régua.
Era tudo tão instintivo e tão rápido... ajoelhei na frente dele, em meio as suas pernas peguei no pau dele por baixo (como era quente, parecia que ia pegar fogo), meti a régua encima com a outra mão......
DEZENOVE CENTÍMETROS, cravados... "Meu cuzinho tá piscando" percebi esse pensamento em meio à confusão de idéias em minha cabeça.
Larguei a régua mas continuei segurando, sentindo o calor daquela clava poderosa e grossa, então papai falou:
_ Chupa...! Continuei de cabeça baixa, não tinha coragem de olhar pra ele, meu peito parecia que ia explodir, meu rosto queimava, separei os lábios, passei a língua neles e lentamente desci até a cabeça da esdrovenga.
Encostei, papai passou sua mão direita em minha cabeça, levou à nuca e puxou, me fazendo engolir um terço do seu maravilhoso membro. O cheiro era estranho, o gosto era estranho era tudo estranhamente delicioso.
_ Lindo filho, lindo, lindo, chupa lindo... Chupei lindo, e cada vez ele puxava mais minha cabeça e cada vez mais rápido e eu deixava, e eu gostava...
Fechei os olhos e só curtia o prazer... apoiei meus braços em suas coxas grossas (ele faz leg press com 120 Kg), quando ele começou a gemer alto, percebi que ia gozar (hän, Hán, uHánn uHán...) tirei a tempo da boca, tempo suficiente para fechá-la e receber tudo na cara, tudo mesmo.
Meu pai me limpoiu, beijou meu rosto e disse _ foi só uma brincadeira, esquece isso.
Jamais vou esquecer, quer saber porque? Leia o próximo conto
Ass. ROLLO
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