Olá, me chamo Pedro e sou casado com Jéssica há 4 anos. Tenho 32 anos e ela 29. Meu amor é do tipo atlética, meio baixinha, com bunda grande e bem torneada, barriguinha levemente definida e com um piercing, seios de médios para grandes, naturais, com aureolas grandes, bem como seus mamilos. É de pele bronzeada e cabelos loiro escuros. Tinhamos uma vida sexual ativa. e aparentemente satisfatoria. Após ler alguns contos aqui, resolvi brincar com ela numa de nossas transas, perguntando se ela gostaria de ser comida por outro homem. Ela disse que não, mas eu fui insistindo, e tal... Até que ela confirmou que tinha curiosidade em ver um pau muito grande. Fiquei meio arrasado, pq meu pau tem 16cm e é levemente grosso, pensei que ja era grande para ela... Bom, abafei um pouco o assunto, mas nao pude deixar de pensar no desejo da Jé.
Após umas semanas de reflexão eu falei pra ela que concordaria com sua fantasia, desde que ela nunca mais fizesse algo do tipo, e se mantivesse fiel pro resto do casamento.
- Ah, prometo que voce so vai ser corninho dessa vez! Depois serei a mulher mais fiel do mundo!
Não gostei dela ter me chamado de corninho, mas nem liguei... Enfim, eu fazia academia ha uns meses e conheci um cara simpatico, chamado Rafael. Meio alto, com um peitoral definido, porte grande, pele bronzeada, meio surfista. Possui a barriga definida e é bem simpatico. Porém, não pude deixar de notar, no vestiário, que seu pau, mesmo mole, era bem grande. Possuia bolas grandes tambem, que balançavam junto com sua benga. Dava inveja mesmo flacido! Como eu dizia, eu o conheci e ficamos bons amigos. Saimos algumas vezes para comer e fomos assitir a um jogo de futebol. Depois de uns dias eu falei do desejo de minha mulher e perguntei se ele nao toparia. Inicalmente ele refutou, pela nossa amizade. Mas eu disse que nao ia afetar em nada e tal, até que ele disse:
- Pedro, eu aceito então... Mas só pq nao vai afetar nossa amizade hein? Tive um amigo que ja foi corninho uma vez, ele é super bem sucedido e bem casado. Prometo dar meu melhor.
De noite disse à minha esposa que havia arranjado um macho pra ela, e que ele viria na noite seguinte, num sabado. Ela ficou super animada, me deu um beijaço e fizemos o ultimo amor antes da minha noite de corninho...
Na noite de sábado, Jéssica tomava seu banho quando a campainha tocou, era Rafael. Conversamos um pouco na sala, ele tentando amenizar um pouco a situação, dizendo que seria só uma noite, que seria melhor com ele do que com qqr um e tal... Só que de repente, meu amor entrou na sala trajando um sutiã branco que aumentava ainda mais seus peitos e uma calcinha branca, fio dental. Estava gostosa demais, meu pau endureceu na hora! Naquele momento, resolvi realmente encarnar o papel de corninho, ia ser só uma noite, eu deveria aproveitar da maneira que desse...
Ela parecia meio timida apesar de tudo. Introduzi ela ao meu amigo e conversamos mais um pouco.
- Meu marido disse que voce é saradinho... Eu gostaria de ver um pouco. Disse Jéssica
Nesse momento, Rafael tirou a camisa e deixou seu corpo a mostra. Percebi A calcinha da Jé ficar molhada, e ela ja foi passando a mão no corpo dele, dizendo que ele era muito gostoso. De surpresa, ela tirou sua calça e o deixou só de cueca, ate me assustei. Por fim, tirou a cueca dele. Seu pau estava meio mole meio duro, mas ja tinha um belo volume, acho que era um pouquinho maior do que o meu. Só que meu amor pos a mão naquele pau e começou a acariciar, e pouco a pouco ele foi crescendo e endurecendo. Eu fiquei impressionado, e uma cara de safada se esboçava no rosto da Jé: aquele pau pulsava forte, com veias saltadas e uma cabeça roxa brilhante e enorme. Era muito duro, muito grosso e devia ter uns 21cm. Era levemente curvado. Impressionate. Baita cecete. O saco tambem era grande.
Meu amor bateu uma punheta praquele cacete por alguns minutos, até ele começar a babar. Sem pensar duas vezes, fou metendo a boca e chupando a tora. Mal cabia em sua boca, mas ela fazia questao de se esforçar. Acariciava aquelas bolas enormes que devia ter muita porra. Passava a lingua na cabeça. Colocava o maximo que dava na garganta, mas nao conseguia encostar o nariz na barriga de Rafael. Ela murmurava de vez em quando, enquanto Rafael gemia baixo
- Nossa! Isso... Que é pau!... Nham... Faz o pinto do meu marido parecer uma minhoquinha... Que delicia... Glup... Ta gostando corninho? Ta né? Glup... Ver sua mulher chupando uma rola de verdade...
Nem liguei muito, me masturbava como se fosse um filme o q eu via. Louco de tesão, Rafael tirou o sutia e a calcinha de Jéssica e disse o qqto ela era gostosa. Chupou seus peitos, nao parava de aperta-los. Enfiou alguns dedos da buceta melada da minha esposa, que ja escorria de tesão. Depois fou chupa-la e ficou la por uns minutos,com minha esposa dando umas piscadinhas pra mim.
- Agora é que esse pau vai entrar todo em mim! Vai preencher tudo. E o corninho vai ver. Fode minha buceta vai Rafael, quer sentir essa rola em mim.
Prontamente, ele deitou-se na minha cama, com seu pau apontando pra cima, passava de seu umbigo. Minha esposa montou em cima dele e ficou esfregando a cabeçona daquele pau na portinha de sua buceta, ficou assim um tempo, so fazedo carinha. Até q ela disse:
-Vem corno, vem ver de perto! Segura esse pau enquanto ele entra em mim? Vem corninho... Só hoje...
Como ja estava no espirito, fui até ela, e segurei meio a contra gosto a base daquele pau. Mal cabia na minha mão. E suas bolas estavam repousadas em meus lençois. Pouco a pouco, Jéssica foi descendo. Centimetro a centimetro, vi o pau enorme do Rafael entrando. Sua grossura ia arrombando sua buceta, que ia se alargando. Chegando na metade meu amor gozou. E começou a cavalgar só em meio pau, comigo segurando o pau e as bolas.
- Nossa! Que delicioso:! Isso que é foda! E foi só meio pau, que tesão! Aproveita cornor, pq eu to amando.
Até que enfim meu amor chegou na base daquele cacete. Agora estava completa. Soltei do pau e vi a cena. Meu amor cabaçgando como uma puta num mastro gigante. Seus seios balançavam. Sua bunda batia nas bolas e nas coxas de Rafael, que gemia baixo e a beijava de tempo em tempos... Ela ficou naquilo uns bons minutos. O pau dele devia ja estar no utero dela,pois seus gemidos eram meio de dor, meio de prazer, mas ela so acelerava.
Depois dessa, pediu pra ser fodida de quatro. Quando Rafael tiou seu pau de dentro dela, eu pude ver o estrago. Sua buceta estava vermelha e complatamente alargada.
- Corninho... Chupa um pouco minha buceta?? Sente o gosto de um pau de verdade, aproveita!
Obedeci... Sentia um gosto de pau absurdo. Tava completamente arromaba a minha mulher.Chupei muito aquela buceta. Até que ela ficou de uqatro e Rafael ja foi metendo forte. Deu pra ver suas bolas batendo no meu amor. E ela gemia e gozava feito uma cadela. Ele a segurava firme, ate q a agarrou e a colocou sentada no mastro dele, com ele controlando sua cintura. Nao fazia ideia de como ela estava aguentando tudo aquilo. Era muito pau pra ela!
Já estavam suados de tanto sexo, meu amor ja gozava pela quinta vez. Jéssica deitou de lado e pude ver o pau do Rafael atras entre suas pernas. Ela esfregava o corpo da rola da sua buceta. Pude ver que o pau dele passava do umbigo dela. Meteu forte. E ficaram mais uns 10min.
O corpo de Jéssica ja brilhava do suor, e eles pareciam animais no cio. Eu ja tinha gozado umas duas vezes. E o cara la, fodendo minha esposa. Que se contorcia e dizia:
- Isso que é foda! Me come gostoso seu pausudo. Que pica é essa??
E nao parava de gemer.
Teve frango assado e com ele de pé e ela sentada no cacete dele. Mas voltaram para a posição inicial, com ela montada nele. Rafael anunciou que estava presetes a gozar.
- Isso! Goza! Esporra tudo. Enche minha buceta de porra! Enche tudo de porra! Corninho, vem ver de perto, quero que voce veja como um macho goza!
Pude ver o pau do Rafael pulasar forte. Umas oito vezes. Eles gemias juntos. E pude ver um pouco da porra escorrer pelas coxas do meu amor e pelo pau do meu amigo.
- Que gozada! Meu Deus, o que foi isso... Ai corninho... Faz um favor... Limpa o que escorreu? De mim, e do seu amigo, seja hospitaleiro!
Fiquei meio enojado, pois assim que Rafael tirou sua rola, pude ver que ele tinha gozado feito um cavalo. Chupei a porra nas coxas e logo na entradinha da buceta de minha mulher. E com muito nojo, chupei o pau do meu amigo, que estava meioo bomba. Era muito grande, sou hetero, e me senti muito humilhado. Só limpei a cabeça.
- Isso corninho... Como vc foi obediente, te deixo me foder, vem aqui na bucetinha do seu amor.
Fiquei mais animado. E fui comer minha esposa. Senti minha rola deslizar facil naquela buceta arrombada, meu amor gemia bem pouco, pois tava muito alargada. A porra do Rafael servia de lubrificante. Confesso que curti comer minha esposa esporrada. Foi uma sensação diferente. Estava muito quente e umida. Meti forte, e gozei tambem,misturando as porras.
Quando minha esposa levantou, aquele monte de semes escorreu por toda sua perna. Era muita coisa. Ela passou a mão, depois chupou os dedos e espalhou na sua barriga e peitos, brincando que fazia bem pra pele. Pude ver o estado de Jéssica: sua buceta aberta, escorrendo porra, su corpo brilhando de suor e semem e uma cara de felicidade unica. Deixei ela no quarto e acompahei Rafael ate a sala.
Ele foi muito cordial. E disse que eu tinha sorte, pq ele nunca havia tido uma foda tao boa. Deu mais um apoio, e falou pra eu ficar tranquilo. E foi embora.
Voltando por quarto, minha esposa continuava igual, toda melada, mas dormindo. Parecia uma puta. Resolvi bater mais uma, e gozei na barriga dela. Ela acordou, espalhou mais um pouco e disse:
- Adorei amor... Uma noite de corninho! Obrigada. Foi demais... Mas para completar, voce vai ter que dormir comigo cheirando porra e outro macho.Abraçadinho...
E assim foi.
Depois daquilo, nunca mais tivemos nenhum caso. E vivemos muito felizes e normalmente. Ja faz 3 anos desde aquele dia.
Ja com Rafael, mantivemos uma otima amizade. Teve apenas uma vez que nos masturbamos vendo um porno, mas sem nada gay. Cda um no seu, como bons amigos. Realmente, seu pau era descomunal, e sua gozada era invejavel... Mas eu estava seguro: nunca mais eu seria corno na vida.