Ficamos sozinho em casa, eu na época tinha 18 anos e ela 23, apareceu o Luis e a Ruth, vizinhos nossos para brincar. Fomos para o quarto dos meus pais e a brincadeira era de papai-e-mamãe. Minha irmã pediu para entramos no armário, eu e o Luis ela falou que era para nós ficarmos pelados e quando ela chamasse era para sairmos. Tiramos à roupa e esperamos. Quando ela nos chamou, fiquei estático. Ela estava nuazinha, e que corpo tinha minha irmã na plenitude dos seus 23 anos. Seios de pêra e uma bundinha saliente, redondinha e roliça, que tesão, a imagem dela deitada na cama até hoje não me sai da cabeça. Então, aproveitei e pulei em cima dela e ela falou que a minha mulher era Ruth, pois ela era mulher do Luis. Sai de cima dela e fui em direção a Ruth que estava apenas de calcinha. Quando a agarrei disse que não iria brincar e foi embora. Minha irmã bem que tentou mais não consegui a Ruth foi embora e eu fiquei só. Voltei para o quarto e o Luis, um moreno de 24 anos, estava de pé com a sua pica bem dura e riste, deveria ter uns 19 cm, (como o pessoal de cor é privilegiado nesse atributo) e perguntou se não iríamos continuar. Ela falou que não dava porque eu estaria sozinho e não participaria de um suruba junto com o irmão. O Luis como estava cheio de tesão e afim de comer minha irmã, olhou para mim e falou para eu ir brincar lá embaixo, na rua, e que se eu contasse para alguém ele iria me encher de porrada e pediu para sair. Não tive alternativa, saí do quarto.
Só que não fui embora, aproveitando que naquela época, anos 60, a porta tinha a fechadura grande e como a cama ficava lateral a porta deu para olhar pelo buraco o que eles estava fazendo. A imagem que eu via deixou-me excitado, ele estava encoxando ela, esfregando o pau na extensão da sua bundinha. Deitou ela na cama e por cima tentava enfiar o seu pau na bucetinha dela... Ela de pernas fechadas dizia para ele que não o deixaria comer a sua bucetinha. Era virgem... Ele tentava... Tentava... e nada. Ele perguntou se não iria mais brincar de papai e mamãe... – “Vamos mais não vou dar minha bucetinha. Além de ser virgem o tamanho do seu pau vai me machucar”. Ele levantou da cama foi na cozinha voltou com um pote de manteiga e lambuzando o seu pau dizendo que pelo menos o cuzinho ele iria comer. Ela vendo que ele não iria desistir, virou de bruços e pediu para ele colocar bem devagarinho para não doer. Ele direcionou para o seu buraquinho e começou a enfiar. Minha irmã gritou, pediu para tirar. Ele sem ouvi-la estocava sem parar. Deu para perceber quando entrou o talo todo. Minha irmã parece que desmaiou. Começou a bombear seu pau mais forte. Pensei comigo, será que ela desmaiou e ele não viu. Já ia entrar no quarto quando ela começou a gemer. A principio baixinho mais depois alto... Pedia para ele enfiar mais... –“Que pau gostoso meu neguinho... Come sua branquinha”. Vou gozar disse o Luis. –“Goza meu neguinho. Derrama todo o seu leitinho no cuzinho da sua branquinha... Vem. Vem... Aí também estou gozando... que coisa gostosa... Vamos... Vamos... gozar juntos”... E aí caíram ambos para cada lado. Eu vendo aquela cena tentei bater uma punheta. Até que o meu pau estava durinho mais não saiu nada senti só uma coceirinha. O Luis foi embora a e a minha irmã estava deitada de bruços na cama. Não resisti e pulei em cima dela. Ela gritou: -“Que você está fazendo? Somos irmãos e não podemos fazer isso é pecado”. Dizendo isso, ela levantou foi para o banheiro tomar um banho porque já estava na hora de mamãe chegar.
Dois meses depois, ela foi morar no Rio de Janeiro com a minha Vô e quando voltou já na plenitude dos seus 30 anos, aguçou ainda mais minha tara de vouyer, quando ela levou o seu namorado lá em casa e também como seduziu um homem do que fez. Se comentarem esse, prometo que conto.