Larissa sempre foi uma garota muito tímida. Vivia na roça uma vida sofrida com seus pais. Passava o dia cuidando de galinhas, porcos e da horta. Ela era uma morena com olhos verdes e rostinho de anjo. Sempre foi muito esforçada e trabalhadeira. A vida simples e o trabalho duro a tornavam dona de uma beleza simples e ao mesmo tempo unica. Com o passar dos anos, vendo a dificuldade financeira que sua família passava, resolveu ir para a cidade grande tentar a vida. Ela sempre foi fascinada pelos prédios, pelos shoppings sempre muito movimentados. Larissa vislumbrava um mundo perfeito em seu imaginário, algo que não tinha ali no pequeno sitio do seu pai.
Chegado o dia da partida de Larissa, sua mãe a ajudou arrumar as malas e lhe entregou uma correntinha de Nossa Senhora, dizendo que ela a protegeria. Derramou uma lágrima, já pensando em como viveria longe de seus pais, afinal a pequena jovem passou a vida inteira na roça, não se distanciando mais que 20 km. Suspirou firme, colocou a pequena mala com algumas roupas no velho carro de seu pai e partiram para a rodoviária. Chegando lá, ela se despediu de seus pais e entrou no Ônibus que levaria ela até uma cidade vizinha, onde ela ainda pegaria outro ônibus até São Paulo. Encostou sua cabeça no vidro e seguiu viagem admirando a bela paisagem verde. Apertou a campainha do ônibus e desceu. Mas havia algo errado. Onde estava o ponto? onde estavam todos os ônibus? Onde estava o ônibus para São Paulo? Coitada, mal ela sabia que tinha descido alguns pontos antes. Lá estava ela, sozinha e perdida. Tentou correr atras do ônibus, mas ele estava distante demais para que suas pernas o alcançarem. Sentou na beira da estrada, e ali ficou rezando para que alguém passasse e a ajudasse. Minutos depois um caminhão transportando soja vem e Larissa tenta usar toda sua sensualidade escondida para conseguir carona. Levanta a pequena saia rodada e deixa a amostra suas lindas pernas torneadas pela trabalho duro da roça. O motorista do caminhão era Rafael. Um homem muito experiente e cansado da rotina que vivia em seu caminhão. Ele era sozinho e carente. Rafael, olhando aquele par de pernas perfeitas e apetitosas, tratou de parar rapidamente o caminhão e abrir a porta para a linda jovem que avistou na estrada. Larissa com um tom tímido disse:
- Estou precisando de uma carona, será que o senhor poderia me levar até a rodoviária?
- Claro, mas antes eu preciso descarregar o caminhão.
Larissa, vendo que não tinha outra opção, resolveu aceitar. Entrou no caminhão e assim seguirão viagem. Ela estava calada e ele sempre tentando puxar algum assunto:
- Você é daqui? Me parece que não! Nunca vi uma moça tão linda por esses arredores.
Ela deu um sorriso meigo olhando para baixo. Assim pode perceber que havia um certo volume na calça de Rafael. Isso a deixou muito excitada, que ela acabou por subir um pouquinho a sua saia. Conforme ela mexia na saia, o volume na calça de Rafael só aumentava. Ele sabia que aquela viagem seria inesquecível. Chegando no local onde Rafael descarregaria, ele se espreguiçou e colocando a mão entre as coxas e bem em cima da
boceta de Larissa falou:
— O melhor de se chegar bem cedo é que além de sermos os primeiros a descarregar
ainda teremos bastante tempo para fazermos coisas muito melhores, concorda?
— É claro que sim!
— Ótimo! Mas, já que com toda certeza tanto eu, como você estamos precisando
aliviar a barra, sinta se à vontade em urinar debaixo do caminhão mesmo.
Já que fazia um bom tempo que Larissa esperava por isso, ela só esperou Rafael sair
pela porta do seu lado, para ela sair pela do seu e após olhar para os lados e não ver
ninguém, ela baixou a saia e a calcinha e se agachando passou a urinar ali mesmo. De tão aliviada que estava ficou passando um dedo de leve
pela boceta e murmurou:
— É bucetinha! Dessa vez será muito difícil você escapar sem levar ferro.
Depois disso se levantou e após vestir a calcinha, achou desnecessária recolocar a saia, pois se o fizesse, em breve teria que tirá-la novamente, e por isso entrou no caminhão
vestindo além da calcinha, uma camiseta. Ao que Rafael, que após ter convertido o bando do
caminhão numa espécie de cama, se deitara nele vestindo apenas uma cueca, sugeriu:
— Por que não tira a blusa também?
A resposta de Larissa a isso foi tirar a blusa, e como ela não usava sutiã, mesmo sob a
pouca luz, ela ficou um tanto acanhada e Rafael interpretando aquilo como indecisão, bateu
com uma das mãos bem à frente do seu pau e pediu:
— Venha! Deite se aqui.
Já que o espaço era pouco, Lari se deitou de lado e de costas para Rafael, de forma
que ele precisou apenas se mover um pouco, para que a bunda dela ficasse encostada em
seu pau, que imediatamente passou a sentir aquele delicioso calor começar a brotar de sua boceta e ir se espalhando
pelo corpo, fazendo com que ela passasse a esfregar a bunda naquele volume duro e
pulsante e Rafael incentivado por aquela maneira de agir, botou mais lenha na fogueira,
fazendo a mão que acariciava os seios de Larissa, deslizar até a boceta dela ainda protegida
pela calcinha e assim que um dos dedos passou a percorrer rego de sua boceta, Larissa se
arrepiou toda e entreabrindo as pernas forçou ainda mais a bunda contra o cacete de
Rafael que gostando da atitude dela perguntou:
— Está gostando disso?
— Sim! Bastante.
Vendo que aquilo lhe abria espaço para avançar um pouco mais, Rafael livrou Lari
da calcinha, para em seguida voltar a deslizar um de seus dedos pelo rego da boceta dela até
encontrar a entrada, onde foi fazendo o dedo deslizar lentamente para dentro daquele canal
apertado e úmido e ela quase em delírio exclamou:
— Que delicia. E se apenas um dedo é assim tão gostoso fico imaginando o
quando mais gostoso ainda seria ter um cacete todo enterrado nela.
Rafael tirou seu pau para fora da cueca e passou a procurar a entrada da boceta dela, que num ar de arrependimento o barrou, apertando as coxas e dizendo:
— Ah! Não. Isso não.
— Mas, por que não?
— Porque eu sou uma menina direita e tímida. Vim para a cidade para mudar de vida, o que meu pai pensaria de mim se soubesse que estou aqui, me entregando para um desconhecido? Ainda sou uma moça e sonho em me entregar para um amor verdadeiro.
Rafael, vendo o desespero da jovem, resolveu mudar sua tática.
— Já que é assim ao menos me deixe por no seu cuzinho?
Apesar de nunca ter pensado em iniciar sua vida sexual daquela forma, o caralho de
Rafael entre suas coxas a fez vacilar o bastante para ele se sentir seguro para poder
insistir:
— Eu ponho só a cabeça e se você não gostar eu tiro. Vai! Deixa?
E como a cada instante o tesão que ela sentia aumentava mais e mais, a sugestão de
Rafael foi se tornando plausível, e Larissa perguntou:
— Se eu deixar, você colocará só a cabeça?
Já que aquilo indicou a ele que ela estava prestes a ceder, ele decidiu jogar a
sua ultima e certamente decisiva carta:
— Então já que não confia em mim por que você mesma não conduz a coisa?
— Como assim?
— Você pega meu pau e o encosta no cuzinho, e depois vai empurrando a bunda devagar para trás e assim você controlará o quanto vai entrar, e se doer muito, é só fazer o
mesmo movimento em sentido contrario, certo?
E já que a teoria dele parecia estar certa, ela se afastou o bastante para fazer o
cacete dele sair de entre suas coxas, mas ao pegá-lo com a mão a sua surpresa foi tanta que ela não se conteve:
— Nossa! Como é grosso. Será que vai caber no meu cuzinho?
— Vai sim!
— Sei não?
E como que querendo tirar uma prova, Larissa buscou um melhor posicionamento e
pegando o cacete de Rafael, o encostou no cú e forçando a bunda para trás procurou fazê-lo
entrar e quando viu que não conseguiria o que queria, meia desanimada concluiu:
— É! Não vai entrar não.
— Assim a seco não, mas quando ele estiver bem lubrificado entrará que será uma
maravilha.
E buscando mostrar a ela que estava certo, Rafael pegou sua inseparável lata de
vaselina e após espalhar uma espessa camada em seu pau pediu a ela:
— Experimente de novo para ver como agora dará certo.
Ela voltou a repetir o que fizera e já que mais uma vez não conseguiu enfiar o cacete
de dele no cú, ela desistiu dizendo:
— Viu como estou certa! Isso tudo não entra aí de jeito nenhum.
— Entra sim! É que você está muito tensa, mas se você relaxar entrará.
— Mas, como assim relaxar?
— Fique de bruços e deixe o resto por minha conta.
Apesar do pouco espaço dificultar a operação, Lari após fazer uma manobra digna
de uma contorcionista, se posicionou conforme o sugerido e Rafael untando um de seus
dedos passou a enfiá-lo no cuzinho dela e assim que ela relaxou o suficiente ele juntou
outro dedo ao primeiro e ficou movendo os dedos, e como aquilo estava se mostrando muito
mais gostoso do que ela podia imaginar, Larissa se sentiu encorajada o bastante para dizer:
— Se quiser tentar de novo pode, pois dessa vez tenho certeza de que entrará!
Rafael espalhou mais vaselina em seu caralho e em seguida pediu a Larissa:
— Abra um pouco mais as pernas e arrebite essa bundinha gostosa.
Apesar de saber muito bem que agüentar aquela tora toda no rabo não seria
brincadeira, ela, além de atender o pedido de Rafael, foi mais além e abriu a bunda com as
mãos e deixando a ele, apenas o trabalho de se posicionar sobre ela e após encostar a
cabeça de seu pau contra as pregas do cú dela. ir fazendo seu caralho alargar aquele
buraquinho super apertado, mas bastou apenas a cabeça começar a avançar para que a
coragem de Larissa desmoronasse por completo diante da dor horrível que aquilo lhe causava e
ela não conseguindo suportar mais aquilo passou a pedir:
— Tire! Por favor, tire!
— Mas, por que? Se ainda não entrou nem a metade?
— Porque está doendo demais!
— Então relaxe!
— Não consigo! Dói demais.
E demonstrando toda a dor que sentia, ela se pôs a chorar, mas Rafael em lugar de
se condoer com todo aquele pranto, se excitou ainda mais e enfiando uma das mãos por
baixo do corpo dela passou a acariciar a boceta de Lari enquanto dizia:
— Isso! Chore. Chore na minha vara que depois que se acostumar não terá mais
motivos para isso.
Ela duvidava muito daquilo e por isso passou a se contorcer tentando escapar da tortura que Rafael lhe impunha, mas o pouco espaço e o peso do corpo de dele não lhe
propiciavam qualquer rota de fuga e mais uma vez, ele mostrando não entender as
pretensões dela passou a incentivá-la:
— Isso! É assim que se faz. Quanto mais rebolar, mais gostoso ficará.
Finalmente Larissa estava ouvindo algo que, ao seu ver era verdadeiro, pois à medida
que ia se contorcendo, a dor foi diminuindo e isso combinado ao dedo que acariciava sua
boceta, foi fazendo o tesão aparecer e crescer, e para quem não esperava mais nada que só
dor e mais dor, aquilo deu coragem o bastante para fazê-la rebolar ainda mais em lugar de
pedir para ele tirar, ela pedia:
— Mete! Mete mais. Vai! Assim com força. Que delicia! Vou gozar.
Incentivado por aquilo, Rafael passou a meter cada vez mais depressa e assim foi até
não se contendo mais, enterrou tudo em Larissa e soltou o gozo, o que levou ela a atingir um
orgasmo tão profundo que a fez apagar de forma que, quando Rafael saiu de sobre e de
dentro dela, ela nem deu conta disso e muito menos que ele saiu do caminhão e sorrindo
como um menino que acabara de receber o presente esperado no natal passou, a lavar seu
pau cuidadosamente com a água contida num pequeno corote, fixado sob a carroceria do
caminhão e após isso, ele vestiu apenas uma cueca e uma bermuda e após pegar sua velha
e querida rede detrás do banco, apagou a luz e trancou as portas do caminhão. Se armou a
rede sob a carroceria, passando a dormir e duvida seus sonhos
foram povoados pela deliciosa trepada que dera com Larissa. Ele acordou e ainda faltava pouco mais de duas horas para
o amanhecer, e por isso ele resolveu olhar como ela estava passando a noite e ao abrir a
porta e vê-la deitada de costas e com as pernas entre abertas, não resistiu e se posicionando
o melhor que podia, passou a beijar o que conseguia da bocetinha jovem de Larissa que
acordando perguntou:
— Já amanheceu?
— Ainda não e por isso temos tempo até de sobra!
Então ela fechou os olhos e abriu as pernas e Rafael viu nisso a concordância dela
ao que ele queria e por isso enfiou a cabeça entre as coxas e passou a beijar, lamber e
chupar a boceta dela, que finalmente não aguentou mais e pediu:
— Por favor! Para de me torturar e me coma.
A reposta de Rafael foi ir movendo sua boca na direção da de Larissa e com isso foi
erguendo as pernas dela até as coxas tocarem o peito dela, e com isso enquanto beijava a
boca dela, seu pau ficou posicionado exatamente na entrada da boceta de Larissa, que
fascinada com aquilo, passou a menear os quadris, deixando mais uma vez a ele apenas
o trabalho de ir fazendo seu caralho escorregar por aquele canal super estreito adentro, mas
já que as dores começaram, ela desistiu dos beijos para reclamar:
— Ai! Ta doendo.
Isso fez ele parar de exercer a pressão constante que exercia e erguer o corpo
para poder passar a dar estocadas rápidas e precisas, e por isso ele pode ver ela fazer
beicinho de choro, morder os lábios e também as primeiras lágrimas que escorreram pelo
canto dos olhos ainda fechados e finalmente quando uma estocada mais forte
rompeu o cabaço de Larissa, ela arregalou os olhos e abriu boca, dizendo:
— Pare! Dói demais. Não vou aguentar!
E já que a experiência de Rafael era bastante para ele saber que nada mais restava
a ela para temer procurou tranquiliza-la:
— Vai sim, pois o pior já passou e o que tinha que entrar já entrou!
Mais que depressa, Larissa levou uma das mãos até a boceta e constando que ele
realmente dissera a verdade, abriu o sorriso mais lindo que Rafael já vira numa mulher e
falou:
— Nossa! Mal consigo acreditar.
A resposta de Rafael foi passar a se mover lentamente para fora e para dentro e
como o pouco de sangue liberado pelo cabaço de Larissa ao se romper, tornou aquilo bem mais
confortável. Ela não demorou muito a esquecer da dor e deixou o tesão fluir e com seu
primeiro gozo, a coisa ficou ainda melhor e por isso ela exclamou:
— Que delicia! Me faz gozar mais?
Apesar daquilo estar indo de bom para melhor,Ele não queria estragar gozando
dentro dela e com isso provocando uma mais que provável gravidez e por isso tirou seu pau
para fora dela, que reclamou:
— Ah! Não. Não tira não. Estava tão gostoso!
Como Ele não queria que o tesão dela esfriasse, ficou fora dela apenas o tempo
suficiente para colocar uma camisinha e logo em seguida voltou a enterrar seu caralho por
completo na bocetinha de Larissa. Com aquilo, ela abriu ainda mais as pernas
e passou a gemer, rebolar e gozar. Até que o gozo de Rafael botou um final naquilo tudo,
pondo os dois para dormirem o mais profundo possível, só acordando quando alguém bateu
no caminhão gritando:
— Chega de preguiça e vamos trabalhar, gente!
E já que era Rafael quem estava deitado do lado externo do banco. ele se levantou
primeiro e enquanto se vestia perguntou a Larissa:
— O que achou da sua noite?
— Tanto quando fodeu meu cú como quando fodeu minha boceta, no começo doeu
tanto que pensei que morreria, mas depois ficou tão gostoso que não queria que acabasse e
por isso obrigado por ter me feito mulher:
— E mesmo? Agora vou leva-la até a rodoviária para que você possa seguir viagem.
Larissa sorriu consentindo. Mas após alguns minutos de viagem, ela colocou a mão sobre a calça de Rafael, abriu o zíper, e passou a mexer naquele pau grande e grosso, que em poucos segundos já estava preparado. Então ela caiu de boca, e passou a chupa-lo como um picolé. Ela chupava com muita vontade e voracidade e não demorou muito para que Rafael começasse a gozar. Ela gostou tanto que não perdeu nenhuma gota sequer, de toda aquela porra quente e viscosa que jorrou em sua boca.