Surpresa pro meu primo

Lembro-me também de me juntar com primo e experimentar roupas e acessórios de
primas e tias. Mas com o passar do tempo nos afastamos e durante a puberdade tente
i me aproximar novamente para continuarmos com as brincadeiras, mas foi em vão.
Ele e eu tínhamos muito medo de sermos tachados de bicha ou coisa parecida.
Lembro-me que uma vez fui pega pelo meu pai. Estava usando uma blusa de paetês,
de minha mãe, meias, calcinha, maquiada e tudo mais, quando meu pai chegou mais
cedo do trabalho. Não o percebi chegar e o máximo que pude fazer foi tentar me
trancar no banheiro. Em vão ele havia me visto em parte e ordenou que saísse
imediatamente do banheiro. Nada disse a respeito e tomou um porre daqueles no dia.
Depois desse fato prometi a mim mesma que não faria mais aquilo pois havia magoado
muito, meus familiares. Fiquei retida por um bom tempo. Com o passar dos anos e
de envolvimentos com garotas, meu crossdess ficou abafado. Durante minha juventude
, consegui ficar longos períodos sem usar uma calcinha se quer.
Nunca comentei com ninguém minhas fantasias o que restringia ainda mais minhas
montagens. Apenas algumas aparições em blocos de piranha com montagens ridículas.
Isso não me satisfazia, ao contrário irritava.

Passados alguns anos, mudei para uma cidade e passei a morar com um outro primo.
Este viril e decididamente homem. Não suportava gays e de certa forma era meio
homofóbico, até...

Nesse período tive acesso à internet e pude ver que não sou um mostro ou que não
estou sozinha. Graças a meninas como eu, e destaco aqui a Betinha, que foi ponto
fundamental nesse processo de aceitação, pude voltar a explorar meu lado feminino,
menos culpada e retomei a alegria de viver.

Comecei a montar um guarda roupas com todos os tipos de artigos femininos e como
e meu primo vive viajando, passei a usá-las com certa freqüência em meu dia-dia.
Experimentei depilação, mas não dei continuidade pois a idéia, não foi muito bem
aceita pela minha namorada.

Quando me montava me certificava de trancar o trinco pois caso meu primo chegasse
não conseguiria entrar e eu poderia me trancar no quarto, mudar rapidamente de roupa
e voltar como alguma desculpa. Como o território do quarto era sagrado eu estaria
segura sem maiores preocupações.

Mas no dia em que consegui comprar minha primeira peruca, o que foi um tanto difícil
por falta de coragem, fiquei tão excitada que esqueci de trancar a porta. Grave erro!!!
Meu primo, que estava viajando voltou antes do previsto e chegou em casa e tomou
um susto ao ver uma mulher loira de 1.80 m em seu apartamento.

Corri para o quarto e ele bateu na porta e perguntou se eu estava e quem era a mulher???
Sorte que não deu tempo de me reconhecer e desviei falando que não era ninguém para
nos deixar em paz.

Dias depois ele veio falar comigo que achou muito estranha a mulher e perguntou se
era realmente uma ou um travesti. Engasguei com a água que bebia e ele falou que tudo
bem, da minha vida cuido eu e para eu não preocupar que o segredo tava bem guardado.
Não entendi nada e mais tarde bateu no meu quarto e me confidenciou que também
curtia o gênero, mas como ativo. Até tinha tentado outras experiências com tvs, mas não
gostou de nenhuma, apenas a de papel de macho.
Sua revelação me fez refletir que talvez ele fosse mais cabeça aberta que eu poderia
imaginar e fiquei, notadamente, excitado com a conversa, e resolvi aprontar para o dia
seguinte.

Montei-me da cabeça aos pés e caprichei no estilo e na maquiagem. Pus um vestido prata
com detalhes que tenho, meias , espartilho, calcinha fio dental , saltos atos, minha peruca loira, e me maquiei com maestria. Preparei um jantar e quando ele chegou se surpreendeu em saber que o travesti era
eu mesma. Falou com uma cara de bobo: “Você????”,
respondi que sim e que vinha fazendo isso há muito tempo. Ele novamente catatônico
disse: “Mas você está linda!!!”, agradeci e disse para comermos logo pois se não o
jantar ia esfriar.

Jantamos e nem uma palavra foi emitida pelos dois. Após o jantar ele disse que ia lavar
a louça. Fui totalmente desanimada para o quarto, pois pensei que ele fosse me cantar
ou coisa parecida, já que gostava de tvs. Pensei até que os elogios eram falsos.

De repente ele entra no quarto como uma garrafa de vinho e me vendo , pede desculpas
e diz que tinha tido a idéia de tomarmos um vinho para esclarecer as coisas melhor, mas
já eu ia dormir...

Mandei-o entrar para conversarmos. Depois de algumas taças e bastante conversa ele
me tirou para dançar. Ao dançarmos senti sua excitação roçando em minhas pernas ao
mesmo tempo em que sussurrava luxúrias e meu ouvido. Não me lembro de ter sentido
tamanha excitação em toda minha vida, e ele também percebeu.

Começou a passar as mãos em minhas nádegas e acariciar meu pescoço com graciosos
beijos. De repente me mirou e começou a roçar forte o seu membro em minha bunda.
Virou minha cabeça e me deu um beijo cheio de paixão. Quando acabou me virei e pedi
que me fizesse mulher!!! Ele riu de forma maliciosa e mandou-me ter calma.

Foi descendo vagarosamente as mãos e a boca descobrindo cada milímetro de meu corpo.
Retirou a minha calcinha e meu pênis pulou de tão duro. Virou-me novamente e começou
a beijar minhas nádegas abrir levemente minhas pernas. Pediu que me apoiasse na
parede para ficar com a bundinha arrebitada
Quando senti o toque de sua língua em meu anus, quase desmaiei!!! Não aguentei e
soltei um grito de prazer. Ele fez aquilo por um bom tempo até que foi inevitável gozar!!!
Pedi desculpas e ele de forma sarcástica disse: “Isso é bom prova que está gostando”.
Em seguida mandou-me ficar de joelhos, abriu sua calça e disse: “Sabe o que...”. Antes
de terminar a frase já estava com seu membro em minha boca, nova e maravilhosa
sensação. Chupei-o até não aguentar mais de tanto ficar de boca aberta.
Nunca pensei que fosse achar um pênis algo tão belo e bonito. Senti seu membro
endurecer e ele rapidamente tirou de minha boca e disse: “Não quero gozar antes de
te fazer mulher”.

Saiu e foi ao seu quarto e voltou com um vidrinho. Disse que era sua arma secreta. Passou
o líquido, que tinha cheiro de chiclete, em meu anus e voltou a me chupar e a cada
lambida eu quase tinha um treco.
Passava o lubrificante lambia e enfiava um dedo, depois dois, três. Estava tão louca que
nem o vi colocar preservativo e quando senti o toque de algo diferente e sua respiração
próxima à minha orelha me apavorei e perguntei: “E a camisinha...” ele respondeu:
“Já estou com ela”. Foi enfiando, enfiando e senti um misto de dor e prazer inenarráveis!!!
Começou a mexer e logo senti seus pelos pubianos encostando em meu corpo.
A cada estocada meu membro se endurecia mais e mais. Transei de quatro de lado
de frente de todas as formas.
Quando estava preste a gozar meu primo ordenava que mudássemos de posição
Até que tirou ordenou-me a ajoelhar e sem parar de se excitar tirou a camisinha
mandou-me chupar e senti o líquido quente penetrando minha boca.
Engoli um pouco e deixei um resto escorrer por minha cara. Ao mesmo tempo me
masturbei e gozei de forma alucinada novamente.