Priminha do Interior

Olá, tenho 28 anos, e vou contar algo que aconteceu à 10 anos, quando tinha 18 anos e estava começando a namorar minha esposa.
A família da minha esposa tem o costume de se reunir com frequência, e no natal daquele ano não foi diferente. Como eu estava "entrando" na família, resolveram me convidar para passar o natal com eles na chácara de uma tia. O combinado era que após a festa, eu voltasse para a casa da minha noiva, que na época era minha namorada. Porém, seus tios que viviam no exterior, vieram de surpresa. Como não havia onde eles ficar, me perguntaram se tinha algum problema eu dormir na chácara. Respondi que não.
Um pouco antes do jantar, resolvemos brincar de vôlei, eu, minha namorada, sua prima Mirela e seu irmão caçula Mateus. Mirela era uma garota muito comportada, pois vinha de uma família bem "linha dura", por conta disso até nos falávamos menos. O que não era motivo para que eu não a olhasse à distância. Mirela é muito linda, pele branca, cabelos bem negros, olhos verdes, 1,65cm, seios médios bem durinhos, bunda bem redonda. Enfim, Mirela era um delícia! E havia acabado de completar 18 anos.
Enquanto brincávamos, eis que tenho a melhor visão da minha vida, Mirela se abaixou para pegar a bola, e pude ver através de seu decote, que naquela hora ela não usava sutiã. Como não sou nada bobo, "errava" a jogada toda vez que era pra Mirela, assim ela se abaixaria e eu veria aqueles lindos seios, com os bicos bem rosadinhos.
Em uma dessas olhadas, Mirela se levantou um pouco mais rápido, e notou que eu a olhava. Ficou vermelha na hora, porém, não falou nada para minha namorada. Logo após paramos, e fomos nos preparar para o jantar.
Após o jantar, minha namorada e sua família se despediam para ir embora, voltariam só no almoço do dia seguinte.
Como eu iria dormir ali, fui até meu quarto, e quando olhei pela janela, vi Mirela sentada próxima à piscina, que ficava no fundo da casa. Fui até lá, perguntei se podia me sentar ao lado dela. Ela respondeu que sim, ainda sem me olhar nos olhos, com vergonha do que havia acontecido. Assim que me sentei, sua mãe veio nos dar boa noite, e se retirou.
Fiquei um pouco em silêncio ali, e questionei:
- Por que está assim? Não fiz por mal.
- Não é isso. Só estou envergonhada. - respondeu Mirela.
Tentando melhorar a situação, eu disse:
- Não fique assim, o que eu vi foi muito belo sabia?!
Ela sorriu, ainda tímida. E disse:
- O problema é que meus pais são muito severos, portanto, nunca havia passado por uma situação em que meu corpo fosse o centro das atenções.
Ao ouvir isso propus que ela me dissesse uma parte do meu corpo que gostaria de ver, e eu mostraria, assim ficaríamos quites. Inicialmente ela resistiu, mas depois pediu:
- Gostaria de ver seu abdome, minha prima vive dizendo que você é sarado.
Me levantei e tirei a camisa. Percebi que ela me olhava com um "quê" a mais do que apenas curiosidade.
- 1 a 1 agora. - brinquei.
Mirela me olhou por um instante e perguntou:
- Posso te tocar? Nunca toquei garoto algum, quem dirá, gostoso assim.
Percebi que ela se mostrava outra garota, e respondi:
- Até posso deixo você me tocar, porém, não toquei o que vi. Me contentei olhando. Não é justo isso.
Mirela ficou pensando um instante, sorriu e me falou:
- Ok! Pode tocar, porém, por cima da blusa.
Deixei que ela tocasse meu abdome, ela apertava, descia e subia a mão, estava adorando. Estiquei meus braços, e toquei seus seios, e mesmo por cima da blusa pude sentir que seus mamilos estavam durinhos. Essa situação toda fez com que meu pau ficasse duro instantaneamente, e em um de seus movimentos, Mirela esbarrou sua mão em meu pau, que quase escapava da bermuda já.
Aproveitei que estávamos nessa situação e comecei a perguntar até onde ela tinha chego com os garotos que ela havia ficado.
Ela meio envergonhada respondeu:
- Nunca passei de beijos. Meus pais são muitos severos se lembra?! Chega a assustar os garotos.
- O máxima que conheço, é o que eu vejo nos filmes pornôs que vejo escondida. - continuou.
Sem pensar muito, emendei:
- Gostaria de aprender um pouco mais?
Mirela se afastou, mas acho que o tesão falou mais alto naquela hora. Ela voltou a me alisar segundos depois, e dessa vez descendo a mão até meu pau. Enquanto eu fui colocando a mão por baixo de sua blusa.
Quando finalmente cheguei ao seus seios, senti uma pele tão macia, macia de uma forma que nunca havia visto. E olha que já havia comido algumas garotas, afinal não sou virgem desde os 13 anos, mas isso não vem ao caso.
Mirela ia se soltando cada vez mais, até que abriu minha bermuda, e sussurrou:
- Me ensine então. Me mostre como é bom o sexo.
Ouvindo aquilo, peguei-a pelo braço, e levei para dentro do quartinho que ficava perto da piscina.
Tirei sua blusa, podendo olhar bem de perto aqueles lindos seios rosados. Abri seu shorts. Ela me agarrou forte e me deu um longo e delicioso beijo. Ela me afastou e abaixou minha cueca, deixando para fora meu pau, que já pulsava de tanto tesão.
Não sei se por extinto, ou por tentar reproduzir o que via nos filmes, Mirela abocanhou meu pau. Lambia e chupava com tanta vontade, como se aquela fosse a última vez que faria aquilo. Não aguentei muito, e gozei na sua boca. Estava com tanto tesão, que ela chegou a engasgar com a quantidade de porra que saiu.
Deitei-a num sofá que havia no quarto, e tirei sua bermuda.
- Minha vez de satisfazê-la! - disse cheio de tesão.
Fui beijando sua barriga, até chegar ao seios, fiquei um tempo ali, chupando e mordendo, enquanto ela dava leve gemidas. Desci beijando sua barriga novamente, até chegar à sua calcinha, que já estava toda encharcada. Tirei sua calcinha com a boca, e vi bem de pertinho, aquela bucetinha bem rosadinha, e depiladinha. Do jeito que eu gosto.
Afastei suas pernas, e comecei a chupá-la bem devagarzinho, e ela continuava com gemidos bem baixinhos. Fui aumentando o ritmo aos poucos, quanto mais rápido, mais ela se contorcia e gemia mais alto. Pouco depois ela gozou, senti todo seu melzinho na minha boca, enquanto todo o seu corpo estremecia.
Mirela olhou nos meus olhos, e pediu:
- Me come? Não me importo com nada que aconteça depois, só quero que enfie esse caralho em mim.
Prontamente atendi seu pedido, coloquei suas pernas sobre meus ombros, e encostei bem devagar a cabeça do meu pau em sua bucetinha toda molhada. Dei uma forçadinha, e ela deu um gritinho. Porém, pediu para que eu continuasse, forcei mais um pouco, e finalmente consegui entrar naquela beleza. Me lembro até hoje o quão apertadinha e quente ela era.
Fiquei mais algum tempo naquela posição, depois sentei e a coloquei no meu colo, de frente para mim, para que eu pudesse chupar aqueles seios lindos, afinal era graças à eles que estávamos transando. Mirela cavalgava como se já fosse experiente. Ela gemia como se estivesse sentindo a coisa mais gostosa de sua vida (e na verdade era), ela aumentou o ritmo das cavalgadas, e cravou suas unhas nas minhas costas, estava gozando de novo. Mesmo assim continuou rebolando até a hora que eu falei que ia gozar.
Mirela saiu de cima de mim, se ajoelhou e pediu para que eu gozasse na sua cara, igual nos filmes que ela via. Me levantei, punhetei um pouco, e quando vi, estava enchendo aquele lindo rostinho de porra.
Saímos cada um para um lado, tomamos um banho e fomos dormir.
Tempos depois contei a minha noiva o que houve naquela noite, e para minha surpresa, ela não só não ficou brava, como propôs que chamássemos sua prima para uma noite conosco. Mas isso já é outra história.
Espero que tenham gostado dessa minha aventura com Mirela.