Larissa era uma menina daquelas que se pode dizer que, ou melhor, se pode chamar de uma verdadeira escultura. Um rostinho que de tão lindo, parecia de um anjo. Certo dia encontrei-a em uma festinha de aniversário de uma amiga, tinha um corpo simplesmente majestoso. Bumbum empinadinho, barriguinha sarada, coxas de dar inveja a qualquer menina de sua idade, na verdade, a idade de Larissa era 18 aninhos, pelo que fiquei sabendo, havia acabado de completá-lo. Larissa que era dançarina de boi-bumbá (festa amazonense conhecida internacionalmente), era do tipo que não dava bola para caras como eu, acho até que, ela desprezava pessoas com posição social igual a minha, pois sou estudante, ainda sustentado pelo meu pai que mora no interior. Naquela noite ela vestia uma calça jeans, com cós baixo, coladinha ao seu corpinho de donzela, o que deixava sua bundinha ainda mais desejável, motivo para chamar a atenção de quase todos os homens da festa, por onde ela passava.
Ao chegar à festa naquele dia cumprimentei minha amiga que estava aniversariando. Ela me disse que eu poderia pegar uma latinha de cerveja, e foi o que eu estava fazendo quando Larissa passou pela primeira vez na minha frente. Fiquei simplesmente estalado, perplexo com aquela coisa estupenda que despertava os mais libidos desejos nos mais sérios dos homens. Já estava na Segunda latinha conversando com um amigo justamente sobre aquele furacão de mulher, quando a vi passar em direção ao banheiro. Me afastei um pouco mais da parede para ver o momento que ela entraria na pequena cabine, foi ai que pude perceber que ela, na verdade, não entrara no banheiro, ela passou por uma porta que ia direto para o jardim da casa, que estava escuro. Percebi também que ninguém alem de mim havia notado este fato, então, ainda com a lata de cerveja na mão, curioso, resolvi esgueirar-me pela parede até chegar a tal porta e fui abrindo bem devagar. Ao mesmo tempo em que escutava uma conversa baixinha o que reconheci uma das vozes como sendo a de Larissa, e a outra era de um rapaz que havia visto na sala pouco tempo antes. Dizia ela: – Por favor André, me perdoa, eu te amo, não faça isso comigo, você sabe que eu sou virgem e não posso fazer isso com você, se não meus pais me matam. Fiquei ainda mais curioso e caminhei sorrateiro para trás de uma roseira, cuja folhagem parecia um imenso chapéu mexicano e me acomodei ali. O rapaz respondeu: – Não Larissa para mim chega, vou procurar alguém que talvez não seja virgenzinha e que não tenha pais tão puritanos assim. André era um cara alto, eu já o tinha visto alguma vezes pelo bairro onde eu morava, na casa de minha tia, meu primo havia me dito que ele saia com as garotas só para comer e contar para os colegas como foi a transa, porém com Larissa parece que ele ainda não tinha conseguido tal feito, ela era filha de militar e sua família havia sido transferida para a cidade há três anos. André já tinha comido duas primas de Larissa, mais como tinha fama de bonitão, conquistava fácil as meninas. Na verdade eu jamais imaginei que ele tentasse algo com Larissa, pois apesar de muito bela, ela parecia um pouco novinha demais para ele, pois suas primas já tinham mais de dezenove anos quando foram seduzidas pelo rapaz, pelo menos era o que eu sabia. Quando o rapaz lhe disse a última frase e foi se afastando, a menina começou soluçar e o puxou pelo braço dizendo: - André por favor me entende, por favor André... Ao que o cara respondeu: - Vou lhe dar a última chance, pois já tive paciência demais contigo. Disse isso puxando-a pelo braço para um lugar mais “escondido”, na verdade, mais para perto de onde eu estava. O cara pegou-a pela sua maravilhosa cinturinha e começou a beijar-lhe loucamente, ela imediatamente correspondeu, como ele tivesse realizando tudo que ela queria naquele momento. Ele começou a puxar ela contra o seu corpo e introduzir um pouco sua perna no meio das delas, logo no início ela se recusou, mais como ele insistiu, ela relaxou um pouco permitindo. De onde eu estava dava para ver aquela bundinha maravilhosa que ela empinava um pouquinho para livrar-se da perna do cara. Dava para perceber que ele já estava de pau duro, pelo volume de sua calça. Derrepente ele a fitou nos olhos e falou deixa eu por só a mão em cima? Ao que ela respondeu: - Não, por favor não. Respondeu suplicante a menina, ao que rebateu: – se você não deixar eu vou embora agora!!! Ela começou de novo a soluçar e falou baixinho: - coloca só por cima da calça. Ele sorriu maldosamente, levantou um pouco a bluzinha dela e começou a passar a mão esquerda em sua barriguinha, enquanto a direita segurava Larissa pelo cabelo levemente, foi descendo com a mão por cima da calça jeans dela, até chegar em cima da bucetinha dela, arrancando da garota um suspiro forte. Ele começou a fazer movimentos circulares com a mão massageando, enquanto olhava a garota nos olhos. Depois de alguns segundos, ele foi levando a mão bem para o meio das pernas de Larissa, como se quisesse também alcançar seu cuzinho, ela reagiu fechando mais as pernas e olhando-o nos olhos falou sussurrando – chega André, por favor, você já fez o que queria. Disse isso acariciando-lhe o rosto como se quisesse agradar-lhe, mais o rapaz segurou-a firme pela cintura e falou – quero só mais uma coisinha e prometo que lhe deixo em paz por hoje. – O que André?. Disse a moça com a voz meio trêmula. Mais invés de responder ele baixou imediatamente o zíper de sua própria calça, causando imensa surpresa em Larissa, que quis virar-se ao ver a imensa vara que saltara em sua frente, mais foi impedida por André que lhe segurou pelo braço fortemente dizendo – Ajoelha e põe na boca Larissa. A moça respondeu: - Não, por favor não André, não faça isso comigo, por favor...Mais o rapais, que já estava bastante excitado com aquilo, segurou-a firmemente pelo braço direito com a mão esquerda e com a direita empurrava sua cabeça para baixo. Chorando baixinho Larissa foi se abaixando devagarzinho até que ficou com o rosto em frente àquele imenso pau. Ele ordenou com a voz um pouco áspera. – Abre a boca. Ela que parecia não resistir mais aos seus intentos, abriu a boquinha e ele a introduziu aos poucos toda sua geba até a garganta da moça. Ela por sua vez recuou um pouco e teve ânsia de vômito, mais ele a segurou pelos cabelos, garantindo que a vara não saísse da boca da menina, que estava ajoelhada na grama do jardim, e começou a fazer movimentos leves com a cabeça da menina enquanto gemia e murmurava algo que a princípio eu não consseguia intender direito, mais escutei melhor – isso gostosa chupa minha rola, chupa minha filha. Ahhhh... isso boazudinha.... O cara foi descendo as mãos até os seios da menina, mesmo por cima da bluzinha, o que ela não reagiu. Nesse momento meu pau estava para saltar do toco, pois Larissa era a menina dos sonhos de qualquer homem, e estava ali naquela situação, ingênua e submissa, nas mãos daquele sujeito acostumado usar as mulheres de todas a formas. Foi que me veio uma brilhante idéia, motivo pelo qual estou escrevendo este conto. Eu havia trazido uma pequena filmadora, na intenção de filmar algumas cenas do aniversário de minha amiga. Então imediatamente comecei a filmar a cena que com a auxílio das luzes da beirada da casa, dava ficar bastante compreensível a imagem. Passados uns 8 minutos o cara tirou o pinto da boca da menina e pediu para que ela lhe punhetasse, gozando em seguida, e apesar de ela se esquivar, parte do esperma atingiu-lhe o rostinho de princesa. Quando ele terminou, pediu para que ela colocasse de novo o pinto na boca e limpasse com a língua, ela hesitou um pouco mais acabou fazendo na intenção que ele a deixasse em paz, e foi o que aconteceu. O rapaz recolheu o pau ara dentro da calça, e ajudou ela a se levantar. Ela quis lhe beijar mais ele não deixou, pedindo para ela ir ao banheiro lavar a boca e o rosto e foi saindo, dizendo que era melhor que eles não entrassem juntos na casa. Ela ficou um tempo com a mão na cabeça como que pensando no que acabara e fazer, e começou a soluçar novamente, foi quando resolvi sair de trás da roseira, lentamente sem que ela percebesse, já que continuava de cabeça baixa e, como se estivesse vindo da porta, aproximei-me dela que ainda chorava. – o que aconteceu com você? Ela respondeu meio surpresa – só estava com um pouco de falta de ar e resolvi passear aqui fora, mais estou entrando. Disse isso dando o primeiro passo em direção à porta. Nesse momento eu a segurei pelo braço levemente, e disse - Espere um pouco...tenho uma coisa para lhe mostrar. Ela responde: - Não quero ver nada, por favor me solte... foi então que disse: - eu vi e filmei o que você acabou de fazer com o André. Larissa ficou pálida e até gaguejou – eu não fiz nada com ninguém, apenas estávamos conversando.... Então eu disse, apertando o botão da filmadora que fazia a fita voltar: - Olhe aqui. Disse colocando a fita para rodar. Larissa quase desmaia, não acreditava no que via, começou a suar, e a passar a mão na testa. Ela disse porque você fez isso comigo e começou a chorar copiosamente. Eu disse: - Quem fez foi você, eu penas filmei, disse isso pegando lhe pelas mãos, levemente. Ela disse um pouquinho mais calma: - O que você quer de mim? Eu disse calma, eu só quero você, se fizer tudo que quero, lhe entrego a fita. Ela voltou a chorar e disse – Diga o que quer agora, eu lhe faço o mesmo que fiz nele. Mais eu respondi – Só que eu quero um pouco mais, querida, afinal você é a menina mais linda do bairro, disse isso puxando ela para um canto mais escuro do jardim que eles não tinham tido o cuidado de ir para lá antes. O local era muito pouco iluminado. Disse – hoje vou querer um pouco e depois eu quero o resto. Ela disse chorando - Diga logo, o que quer que eu faça? Disse vá agora ao banheiro e lave a boca e rosto, vou esperá-la aqui em no máximo 7 minutos. Ela saiu imediatamente, virando aquele rabinho pra mim, e se balançando toda como sempre. Alguns minutos mais tarde, ela voltou. Sabendo que André com certeza viria atrás dela, eu disse que era melhor sairmos dali. Na verdade foi o que fizemos. Eu não estava de carro e na casa de minha tia não ia dar. Pedi para que ela me esperasse na rua, enquanto eu falava com minha amiga dizendo que ia sair mais já voltava. Já na rua, seguimos juntos e após virarmos a primeira esquina, encontramos uma casa em construção, conduzi-a pelas mãos, ela começou a chorar baixinho, pedindo por favor para não fazer nada com ela, mais eu nem respondi, puxei-a levemente e beijei, na boca, ela correspondeu meio que por extinto. Então eu falei - você terá que deixar eu fazer de tudo com você, se não eu vou mostrar a fita para todos os caras do bairro, inclusive para os de sua escola, mais eu não vou lhe machucar. O que você decide? – não, por favor não...- tudo bem, - disse saindo para fora da construção - é você quem escolheu. Ela desesperou-se e me pegou pelo braço, dizendo: - Não por favor, eu faço o que você quiser. Fingi que nem liguei então ela começou a chorar muito. Voltei para dentro e disse: - nada mais de me contradizer, faça tudo que eu mandar, e obedeça sem reclamar, pois não te darei uma Segunda chance, e quero sem choro. Ao dizer isso, virei a de costas para mim, segurando-a pela cinturinha, fazendo a bundinha dela roçar no meu pau, comecei a alisar-lhe a barriga, dizendo – Tu é muito gostosa putinha. Fui levando-a até a parede, encostei-a e coloquei as mãos dela na parede dizendo: - não se mexa enquanto eu não mandar! Baixei a mão até sua bundinha, alisando de leve, ordenei – Arrebita a bunda! Ela arrebitou, e meu pau não agüentava mais de tanto tesão, então após passar bem as mãos, mandei que se virasse, e sem serimônias, fui passando a mão em sua bucetinha, ela não reagiu, e eu a encostei completamente seu corpo na parede e fiz ela abrir um pouco as pernas, passando a mão cada vez mais com vontade. Disse, - como o cara fudeu tua boca, eu quero fuder outra parte. Foi quando ela disse: - eu sou virgem! Respondi: - sua virgindade é o preço da fita. Ela tentou reclamar, começou a chorar, pedi para que se calasse, ela só soluçava. Então ordenei: - tira a bluzinha! Ela tirou, ficando só de sutienzinho. Tira o sutien! Ela não atendeu então eu tirei, ela tentou cobrir os peitinhos com as mão, mais dei-lhe tapa de leve no rosto, o que lhe fez desistir, chupei por alguns minutos seus lindos peitinhos, e em seguida desabotoei sua calça, ela segurava de leve meus braços mais não atrapalhava, baixei o zíper e peguei no cós da calça e fui baixando devagar. Ela estava com uma calcinha branca de renda bastante cavada, então baixei até aparecer toda a calcinha, e mandei que virasse de costas, pedi para tirar o resto, o que ela fez sem reclamar. Por um momento fiquei olhando aquela bundinha gostosa, depois ordenei - tira a calcinha ela não tendeu, dei-lhe um tapa na bunda, - Tira agora putinha! Ela abaixou-se e tirou, então mandei que virasse de frente, ela se virou com as mãos em cima da bucetinha tentando esconder, dei-lhe um tapa no rosto, não com muita força, ordenando: - tira a mão putinha! Então ela tirou chorando, e percebi que sua bucetinha estava depilada, fui metendo o dedo de vagar, percebi que ela realmente era virgem, ela se puxou para trás, mais logo encostou na parede. Fiquei me esfregando nela por alguns minutos e logo peguei uma caixa de papelão limpa, forrei o chão e mandei que se deitasse de barriga para cima. Ela deitou-se, e eu deitei por cima dela, mais antes mandei que ela botasse meu pau na boca para lubrificar, ela chupou um pouco, em seguida abri-lhe bem as coxas, e fui colocando a pomba devagar. Ela começou a dizer:- Não! Não...Ai...ui..- até que senti que passou a cabeça, dei uma estocada mais forte, que foi até os ovos, Ela deu gritinho, tampei-lhe a boca, e deixei o pau dentro dela para que sua xaninha se acostumasse com a invasão, enquanto dizia: - Sente minha pomba dentro de ti gostosa, rebola na rola putinha. Ela começou a gemer muito: -Hun, Uuuuunh, aaaaaii, huuuuunn! Eu segurei firme nos cabelos dela e comecei socando devagarzinho e dizendo – Teu cabacinho já era, agora tu vai ser minha putinha até eu enjoar de te fudê. E ela submissa e completamente entregue, murmurava – Ai, Huun, devagar, por favor... Comecei a pegar nos peitinhos dela com uma mão e com a outra, alisava a bundinha, derrepente tirei o pau e disse, - vira de costa, que eu quero te pegar por trás. Ela parece que não entendeu, então eu a virei deixando-a de lado, mandei que arrebitasse bem a bundinha e meti a rola pelo meio das lindas e grossas pernas dela, atingindo a bucetinha e arrancando mais gemidos dela. Fiquei comendo ela naquela posição, bem devagarzinho, curtindo aquele corpinho, metendo naquela bucetinha quente e apertadinha, cujo cabaço eu acabara de arrancar. Estava quase gozando, quando voltei a tirar o pau e botei ela de quatro, com a cabeça rente o chão, a visão que tive foi inacreditável, quase que eu gozo fora, mais meti o pau, imediatamente, enquanto olhava para o cuzinho dela piscando. Gozei em imensos jatos de gala, dentro daquela bucetinha apertadinha, mais continuei fudendo sem parar, enquanto meu esperma começava a escorrer pelas coxas dela, junto com o sangue de seu cabaço. Nesse momento ela gemia quase chorando, pedindo para mim meter de vagar. Eu tirava o pau até a cabeça e metia de novo bem devagarzinho, curtindo ao máximo a aquela bucetinha apertada.
Voltei botar ela deitada de barriga para cima e empurrei nela na posição de frango assado, segurando firme as pernas dela, ela começou a chorar muito, então eu gozei dentro olhando nos olhos dela, fiquei um pouco ainda encima dela, e depois tirei o pau, e mandei que ela limpasse com a língua, ela se recusou, mais segurei firme em seus cabelos, e ela acabou abrindo a boquinha e lambendo a rola até limpar todinha. Eu a soltei e mandei que ficasse sentada com as pernas abertas enquanto escorria todo o meu esperma de dentro dela, para não sujar-lhe a calça. Sentei atras dela e fiquei acariciando seus seios e dando alguns chupões em seu pescocinho, ela parecia estar mais calma, quando não mais saiu nada de sua bucetinha, mandei que se limpasse com um lenço que eu trazia no bolso da calça, e que se vestisse, porém a calcinha eu disse que ficaria comigo de lembranças, ela não questionou, se vestiu rapidamente. Disse a ela que ficaria comendo ela por um mês, e em seguida lhe entregaria a fita, obriguei ela a ligar para o André na minha frente e terminar com ele, o que ela fez, Peguei o número de seu celular e disse que Domingo queria sair com ela para a praia, que a pegaria às 9:00 h da manhã em um ponto de ônibus próximo da casa dela. Disse – quero que você vá só de shortinho de lycra, bikini e um topzinho, ela concordou com a cabeça, foi embora para sua casa. Eu voltei para a festa satisfeito...
CONTINUA NA PARTE II
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