O papo permaneceu nas triviliadades do dia a dia mas ele percebeu que tinha algum rolo entre eu e ela; mas ainda assim permaneceu reservado e conseguiu segurar as pontas muito bem. Mas eu senti que aquilo mexeu um pouco com ele.
No fim do dia ele me ligou e perguntou, entre risos, quem era o broto. Não tive como esconder e contei a ele que a menina estava comigo fazia um tempinho, mas que não era algo que ele pudesse entender. Aquilo deixou o cara azucrinado; ele forçou e forçou até que eu lhe disse que ela fazia tudo que eu queria, que me obedecia etc. Ele na hora comentou que não conseguia me ver com um chicote na mão e tal. Então contei a ele a minha parada, que era DS, Dominação e Submissão; e mostrei-lhe as diferenças do famoso e tão falado BDSM.
Os dias passaram e ficamos trocando ideias por email; ele se mostrou muito interessado em sexo anal e me perguntou como era com a guria etc. Então lhe contei que sem sexo anal não teria a guria; ele ficou boquiaberto. Mais uma semana passou e ele se tornou um grande amigo para trocar um pouco sobre a vida que estava levando mas não tinha coragem de compartilhar com ninguém mais.
O parceiro então começou a falar sobre sua vida, que ele tinha dificuldades na cama com sua mulher, que os 6 anos que já se conheciam estava pesando e tal. Obviamente o carinho e amor não acabara, o que faltava para ele era sair da rotina. Aquilo muito lhe interessou; então lhe contei o que eu pensava sobre relacionamento entre um homem e uma mulher, aquilo lhe pareceu libertador.
Mais uma semana se passou e ele me fez um pedido; ele desejava dar um aniversário único à sua esposa e queria que eu lhe ajudasse. Aquilo na hora me deixou cheio de tesão pois ele já vinha falando de sua esposa haviam alguns dias e me passou detalhes bem interessantes sobre ela. Fiquei excitado demais e dei vazão ao meu lado canalha; então propus uma leve sessão de privação de sentidos, com outro homem.
Então lhe expliquei como proceder: ele deveria levar a esposa para jantar em algum lugar que ela curtisse muito e lhe dizer que ela teria uma experiência diferente naquela noite, que relaxasse e deixasse tudo por sua conta, mas que ela se entregasse a tudo o que ele lhe proporcionaria. Disse que ela a princípio o encheria de perguntas mas que ele mantivesse o brio e reafirmasse que seria tudo do jeito que ele planejava; a única consideração que ele relevaria é a de que se ela estivesse incomodada tudo seria abortado sem mais perguntas. Ele imediatamente aceitou mas me perguntou como faria aquilo tudo. Respondi de forma super direta: você não fará, será outro homem.
Do outro lado silêncio; só após algumas dezenas de segundos ele voltou.
- E o que você sugere ?
- Mano, acho que um garoto de programa pode ser bem interessante, mas eu particularmente acho que envolver dinheiro nisso pode tornar o lance meio sujo para ela. - ele sorriu meio sem graça em resposta.
- Então quem você acha que poderia fazer este papel ? Você ??? - e voltou a rir.
- Eu me sentiria muito honrado... mas não quero me envolver com sua esposa e arriscar perder a sua amizade; nada a ver irmão.
Ele pausou um longo tempo e disse:
- Cara... TEM que ser você. O seu jeito de ver a coisa é tudo o que precisamos em nossa vida. Você não vai colar na gente e tenho certeza de que não lhe falta uma boa foda com a sua garota... acho que você é a pessoal ideal; na verdade a honra seria minha por ter você me ajudando nessa.
Confesso que jamais esperaria aquele discurso.
- Então estamos juntos mano...
Ambos gargalhamos e então começamos a arquitetar o plano. Acertamos os detalhes técnicos daquele encontro e começamos a arquitetar todo o aniversário, que era na próxima semana, uma quarta-feira. Ficamos acertando os detalhes por 3 dias seguidos.
Enfim, o dia chegou. Como combinado a esposa saiu mais cedo do trabalho e então passou no cabeleireiro e na manicure. Ele a presenteou com uma linda lingerie, com fácil acesso ao seu sexo. No início da noite ele a levou para jantar e então foi direto para o motel.
Antes de sair com o carro ele colocou uma venda na esposa e disse, no pé do ouvido, algo como: “Quero te dar um excelente presente de aniversário... só te peço uma coisa: Confie em mim !”. Se ele disse mesmo não sei, mas foi o que combinamos no telefone quando disse estar saindo do restaurante.
Fiz o check-in no motel e dei a placa do carro para o direcionarem para a suíte reservada sem maiores perguntas na recepção. Então esperei !
Mara (como irei chamar a esposa) era uma mulher gostosa, apesar de não ser muito bonita. Era uma mulher que se destacava pelo seu corpo muito bem ajeitadinho (ainda que jure de pé junto que sequer pisa em uma academia). A mulher, que entrava pela porta, junto ao seu marido, tinha em torno de 1,67m e não pesava mais que 65kg. Sua tez é parda e seus cabelos são negros, cortados na altura do ombro.
Assim que entrou, o meu parceiro, que doravante denominarei de Chico, a repousou sobre a cama e pediu que só existiam 2 regras a seguir naquela noite: a primeira era de que ela não poderia mexer na venda e a segunda era que se ficasse incomodada com algo, era só pedir para parar, que seria atendida prontamente. Mara ouviu tudo atentamente e então, engolindo seco, aprovou as condições impostas pelo marido.
Chico a deixou sobre a cama e então foi ligar o chuveiro. Eu estava sentado na poltrona, observando meu aperitivo da noite; liguei a TV em um canal adulto. Me segurei para não tocar em Mara, que visivelmente estava toda arrepiada com tudo aquilo; não resisti e pedi a Chico para a despir, deixando-a apenas de lingerie. Como combinado ele foi para o banho e ficou cantando, lá do chuveiro, a música deles.
Mara permaneceu imóvel; e mesmo sentindo frio não tentou procurar pelo lençol nem nada. O banho de Chico foi breve; imagino sua excitação. Ele saiu do banho e começou a provocar sua mulher dizendo que ia se acabar naquele corpo tenro e jovem; ela sorriu mas nada falou. Chegava o momento da verdade.
Chico sentou na poltrona e eu segui para a cama; sentei na ponta e alisei a pele de Mara pela primeira vez. Suas pernas estavam depiladas ! Continuei passando a mão no corpo da mulher até me aproximar de sua vulva; ela suspirou. Na tv um cara se acabava na atriz e os sons de seu orgasmo deixaram Mara ainda mais suscetível às minhas carícias.
Pedi a Chico para virar sua esposa de bruços; ele logo atendeu e se ajoelhou ao seu lado. Repeti os toques e então bolinei aquela mulher ávida por algo mais. Outra cena começava na tv, uma mulher muito deliciosa seduzia seu parceiro com aquele olhar de inocente que não convence ninguém. Torci para que a cena evoluísse para um cunilíngua !
Quando a atriz começou a gemer na língua do ator pornô, vi que o momento derradeiro havia chegado: eu iria chupar a esposa do meu amigo, na frente dele. Chico permanecia a seu lado, pronto para intervir se necessário. Me ajoelhei ante Mara e desci sua calcinha com delicadeza; arrisquei uns beijinhos na barriga e nas coxas; Chico começou a se masturbar de leve.
Me aproximei de seu sexo e senti aquele cheiro característico; aquilo mexeu comigo. Abri a boca e pousei com a língua sobre sua vulva. Ela começou a gemer, e intercalou seus gemidos com a atriz no filme. O ambiente estava muito carregado de tesão; eu dava uma boa lavada na esposa do cara e ele se acabava em carícias no próprio pau. Vi os olhos do Chico revirarem e então o inesperado aconteceu: ele gozou na bronha.
(continua)
Dono de Verdade
Amigo, muito bom!!! Está ótimo!!! Continue com seu conto!!! Parabéns!!! Votado!