Faz algum tempo escrevi um anúncio neste site, buscando parceiros para um jogo erótico. Um "jogo de máscaras" moderno. Quando escrevi o anúncio, achávamos que não teríamos coragem de jogar sozinhos, mas aconteceu e tem acontecido. Espero que gostem e se inspirem.
Meu nome é Tales (25) e minha mulher se chama Júlia (27). Somos casados há 4 anos e, apesar de trocarmos muitas confidências e fantasias, nunca partimos para a "prática". Somos muito atraentes e aparentamos ter a mesma idade, já que Júlia faz o tipo mignon.
Há algum tempo criamos um jogo, para concretizar algumas de nossas fantasias. Sairíamos há noite, para um bar ou uma casa noturna, em uma cidade em que não fôssemos conhecidos (moramos em uma cidade pequena). Mas, ao entrar no local escolhido, nos portaríamos como solteiros à caça de suas presas. Inclusive começamos a chamar assim o jogo: Jogo das presas. Temos tesão justamente em nos portarmos como solteiros normais, por isso não buscamos casas de sexo, swing, ou algo do tipo. Mas sim lugares com muita gente bonita.
Combinamos algumas regras, para minimizar o ciúme e garantir nossa segurança. Programamos nossos celulares para ligar facilmente para o outro, e alguns códigos para nos comunicarmos. O trato era de ninguém sair sem a sua "presa".
Acontecia assim. Ao chegarmos na casa noturna, Júlia, devidamente vestida para matar, olhos castanhos pintados, boca molhada, vestido preto, sandália de salto alto e os cabelos pretos soltos sobre sua pele branquinha, se dirigia ao bar, ou outro local de passagem de muitos homens. Eu sempre por perto, tomando um drink, e observando. Júlia teria que escolher primeiro sua presa, podendo conversar e flertar com vários homens, me deixando na espera. Quando Júlia estivesse certa da sua presa, nos comunicávamos com um certo "teatro". Ela fingia atender o telefone (mas ligava pra mim) e dizia algo do tipo: "Oi, já estou aqui, vocês não vêm?". E, para a presa, dizia: "Estou esperando minhas amigas, você se importa em me fazer companhia?".
Era minha deixa para poder "caçar". Enquanto isso, Júlia ganhava a missão de esperar minha caçada chegar ao fim para poder se entregar aos beijos, amassos e outras permissividades com sua presa. Eu, ao encontrar minha caça, também sacava o celular, ligando disfarçadamente para Júlia, dizendo também algo em código: "Ei, já cheguei faz um tempão...", e também explicando para a menina em questão que estava esperando alguns amigos.
Fizemos este jogo algumas vezes, sempre terminando a noite muito excitados, principalmente na hora em que sabíamos que o outro já estava beijando outra boca, trocando saliva, toques, e se excitando pelo corpo de outra pessoa. Mas, nunca chegamos a transar com nossas presas. Afinal, isso envolveria Júlia ir a um motel ou o apartamento de um estranho, em uma cidade estranha. E ela sempre sentia muito medo, apesar de em todas as vezes ter terminado transando comigo, excitadíssima, morrendo de vontade de ter outro homem dentro dela.
Mas um dia, por indicação de um amigo nosso, fomos a uma festa mais reservada, em um sítio. Nada "sexual", apenas uma festa com gente bonita, mas em um local reservado. Ao chegar lá, paramos o carro um pouco longe, perto da cerca de saída do sítio. Sempre na esperança de usar nosso carro para algo mais quente. Entramos na festa, com o comportamente de costume. Júlia estava com um de seus vestidos pretos um pouco mais compridos, fazia frio, mas para não perder nada em sensualidade, vestiu uma liga por baixo com meias 7/8. Ao cruzar as pernas, podia-se notar levemente um trecho da renda da meia que se prende à liga. Uma tortura... sem contar que o trunfo de Júlia sempre foram seus olhos castanhos brilhantes, bem delineados, fazendo par perfeito com sua boca pintada de vinho, com um pouco de brilho para dar aquele ar molhado.
Não preciso dizer que, mal voltei do bar com o meu drink, já atendi a ligação da Júlia. Ela estava com um rapaz muito bonito, que já passava a mão nas suas coxas, deixando à mostra a cinta-liga, enquanto ela falava comigo no celular. Ao ouvir o "já estou aqui, vocês não vêm?", engoli rápido minha bebida e saí à caça. Flertei com muitas meninas, mas desta vez demorei até encontrar minha presa. Júlia estava estonteante, era a mulher mais bonita do lugar, quase pensei em desistir, já estava querendo Júlia esta noite, e não outra mulher. Até que uma menina veio falar comigo, novinha. Sempre tive tara por ninfetas. Lindinha, jeito de boneca. Trocamos algumas palavras e um selinho. Como combinado, fiz o meu teatro do telefone antes de partir para outros beijos. Júlia demorou a atender. Passei meu "código" e ela confirmou, um pouco "aérea" dessa vez. De certo não conseguiu esperar meu retorno e já estava nos braços do rapaz.
Em outras vezes, conseguíamos ficar perto um do outro, para se olhar e brincar de voyeur. Mas desta vez o lugar era muito amplo e não nos achamos mais. Minha menina ocupou o tempo que eu teria para ficar preocupado com Júlia. Um sonho de garota, olhos verdes, cabelos castanhos claros, vestidinho curtinho, cor-de-rosa, até seus sapatos tinham jeito de boneca. Absorvido no meu fetiche, nem vi o tempo passar. Em certo momento, fui ao banheiro e, nesse tempo, resolvi olhar o celular para ver as horas. Tomei um susto. Não somente tinham se passado 3 horas (nunca ficamos tanto tempo incomunicáveis durante um jogo), como constavam 4 chamadas não atendidadas e uma mensagem no correio de voz. Já transtornado, fui ouvir a mensagem. Era Júlia:
"- Amor. Estou no banheiro tentando te ligar... não atendes. O som está alto, deve ser por isso. Encontrei a presa perfeita e estou quase desmaiando de tesão. Sei que não vou ter tua confirmação, mas vou ao carro dele. Vou transar, já decidi, estou pingando de tanta vontade... é uma Brazer branca estacionada na entrada do sítio, imagino que deve estar perto do nosso carro. Leva tua menina para o nosso carro, vi que é novinha, mas consegues levar ela no papo que eu sei. Faz ela gostoso. Se puder, demora. Quando eu voltar de lá quero passar pelo nosso carro pra dar uma olhadinha. Te amo."
Fiquei alguns instantes sem saber o que fazer, ouvi a mensagem de novo, agora prestando atenção ao horário da gravação. Pelas minhas contas, já fazia meia hora que Júlia era de outro homem. Saí do banheiro transtornado. Minha "presa" veio até mim e eu disse que estava passando mal (estava mesmo). Fomos ao nosso carro para eu tomar um comprimido. Tomei uma aspirina que encontrei no porta-luvas e convenci a menina a ficarmos um pouco ali, para que eu pudesse tomar ar. Ela estava apoiada no carro e eu de frente para ela. Ficamos ali, nos beijando, e eu tentando "apimentar" um pouco a coisa. Foi quando ela deu um suspiro... "ai... nossa, tem gente que tem coragem..." e trocou de lugar comigo dizendo: "dá uma olhada naquele carro branco". Um pouco à nossa frente estava uma Blazer branca e, dentro dos vidros embaçados do carro, o rosto e os seios de Júlia colados ao vidro traseiro, sendo literalmente "currada".
Tive uma ereção praticamente automática e emendei um beijo de língua na menina. "Gostou é?" - ela disse. E eu continuei beijando e passando a mão por baixo do vestidinho dela. Sorte a minha que a menina não era tão inocente como eu pensava. Logo sua mão desceu e começou a mexer no meu pau. "Não vai fazer mau juízo de mim, tá? Mas essa moça do carro da frente me deu uma inspiração..." - ela continuou. Abri a porta do carro e entramos. Novamente me esqueci de Júlia. Nunca havia "feito" uma menina tão nova, não perguntei sua idade, mas imagino 17, no máximo 18 anos. Ela desceu aos meus pés, abriu o zíper da minha calça, tirou meu pau pra fora e começou a lamber. Devagarinho. Eu estava no céu. Aos poucos ela começou a chupar, molhando bastante com saliva, deixando escorrer pelos cantos da boca. Ficou assim um bom tempo, até tirar bastante "caldo", se afastando e deixando aquele fio de saliva com o meu líquido entre os lábios e a minha glande. Se levantou e subiu em cima de mim, afastando a calcinha para o lado. Calcinha de menina, lisa, sem muita renda. Boa de tocar, gostei que ela não tirou pra que eu pudesse ficar sentindo o tecido. Sentou. Molhada. Entrei como se a palavra atrito não existisse. Ela começou a cavalgar e eu aproveitei para tentar enxergar Júlia pelo vidro. Mas nem minha posição, nem o estado dos vidros - completamente embaçados - contribuiam para o meu voyeurimo. A menina começou a me beijar e eu perdi o controle. Vou às alturas com um bom beijo de língua enquanto estou dentro de uma mulher. Gozei. Ela endireitou as costas e rebolou mais um pouco, pra terminar de extrair meu caldo. Deitou-se ao meu lado no banco traseiro do carro e ficamos ali, abraçados. Dormimos um cochilo de uns 15 minutos. Já passava das 5 da manhã e o dia começava a ficar claro.
Ela se despediu e voltou à festa para encontrar suas amigas e não perder a carona da volta. Eu terminei de me recompor e também ia fazer o mesmo, a fim de encontrar Júlia, que a essa altura já devia ter voltado para à casa noturna. Mas quando saí do carro, não acreditei no que vi. Júlia estava ainda no carro, subindo e descendo, provavelmente cavalgando o pau do rapaz. Voltei para o carro e fiquei olhando eles terminarem. Me masturbei e gozei mais uma vez. Ela saiu da janela e em seguida um rapaz desceu. Achei estranho, porque não me parecia o mesmo que a levou para o carro. Em seguida desceu outro rapaz. De boné... Continuei achando estranho e já comecei a ficar nervoso. Por último desceu Júlia, ajeitando as meias nas ligas e calçando os sapatos, acompanhada agora sim pelo dono da Blazer. Eles se beijaram, o cara voltou para o carro e foi embora. Júlia então me viu e veio até o carro, quase caindo de cansada.
Depois de um longo beijo, me disse: "Não somos os únicos jogadores desse mundo Tales... minha presa me fez de caça hoje." Eu, já sem entender mais nada, esperei a continuação. "Eles também têm um jogo. Um deles consegue uma menina e leva para o carro. De lá, ele chama os amigos. Dei que nem uma puta. Me fizeram de todos os jeitos... separados, juntos. Gozei tanto amor, tanto... usaram camisinha, mas no final pediram pra gozar no meu cu... me dá a tua mão." Ela pegou a minha mão e colocou na bunda, melada de tanto porra. E pegou o meu pau, já duro de novo, deu uma boa chupada e sentou em cima, com o rabo. Entrou mais fácil do que na boceta da menina. Ela me beijou e começou a tremer. Começou a gozar de novo. Orgamos múltiplos, gozando pelo rabo. Gozei também, contribuindo mais ainda para a festa de leite branco que havia virado a bundinha de Júlia.
Cansados demais pra voltar pra casa, paramos em um motel para tomar um banho e dormir um pouco. Acordamos revigorados e transamos mais. Depois, acho que transamos de novo o resto do dia a cada duas horas, só na lembrança do jogo em que perdemos ganhando. E podem acreditar que continuamos jogando. Quem sabe na próxima a gente não se encontra.
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