Depois do que aconteceu com meu sogro, confesso que fiquei com vergonha de ficar de frente com meu sogro, então evitei ir na casa do Léo, sabia que uma hora ou outra teria que ir, mais evitei o qto pude, e assim se passaram umas três semanas.
Quando chegou sexta-feira da terceira semana, precisava ir até a faculdade levar um trab., só ia entregar, como tinha combinado com o Léo de ir ao cinema, entregaria o trab., e ele me pegava lá, sai do trabalho e fui correndo pra casa, tomei um banho,passei um creme hidratante,um perfume suave e como estava calor resolvi por um vestido florido um pouco acima do joelho, bem leve, fiz um rabo de cavalo pra combinar com o modelo, falei para meu pai se podia me levar de carro que depois o léo me pegaria, ele disse que sim e fui, chagando lá entreguei o trab., era umas 8 hrs +ou- e sai e fiquei esperando o Léo, como ele estava demorando resolvi ligar pra saber onde ele estava e ele me disse que estava no trabalho dele, ele é técnico de manutenção e tinha quebrado uma maquina e precisava arrumar para dar continuidade ao trab. e que ia atrasar, disse pra ir pra casa dele, que assim que chegasse tomaria um banho e iriamos ao cinema, na hora fiquei sem ação, não podia ir pra casa dele, imagina, o pai dele lá sozinho, pensei rápido e falei que iria pra minha casa e qdo sair ele poderia passar em casa e iriamos juntos pra casa dele, ele disse ok e ficamos combinados assim, sai e fui para um ponto de ônibus em frente a faculdade, qdo o ônibus chega, entrei, tinha que ir até o terminal e de lá mudar de ônibus pra ir pra casa,não estava tão cheio, chegando no terminal fui pegar o outro, qdo o ônibus chega, meu Deus um corre-corre, não sei de onde apareceu tanta gente, foram subindo 1,2,3,10, qdo vi já estava lotado, como bobiei fiquei pra traz e qdo subi fiquei enroscada no degrau perto da porta, com muito custo o motorista conseguiu fechar a porta, nossa aquele lugar é horrível de ficar, quem anda de ônibus sabe o que estou falando, fiquei espremida na escada, tinha um homem de uns 35 anos na minha frente e segurei na barra da escada eu estava no primeiro degrau e ele acima de mim,tinha um rapaz do meu lado esquerdo e acima dele uma senhora gorda, o ônibus começou a andar, não fez nem 10 min. que o ônibus saiu e já senti uma mão na minha coxa, olhei pra traz tinha 2 caras mulatos encostado na porta, qdo olhei eles disfarçaram pra ver minha reação, voltei a olhar pra frente e eles voltam a me assediar, um em cada coxa, mais que safados, como estava espremida ali, ficava difícil evitar, mexia o corpo pra ver se eles paravam, eles tiravam a mão mais logo voltava a se aproveitar da situação, e eu ali refém daqueles tarados uma mão mais ousada subiu até minha polpinha e apertou e desceu alisando minha coxa usando meu vestido para esconder suas travessuras, estava em uma situação constrangedora, sem poder me defender daquelas mãos taradas, o rapas do lado percebeu o que estava acontecendo, pensei que ele viria em meu socorro, mais não o safado encostou mais perto de mim na intenção de dar cobertura facilitando ainda mais a violação e assim começaram com caricias mais ousadas chegando a passar os dedos no meio das minhas nádegas e puxando minha calcinha que já não era grande, que agora ficou menor ainda, enfiando na minha bundinha deixando ela quase que totalmente exposta, o safado do lado, disfarçadamente ensaiou um toque na minha xaninha pela frente me pegando de surpresa projetei a bundinha pra traz, com este movimento os tarados atras pensaram que estava gostando e assim senti um dedo entrar entre minha calcinha e passar nos meus labios vaginais quase que introduzindo ele pra dentro da xaninha, mi mexi ele tirou, olhei para os lados, e se alguém estivesse vendo que estava sendo abusada por aqueles tarados, mais não ninguém me via sendo abusada e assim minhas esperanças de ser salva da violação ia se desfazendo e agora com mais ousadia exploravam minha bundinha quase que levantando meu vestido, em dado momento senti um nervo de carne dura e quente passando nas minhas coxas, o safado tirou o pau pra fora e esfregava aquela coisa em mim, mais como estava acima deles não tinham como tentar nada, ao menos disso estava salva, era impossível ser penetrada e assim se satisfaziam em me apalpar e apertar minha bundinha, com meus movimentos as vezes batia no homem a minha frente e em um certo momento ele olhou pra mim de relance olhou pra frente e olhou outra vez, pra certificar que viu o que pensou ter visto, olhei pra ele com olhar de suplica, como que pedindo socorro, na esperança de talvez ele me deixasse ficar no lugar dele, mais em vão, incessível a minha situação nem ligou e assim fui sendo abusada sem direito a defesa, o cara do meu lado alisava minhas coxas enquanto mãos avidas percorria minha bundinha por toda sua extensão sem deixar escapar nem um ponto se quer, o pior veio qdo ao invés de me socorrer o homem acima resolve ser cúmplice do ato e desce e coloca uma perna no degrau onde estava colando o corpo no meu me forçando assim descer uma perna tb ficando com uma em cima e a outra em baixo me fazendo deixar minha bundinha praticamente toda arregadinha a merce dos tarados que vendo a manobra ficaram mais excitados ainda, podia ver a euforia dos dois como uma criança que ganha um presente esperado, qdo desci pude sentir aquela coisa roliça e dura tocar minha bundinha que agora estava a seu alcance sem oferecer qualquer resistencia, como um lobo faminto passava aquela coisa na minha bundinha abrindo minha nádegas deixando ela toda arreganhada, o minha saia agora minha inimiga se tornou aliada escondendo as safadezas que sofria pelos tarados o que estava atras de mim tentou puxar minha calcinha do lado no intuito de tentar uma penetração, percebendo sua intenção gelei, não podia deixar que acontecesse tal abuso, assim já era demais, levei minha mão para traz impedindo tal abuso e segurei aquela carne roliça, qdo peguei e senti sua extensão e grossura levei até um susto, imagina, que ia deixar um negocio daquele tamanho me penetrar, jamais, aquilo ia me rasgar toda, nossa era enorme aquilo, apesar da curiosidade de querer saber se aguentaria rsrsrs, o medo foi maior, me negava a permitir aquele negocio me invadir, ele percebeu minha negativa, mais segurei mais um pouco pra sentir, aninhei ele no meio das minhas pernas e apertei fazendo pressão deixando claro que só podia chegar até ali, e recebendo minha permissão ficou deslizando aquele troço enorme no vão das minhas pernas foi me levando ao delírio, aquilo passava na minha xaninha fazendo uma pressão gostosa, qdo senti um jato de porra quentinha lambuzar toda minha bucetinha e bundinha, jatos fortes que se misturava com meu gozo que não aguentei e gozei junto, ficou ali colado em mim um tempo e fui sentindo ele ficar mole, disfarçadamente percebi o safado guardando o pau nas calças, com um sorrisinho de satisfação, fui sendo empurrada pra frente foi saindo de traz de mim, qdo percebo que o safado tinha trocado de lugar com o outro que tomando seu lugar e sem pedir licença foi seguindo os mesmos passos do amigo e foi aninhando um roliço pedaço de carne dura e quente no meio das minhas pernas e sem minha permissão me segurou na cintura e foi ensaiando movimentos como se estivesse me comedo ali, apertei minhas coxas e sutilmente e disfarçadamente fui rebolando e num vai e vem fui sendo abusada outra vez, qdo sinto um dedo ousado do que saiu como conhecendo o caminho encostou no meu cuzinho e foi penetrando
meu rabinho, enquanto seu amigo satisfazia sua tara me violando e em minutos senti sua porra quentinha me melando toda, minha bucetinha se contraiu enquanto meu cuzinho apertava o dedo do amigo e sem poder resistir gozei mais uma vez no pau daquele tarado, safados, ainda tive que ouvir " valeu putinha, vc é uma delicia" mais alguns minutos e aos poucos o ônibus foi ficando vazio e pude sair, fui passando apressada e logo desci e fui pra casa, tive que tomar outro banho, estava toda melada de porra daqueles tarados....
uma hora depois o Léo chegou e fomos embora.....