Atualmente resido em uma cidade do interior, apesar de ser bem frequentava, e relativamente maiores que outras cidades ao redor, sempre tomei o cuidado com quem me relacionar, até porque resido novamente na casa com a família.
Conheci um homem, de seus 32 anos, 86kg, pançudinho com poucos pelos no tórax (barriguinha é algo que valorizo, apesar de não ter). Considero-me uma pessoa desinibida no sexo, porém até chegar lá sou um tanto quanto tímido. Conhecemos-nos através de uma amiga em comum, que me convidou para irmos ao um aniversário de amigos, no qual o Greg estava, após muitas conversas e inúmeros copos de refrigerante (não bebo), ele levemente alcoolizado pediu meu número do celular, claro saquei de longe que ele tinha preferências iguais as minhas- relacionar com homens- deixei evidente a minha prefêrencia semelhante a dele também. Após vários papos via whatssap, conversas das mais diversos variados assuntos, ele me confidenciou que quando me viu entrando no aniversário ficou cedente de excitação, reparou cada detalhe do meu corpo, o meu andado, quando sentava é maneira como pegava o copo com o refrigerante....
Disse que era louco pra ficar comigo, mais se eu não gostasse do perfil dele, tudo bem, era bem resolvido quanto a isso –ser renegado. Claro, disse que também tinha muita vontade de ficar com ele, mais como moro com a família o local era algo difícil... Então deixamos passar algumas semanas...
Daí a oportunidade chegou, minha família viajou para o rancho de pesca do meu avô, contactei o boy, e perguntei se estava afim de uma visita. Ele aceitou, marcados o horário, ele chegou. Cumprimentamos normalmente. Assistimos um pouco de novela. Chamei-o para irmos para o meu quarto, ele aceitou, liguei o som pensando (sabia que um dia iria transar com essa música) ajustei na minha música eletrônica predileta, deixei a luz da sala acessa, porta do quarto meio encostada, isso proporcionava que a luz refletia diretamente na cama de solteiro.
Fiz sinal para que deitasse na cama, até então tranquilo, ele deitou, deitei sobre ele. Já era, como se um espírito de violência/tesão e desejo invadisse nós 2 ao mesmo tempo, e algo que não se explica, em um puxão na nuca invadi a boca dele que me beijava com tanta força que pensava que arrancaria meus lábios, eram profundos, molhados e demorados, beijamos inquietamente porém deliciosamente por cerca de 8 minutos, tirei a camisa dele, apreciei a abdômen globoso, bem grandinho, certamente de chope, meu pau explodia pra fora, queria ele alí e agora. Abri o feixe da calça dele e com o pé comecei a tirar, só que sua bunda era muito grande tive que parar um pouco os beijos pra tirar com a mão, a visão que tive era de uma cueca vermelha meio afogada aquele corpo grande, isso era muito alucinante para mim, num movimento brusco tirei todo a calça é a cueca começou a acompanhar, desci ela até a altura do joelho, não dava tempo de tira-la toda, o tesão de mantermos beijando era muito.
Foi quando me virei , deitado de decúbito dorsal, ele por cima foi espalhando saliva por toda minha barriga, mais seu destino final era meu pkc, pegou com a mão direita, pensei – destro, hum não saberá fazer um boquete... Estava ENGANADISSIMO, fez melhor que muitos canhotos, ele conseguia molhar minhas bolas as 2 ao mesmo tempo de uma maneira que eu conseguia sentir literalmente todas muito molhadas, colocava a língua pra fora e ficava manando a cabeça do meu pau, enfiava tudo inclinava a cabeça, engolia tudo e fazia pressão ao final, tive que conte-lo e retirar por várias vezes, sem dizer nada o indício dele era pra que gozasse na sua boca, reiniciou outra rodada de boquete, a rodada fatal, ele chupava tudo, com rapidez porém cuidado pra não passar os dentes, sugava, soltava batia na cara dele, me diverti bastante vendo sua diversão com meu kct, até que disse:
- Vou goza. - Percebi logo depois que essa tinha sido a primeira coisa que falamos após o primeiro beijo.
Ele não manifestou nem uma fala, a não ser continuar-me punhetando em um vai e vem frenético com a mãe direita enquanto metia na boca, não aguentei , era de mais para mim.
GOSEI! Em um urro estridente e loooongo, gosei muito sujei o canto da boca, sua barba pra fazer minha barriga e sua mãe. Algo sujo por aí? Porque lá não ficou nadinha, ele engoliu e sugou tudinho. Deitamos, exaustos muito cansados, olhei pra ele e disse:
- Vamos tomar banho?
- Onde é o banheiro?
- Me segue.
Bom, fomos para o banho onde comi aquele cuzinho todinho, em pé no chuveiro, posição que particularmente adoro. E gozei de novo dentro. Secou-se vestiu roupa, despedimos e foi embora, fechando a porta pensei:
“Quem disse que gordinho não faz muito bem? E porque nunca teve a oportunidade de devorar um. Trepada deliciosa que nunca irei esquecer.