Muita coisa em mim tinha mudado desde da primeira punheta com dedada até o "bailinho" de formatura do colégio. A grossura das minhas coxas, minha altura, meu cabelo ficou mais escuro. Outras coisas no entanto continuavam as mesmas. Meu tesão por homens, meu corpo quase sem pêlos e a grossura do meu pau. Mesmo estando mais velho, ainda era um garoto e continuava virgem. A explicação? Simples. Queria ficar com um homem, mas minha família era extremamente repressora e conservadora no aspecto sexualidade, mesmo não sendo nada religiosa. E não queria ficar com meninas, na verdade, nem olhava para elas, apesar de sempre receber cantadas. O resultado desta equação é que eu tinha medo, na verdade, horror em imaginar que meus pais pudessem a vir descobrir meus desejos secretos. Eu era o "neurado", ao extremo, até porque como caçula de mais dois irmãos heteros morria de medo deles perceberem alguma coisa. Quando entrava na internet para ver fotos e vídeos de sacanagem, logo em seguida limpava todo o histórico e depois visitava, sem entusiasmo, sites heteros para deixar no registro caso um dos meus irmãos, que já não moravam mais com a gente resolvesse um dia mexer no meu computador. Mas isto nunca aconteceu, meus irmãos, oito e dez anos mais velhos que eu já tinham suas vidas fora de nossa casa.
No "bailinho" de minha formatura do ensino médio fiquei com uma garota, muito por insistência dela do que por minha vontade. Foi só beijo, meu primeiro beijo. A gente se esfregou, se apertou, ela disse que era apixonada por mim desde, mas que eu nunca a notava. Na verdade a notei, ela e todas as outras, mas o fato de ficar excitado esfregando-a naquela noite não dizia que eu tinha mudado meu gosto, na verdade me imaginei sendo ela e sendo enrabado por um dos caras do meu colégio. Nossa noite terminou sem promessas, mas com ela sorrindo muito.
O tempo passou mais um pouco e logo em seguida passei no vestibular para um curso na Universidade Federal de Juiz de Fora. Fiquei muito excitado com a ideia de poder morar sozinho e longe de casa, longe do poder controlador de meus pais. Minha mãe queria me colocar para morar com algum outro estudante já adulto, ou seja, uma babá. Meu pai discordava, dizia que eu era homem, responsável, poderia me virar sozinho. Sua opinião - ainda bem - prevaleceu.
O primeiro ano da faculdade de medicina foi muito bom. Sempre tinha festa na casa de alguém, churrascos feitos por outros alunos, festas para arrecadação de fundos para a formatura que nunca arrecadavam nada, apenas desculpa para mais festas. A preocupação de minha mãe se mantinha, mas era desnecessária. Uma senhora, contratada por ela passava relatórios diários sobre como eu me alimentava etc. Acho que até contava se eu tinha dormido com pela posição dos lençóis. Mas nunca dormiu ninguém, raramente levava alguém ao apartamento, fosse do sexo masculino ou feminino. Quando tal evento acontecia era para fins nobres, estudar. Feriados prolongados eu sempre voltava pra minha cidade e minha mãe me tratava como se ainda fosse seu bebê, mas eu já ia fazer 19 anos.
Era uma sexta-feira, não tinha churrasco programado, não tinha festa, não tinha nada para fazer. Sozinho em casa e bem carente pensei em ligar pra alguns amigos pra sair, mas por preguiça desisti. Resolvi pedir uma pizza, mesmo tendo comida saudável pronta e fui estudar um pouco. Liguei o computador, entrei no site de chat do Uol de Juiz de Fora como fazia eventualmente e deixei um apelido desprentesioso por lá, Garoto 19.
Eu ainda tinha 18 anos, mas estava perto de deixar este número para trás. Continuava virgem e com a experiência de um único beijo, aquele do "bailinho" de formatura do colégio. Lia, olhava a tevê e não respondia quem me chamava para conversar, pois em geral a conversa começava com: é passivo? é ativo? tem local? Eu não era melhor que ninguém, nem puritano, mas este tipo de conversa direta me assustava e muito, a sombra de meus pais me acompanhava. Por morar e estar sozinho numa cidade estranha meu receio só aumentava e continuava virgem até que...
...Já estava pronto pra ir dormir quando alguém puxou papo comigo. Eu não ia responder, pois estava de saída, mas ele insistiu e começamos a conversar. Conversamos, conversamos e conversamos muito. Depois de tanto conversar me dei conta de duas coisas, do horário e de quanto eu estava carente e sozinho. Ele era um homem maduro, eu quis saber sua idade e confesso que pensei em deisistir de continuar papeando com ele. Mas a conversa dele era boa, educado, simpático, tinha humor e eu estava carente. Só me dei conta quando fui dormir e saquei que ele não perguntou nada sobre mim como idade, preferência sexual. Nada. Trocamos MSN - sim ele ainda existia e era muito popular.
A noite de sábado eu estava ansioso. Queria voltar a conversar com ele e fiquei muito feliz quando ele entrou no MSN. Conversamos muito, falei muito e percebi que nunca tinha me exposto tanto a uma pessoa. Eu era novinho, carente, virgem e cheio de tesão por conta da idade.
Um dia estavámos no MSN e puxei assunto de sexo com ele. Queria esclarecer minhas curiosidades e ele foi um professor. Falou muita coisa e sem ele saber eu estava muito excitado do outro lado. Nossas conversas passaram a ter o assunto sexo sempre. E sempre eu me punhetava muito, sem ele saber. Depois de três meses, já me sentia seguro e um dia sem muito pensar e cheio de tesão e sem conhece-lo pessoalmente o convidei para vir até meu apartamento. Achei que ele não viria. Era uma quarta-feira onze horas da noite. Mas ele respondeu ok e uns 50 minutos depois já estava na portaria do meu prédio. Eu fiquei gelado, pensei em mandar ele embora, desistir. Mas refleti e pensei, ele não veio aqui pra sexo, veio a convite de um "amigo" que está carente e quer conversar. Ele chegou. Era um homão, não na beleza física, mas no tamanho. 1.85 de altura, moreno claro, corpo em forma, poucos pêlos, cabelo raspado e uma voz grossa e firme. Apertou minha mão com força, fiquei sem graça e meio decepcionado, pois fisicamente ele não era o que eu imaginava, mas ele era tão legal que achei sacanagem mandar ele ir embora.
Conversamos um pouco, eu sem graça. Ele me pediu água e fui buscar. Quando ele começou a beber derramou no seu colo. Soube tempos depois que foi de propósito. Molhou toda a frente da calça, parecia que ele tinha feito xixi. Rimos muito da situação e ele perguntou se eu poderia secar a calça dele com ferro de passar roupa ou algo assim, pois ele não poderia sair com ela daquele jeito. Eu ainda não tinha visto maldade na situação, mas ele maduro e experiente já estava preparando o bote em mim.
Gil ficou em pé e tirou a calça ficando só de cueca. Fiquei desconsertado, pois não pude deixar de notar um enorme volume realçado por uma cueca branca. Era um volume grosso, mesmo mole. Olhei como se tivesse sido hipnotizado, ele percebeu e deu uma apertada forte no pau por cima da cueca e disse que por sorte ela não tinha molhado e perguntou se eu queria ver. Tremi, não sabia o que fazer. Fiquei sem reação. Ao mesmo tempo que pensei em mandar ele embora me dei conta que estava muito excitado vendo ele ali de cueca. Antes que pudesse responder já o senti encostado em mim, na minha frente, pau com pau. Eu não fazia nada. Ele passou a mão no meu rosto e foi beijando meu pescoço por baixo, sentia seu pau encostando na minha barriga, duro e latejante. O meu parecia que ia explodir dentro da bermuda. Suas mãos ficaram mais atrevidas ante a minha falta de reação. Apertava minha bunda, passava a mão no meio do meu rego e me virou de costas sem eu resistir. Tirou a calça de minha mão, jogou ao chão e aproveitou e baixou também minha bermuda e disse que minha bunda era linda. Bunda de menininha. Eu estava com muito tesão, mas envergonhado. Ele percebeu isto e perguntou se eu queria que parasse. Eu queria. Mas claro que também não queria. E só balancei a cabeça que não. Minha camisa foi tirada e quando vi estava só de cueca.
Fui pego pela mão e levado ao sofá. Fiquei sentado e aquele homem grande parado na minha frente e começou a dar algumas ordens. Mandou que eu apertasse seu pau sob a cueca. Eu fiz. Meu primeiro pau. Era tão grosso, tão latejante. Abaixei a cueca e aquela tora pulou na minha cara. Cheirosa, grossa e babona. Ele não perdeu tempo, esfregou na minha cara e mandou eu chupar. Comecei a tentar a engolir, era um pouco incomoda por conta da grossura. Mas fazia o que eu podia. No principio arranhei a cabeça com os dentes, mas ele me ensinava como deveria ser e peguei jeito. Apertava aquele pau que aos meus olhos era gigante, principalmente se comparado ao meu. Chupava e comecei a punhetar, tudo sob suas ordens. Meu pau estava empinado como nunca eu tinha visto. Chupei muito até que ele resolveu segurar a minha cabeça e socar na minha boca. Não aguentei, engasgava com seu pau, era muito grosso. Ele falou, hora de retribuir. Achei que ele ia chupar meu pau, mas não, me colocou de pernas abertas no sofá e começou a chupar meu cuzinho. Chupava e elogiava que era branquinho, lisinho e cheiroso. Nossa, eu gemia muito, baixinho e com vergonha, pois estava adorando sentir aquela língua me penetrar, era tão bom. Sua língua passava nas minhas bolas e subia até meu cuzinho e entrava macia. Mordia minhas polpas e dizia, deixa de vergonha, pode gemer, pode mexer, pode rebolar. Ainda com vergonha pedi em tom de súplica para me chupar mais. E ele chupou, chupou com força, com virilidade e de repente senti algo estranho. Meu cu contraiu muito, um arrepio tomou conta de mim e comecei a gozar pelo pau sem tocar nele. Não achei que isso fosse possível, mas estava acontecendo comigo. No momento do gozo empurrei minha bunda contra sua cara e gozei muito, farto e grosso, e o cheiro de porra tomou conta do ar.
Fiquei na mesma posição no sofá, mole, mas mesmo tendo gozando meu pau não baixou, nunca tinha sentido nada parecido, era um prazer indescritível. Só pensava comigo, que delicia. Ele levantou e veio ao meu ouvido e me chamou de putinha branca, de viadinho e bixinha. Com seus braços fortes me pegou e me colocou de barriga pra cima no sofá. Eu não reagia, não conseguia, parecia anestesiado, e estava, mas era de tesão. Deitou em cima de mim e me roubou um beijo. Deixei, ele se sentiu incentivado a prosseguir e me beijou com força, com fúria, com gosto. Sua língua atrevida agora invadia minha boca e ele pedia para eu chupá-la como ele fazia com a minha, e fiz, era tudo delicioso. Sua tora grossa esfregando na minha barriga foi inevitável e deixei a timidez de lado. Beijava e o apertava. Ele falava muita putaria no meu ouvido e foi me conduzindo a ficar de frango assado. Naquela posição sua pica esfregava na portinha do meu cu que piscava muito. Queria dar pra ele. Queria sentir aquela tora em mim, mas tinha medo, era bem grosso. Ele se levantou, foi no bolso da calça encapou sua rola e veio com um tubo na mão, o safado andava previnido. Voltou a me beijar, não perguntou nada. Me tratava como sua mulher, como seu objeto e eu só obedecia. Senti um dedo encostar no meu cuzinho. Era só um dedo, mas um dedo grosso e doeu. Aos poucos e com carinho e paciência senti que o dedo invadia aos poucos, me dando muito prazer. Fui ajeitando minha bundinha de forma que o dedo entrasse mais. Enquanto isto sua boca sugava meus peitinhos, mordia minha orelha e me excitava ainda mais dizendo putaria. Outro dedo pra dentro de mim, doia e pedi pra tirar, mas ele comandava e não tirou. Pegou no meu pau de leve e começou a me punhetar com uma das mãos, quando percebi os dois dedos estavam cravados fundos no meu cuzinho. Ele parou com a punheta, eu queria continuar e gozar de novo, mas ele não deixava. Meu cu mastigava seus dedos com força quando ele começou um leve vai e vem que me fez gemer alto. Liguei o foda-se, anos de tesão reprimido se soltaram nas mãos daquel macho. Seus dedos me abandonaram e senti algo muito mais grosso querendo entrar e pressionando a portinha do meu cuzinho. Abri bem as pernas e ele empurrou, doeu, nem precisei falar nada, ele tirou. Ficou um bom tempo só cutucando aquela cabeçona na minha portinha e quando menos esperei ela entrou firme e grossa. Passou a cabeça, mas não doeu, foi gostoso, ele sabia meter. Aquela ferramenta grande mal manejada poderia fazer um estrago. A tora foi entrando, aos poucos, mas sem parar, até que senti suas bolas encostarem na minha bunda. Ele se deitou em cima de mim, falou mais putaria e segurou minhas pernas, me chamou de menininha e começou e tirar e enfiar bem devagar. Senti uma coceira no rabo, algo incontrolável e comecei a forçar meu cu contra sua tora, foi o sinal. Ele começou a me bombar com pressão. Eu gritava e pedia a ele pra me rasgar. Ele me chamava de putinha, de viadinho e socava com força, com pressão. Meu pau estava muito duro e novamente senti um arrepio. Ele tirava tudo ás vezes e enfiava até o talo. Agora ele já não tinha mais carinho, era macho metedor, socava sem dó, dava tapas leves na minha cara, apertava os bicos do meus peitos, me mordia e avisou que ia gozar. Não aguentei e pedi goza forte. E ele gozou. Gozou fundo. Achei que sua rola ia me atravessar. Foi um gozo sensacional. Minha porra veio até na minha testa.
Gil caiu em cima de mim, ofegante e satisfeito. Seu pau não amoleceu em seguida e ainda dava umas pulsadas dentro de mim que eram maravilhosas. Ele foi tirando a tora aos poucos de meu cuzinho. Senti um vazio enorme. Fiquei arrepiado quando ele tirou e sem pensar o abraçei com força. Gozei, mas estava com tesão, queria mais. Ele começou a fazer carinho em mim, com delicadeza. O macho deu lugar a um cavalheiro. Ficava arrepiado com suas mãos passeando por mim e com seus beijinhos. Quase adormeci assim quando ele perguntou se podia tomar um banho, comigo. Topei na hora. Fomos pro banheiro com ele agarrado atrás de mim e eu em cima dos seus pés. Íamos rindo e eu sentindo sua tora crescendo na minha bunda. Eu já estava de pau duro de novo. Não sei explicar, mas estava tão feliz. No banheiro ele começou a me tratar como nenem. Me passou sabonete, deu especial atenção ao meu reguinho, mordia minha nuca, dizia que eu era lindo e que ia mergulhar sempre nos meus olhos verdes. Deu um tapa forte na minha bunda e disse que agora não era mais virgem. E não era mesmo. Seu pau me arregaçou literalmente. Minha bunda só queria ficar encostada no pau dele, era automático. Ele me virou, me empurrou pra baixo e ordenou, me chupa viadinho. Chupei aquela tora, chupei muito. Engasgava nela. Ele pediu mais camisinha, fui buscar correndo de pau duro e molhando tudo. Voltei ofegante e coloquei no pau dele. A minha camisinha era diferente da dele e entrou com muita dificuldade na tora. Ele me espremeu em pé no azuleijo frio, passou sabonete no meu rabo e começou a forçar pra dentro. Empinei a bunda e fui ajudando a enterrada, pois estava com muito tesão. Ele me segurou pela cintura e começou a me fuder forte. Seu pau socava minha prostata e não demorou muito gozei. Espirrei porra no azuleijo. Não demorou muito e senti aquela estocada forte de quem está gozando. Foi uma estocada tão forte que meu pau pulou. Senti a pressão de suas mãos grandes na minha cintura. Foi delicioso. Me sentia um vidinho nas mãos dele.
Depois do banho levei um susto, já eram quase cinco da manhã. Eu estava cansado, com fome, sede e muito tesão. Queria mais. Resolvi que não ia na aula naquele dia e pedi pra ele ficar comigo, e ele aceitou. Deitamos de conchinha, peladinhos e ele me elgiando. Seus elogios me davam tesão. Era tão bom ser desejado daquele jeito. Seu pau ficou duro no meio das minhas pernas e ele me fudeu novamente naquela noite até o dia clarear. Não dormimos. Eu tinha sede de sexo, sede de rola, queria mais. Meu cu estava meio dolorido, mas eu queria mais. Cavalguei na sua rola igual mulherzinha faz, sentei com força até gozar em cima do peito dele. Dei de quatro, dei de ladinho e pedi a ele pra tocar uma pra mim enquanto socava aquele mastro no meu rabinho. Implorava pra ele morder minha nuca. Gemia com seus tapas na minha bunda. Delirava com suas dedadas.
Ficamos juntos até eu me formar e ir embora de Juiz de Fora. O rapaz bobo foi transformado por um macho em um viadinho sedento de rola. Um viadinho que dava pro seu macho de todas as formas possiveis. Viadinho que deu em ônibus de viagem, parque, praças, ruas, becos escuros, banheiros de bar, no chão, no elevador, na mesa da cozinha, em cima da máquina de lavar. Dava pra ele onde a vontade pedia. Transamos a três, até tentei ser ativo com um viadinho que ele arrumou para eu experimentar, mas ele já tinha me viciado, meu negócio era ser aberto por sua rola, rola que me fez feliz.
Se você mora em Curitiba, é macho ativo de verdade, carinhoso e bruto, gentil e safado, curte um cara passivo macho, não afeminado, malhado, tanquinho, branco, liso, cabelo loiro escuro, olhos verdes, 1,79, 65kg, 27 anos, médico, bem resolvido, nada neurado, fora do meio gay e independente, me escreva.
acabou as tuas historias cara.
Muito sexy e bem contado, parabéns!
Cara seu conto é maravilhoso. mim fez viajar e ficar de pau duro. Parabéns...
Belo relato. Muito bom! Tenho boas lembranças de um carnaval que passei em Juiz de Fora! Loucuras...
pow cheguei a melar a cueca lendo se conto.......haaaaa se eu morasse em curitiba!!!!!
Não tenho palavras para dizer o que senti ao ler seu relato. Parabéns!!!
Maravilhoso, fiquei extremamente excitado me colocando no lugar do seu Gil. Adoraria que acontecesse isso comigo. Adoro carinhas novinhos como você.
Porra tem sempre um viado pra estragar com certos comentarios, mais não liga não mew, teu conto é um dos melhores que já li, parabens, muito excitante, e vc parece ser muito bonito mesmo.
adorei seu conto principalmente qdo vc conhece um dos personagens da história. eu conheço esse gil pelas caracteristicas do conto.eu tb sou de juiz de fora pena vc ser passivo se não fosse a gente ia se dar bem. vc ficou com ele por qto tempo ou em que tempo? esse gil é rodado meu bem.
Excelente conto! Parabéns! Nada melhor que um sexo bruto e carinhoso com machos de verdade Gozei lendo VOTADO! MAU POSSO ESPERAR O PRÓXIMO CONTO
OTIMO, GRANDE O CONTO MAS MUITO BOM EM QUALIDADE. GANHOU MEU VOTO
Cara, que tesão me deu seu conto....você fez, no conto, o que eu fantasio até hoje e ainda não aconteceu comigo...dar o rabo dessa forma...gostoso assim!
Magnífico seu conto, cara! Parabéns! Se não estivessemos tão longe eu ia ter um enorme prazer em te conhecer. Leia meus contos também e comente, se gostar... Grande abraço!
Muito bom, parabéns!!!!
Adorei seu conto, bati uma punheta pra vc. Sou casado e ci.