Continuando, Marcinha me beijou na boca com força, peguei ela em meus braços, coloquei em uma espreguiçadeira e retirei sua roupa, deixando-a apenas de calcinha. Beijei seu pescoço e seus seios durinhos, pontudos, típicos de meninas novinhas, ela gemia, gemia e gemia. Nesse tempo ela já havia retirado a minha toalha e segurava meu pau com uma força que até chegava a doer um pouco, mas entendo que o tesão era tanto de ambos, que valia tudo naquele momento. Corpos suados, retirei sua calcinha e ali estava uma visão do paraíso, pequena, linda com poucos pelinhos, muito cheirosa, com o mesmo perfume que senti quando a conheci, não suportei e beijei, lambi e chupei, ficou vermelhinha, deliciosa. Marcinha gemendo, se virou e deu um beijo no meu pau que pulsava, devagar foi colocando na boca com maestria, fui ao céu. Minutos depois a penetrei, estava bem apertado, mesmo com toda aquela lubrificação que escorria de seu corpo, puro prazer, pura loucura, nossos corpos em atrito cheirava sexo, uma paz em nossos gemidos nos tirava a razão, todos os tabus estavam quebrados, pois, era nosso primeiro encontro, ela não era uma prostituta qualquer, mas, sim a filha de D. Lucia, minha faxineira de anos, evangélica e muito correta. Contudo neste momento o que importava era o sexo, transamos como animais, sem pudor, sem limites, sem frescuras, tudo era válido, nos amamos literalmente. Estava tão maravilhoso, que não trocamos nenhuma palavra sequer, nossos olhos conversavam entre si, parecia que nos conhecíamos a séculos, que fazíamos sexo com frequência, nada disso, era nossa primeira vez, gostoso, muito excitante, gemidos prazerosos. Não sei quanto tempo durou, mas foi muito, ela já havia gozado várias vezes, percebi isso pelas contrações vaginais que me espremiam o pau e pelas unhadas nas costas, enfim era a minha vez, o meu momento. Ela estava de quatro me proporcionando uma visão de um bumbum perfeito, empinado e lisinho. Meu orgasmo estava chegando, orgasmo esse que controlei até o momento, pois, não queria que acabasse nunca. GOZEIIII..., meu corpo tremeu, meus olhos fechados, vi estrelas, muitas estrelas, mas essas estrelas foram do tapa que levei na cabeça, tapa dado por D. Lucia que entrou sorrateira e sem ser percebida. Quando abri os olhos Marcinha já estava com as suas roupas na mão e correndo para o portão, saiu nua e rindo pela rua, não sei se era riso de medo ou alegria, nesse momento outro tapa, bem no ouvido, doeu. D. Lucia sentou e chorou, eu não sabia o que fazer, me aproximei dela, nu, nem me toquei da situação, estava atordoado e envergonhado pelos tapas e disse: - D. Lucia me desculpe, foi ela quem veio até aqui, eu não resisti ela é muito bonito, igual a senhora. - Agora eu sou bonita, depois do que vi, vem tentar me agradar, achando que sou boba. Ela não olhava em meus olhos, somente para baixo, sempre chorando, eu não estava entendendo o porquê de tanta vergonha, ela sempre me olhou nos olhos, porém eu sempre estava vestido, neste momento a ficha caiu e fui tentar esconder e ela disse: - Não se atreva a sair daqui, pois vou fazer uma loucura. Gelei, na verdade congelei ali, em pé, nu na frente dela. O que será que ela vai fazer........... Continua.
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