Fetiche em dobro

Esta é a primeira vez que escrevo, por isso vamos as apresentações: Sou Tudebom, 50 anos, branco, olhos azuis, loiro, 1,78m, 90 k, tendência passiva, super discreto(ainda no armário). O que me levou a escrever foi a realização de dois fetiches, agora a pouco: Estava em casa com um frio imenso (aqui em Curitiba está fazendo 7 graus), por isso resolvi ir até um barzinho tomar um conhaque para esquentar. De repente entra um afro-descendente (uns 24 anos, 1,75m, 75k, não muito bonito, mas simpático). Senta-se do meu lado e pede um conhaque também. Papo vai,papo vem, ele me diz que é servente de pedreiro( outro dos meus fetiches)Convidei-o para jogar sinuca e ele aceita. Volta e meia ele dava uma coçadinha no saco e eu fazia questão de ver que eu estava de olho. Lá pela quarta coçadinha eu dou uma batidinha de leve no saco dele e pergunto se ele está com piolho. Ele só me deu um sorriso malicioso. Foi a deixa. Deu outra coçadinha e eu discretamente encostei a mão no saco dele e perguntei se queria que eu coçasse. Ele assentiu e mais do que ligeiro convidei-o para ir na minha casa. Chegando lá tasquei um beijo, que para minha surpresa foi correspondido ardentemente, que boca, que língua. Amasso vai, amasso vem, fui descendo e tirei o pinto dele para fora da calça( não deu para ficarmos totalmente pelados porque como eu disse estava um frio danado), umpinto ébano, lustroso, cabeçudo, uns 18cm, não muito grosso. Chupei com sofreguidão deixando ele extasiado de prazer. Ele não aguentando mais, abaixou minha calça e pediu para comer meu cuzinho. A penetração foi feita lentamente, com carinho, de forma prazeroza, me levando a loucura, fazendo eu gozar sem por a mão. Passados uns dez minutos senti aqueles espasmos,e gemidos de prazer: ele estava gozando. Nos lavamos, começamos a nos beijar, e ele me pede para chupa-lo novamente, pois queria gozar na minha boca. Engoli seu leite com o maior prazer. Ele extasiado me disse que nunca ninguém lhe havia proporcionado tamanho prazer(nem a namorada). Simplesmente lhe expliquei que nós gays, fazemos com carinho, poque gostamos, e não por obrigação. Trocamos telefone e ficamos de nos encontrar novamente. Beijos!