Algumas coisas acontecem nas nossas vidas sem fazer anúncios, de repente nos vemos envolvidos em uma situação que não esperávamos, e geralmente tudo é causado por uma decisão que parecia tão pequena no momento, que não tínhamos ideia do caminho que ela nos levaria. E às vezes, às vezes, a surpresa é ótima. Me chamo Gustavo, tenho 32 anos, sou caucasiano, 1,80m, 78kg, vou muito a academia, então sou bem sarado. Minha noiva chama-se Jaqueline, 33 anos, 1,62, 58kg, gostosa. Nos conhecemos há 9 anos, éramos colegas de curso na faculdade, ela alguns períodos mais adiantada que eu, e em uma festinha acabamos nos conhecendo. De lá pra cá temos tido uma história maravilhosa, e nos amamos muito. Ela sempre foi bem atiradinha, aquele tipo de mulher que você sabe que é fantástica na cama. Loira, branquinha, com uma pele que mais parece veludo, realmente uma delícia de mulher. Tem seios grandes o suficiente pra te deixar com água na boca, e pequenos o suficiente para ficarem com aqueles mamilos rosados apontando sempre pros seus olhos. E o que dizer da delícia daquela buceta, tão rosada que você quer se lambuzar o dia todo com ela. Resumindo, ela é um espetáculo de mulher. Apesar de ser atiradinha, sempre foi uma menina bem comportada, não tinha tido muitas experiências antes de nos conhecermos, e foi criada em uma educação bem rígida, então em geral, ela ERA bem puritana, mas um dia, tudo mudou. Estávamos jantando, e depois de 1 ou 2 garrafas de vinho, saímos do restaurante e demos uns amassos no carro, ela sempre adorou essa coisa de estar meio exposta, e eu também adorava isso nela, mas não sabia como me aproximar do assunto sem que ela ficasse na defensiva. Nesse mesmo dia, paramos o carro em uma avenida pouco movimentada da cidade, e ela gozou, mesmo sem penetração, foi um dia inesquecível, lembro ainda hoje de ela pedindo pra eu chama-la de cachorra, foi simplesmente fantástico. Assim que chegamos em casa, ela, ainda extasiada, me falou: “amor, hoje foi ótimo, agora posso realizar qualquer fantasia sua, 2 homens e 1 mulher, 2 mulheres e 1 homem, você decide!”. =O Fiquei meio assustado, mas procurei não transparecer, pra que ela não achasse que era algo “errado”, apesar de ser. Ela então saiu do carro, com um vestidinho preto bem curto que ela adorava usar, com os sapatos na mão, e sem baixar completamente a saia do vestido, deixando uma parte bem pequena daquela bunda maravilhosa de fora. Desde aquele momento não parei de pensar na proposta dela. Normalmente homens querem transar com 2 mulheres, eu mesmo já participei de brincadeiras assim, mas vou ser sincero e dizer que pra mim não fez muito sentido, afinal só tenho 1 pau, não tem como comer 2 mulheres. É o tipo de situação que sempre parece que tem alguém sobrando. Por isso, uma das minhas grandes fantasias sempre foi vê-la transando com outros caras, satisfazendo-a completamente. Mas como disse, nunca soube como chegar no assunto, e ela tinha me dado a oportunidade perfeita. Na semana seguinte, nos dias úteis, conversamos bem superficialmente a respeito do assunto, sempre com risadinhas e indiretas, aquele joguinho delicioso. Mas na minha cabeça eu estava decidindo ainda quem afinal de contas poderia se juntar a nós nessa empreitada de luxuria. Pensei em contactar um garoto de programa, mas desisti, pois achei que ficaria estranho em determinado momento estar com alguém que não conhecemos. Por isso decidi que a melhor alternativa era fazer a proposta pra alguém que fosse mais próximo de nós, e que tivéssemos confiança. Ela tem 2 irmãs, ambas casadas, e sou amigo dos maridos delas, caras legais, e eram as pessoas perfeitas pro que eu estava querendo. Mas era inevitável ficar inseguro de fazer esse tipo de proposta, eu não sabia qual poderia ser a reação deles. Imaginei 1000 maneiras de falar sobre isso com os caras, mas no final das contas, decidi que a melhor opção seria ser direto. Foi então, em um dia reunidos na casa de um deles, deixamos as mulheres na sala e fomos à sacada. Entre um trago e outro de bebida, comecei a falar mais baixo, de modo que as garotas não escutassem, eles se aproximaram interessados, e eu disse: “caras, tenho uma proposta pra fazer pra vocês, mas o que for falado entre nós aqui agora, tem que ficar aqui, ok?”. Eles concordaram com a cabeça, meio confusos, então eu falei: “quero fazer uma surpresa para a Jaque, e preciso de vocês pra isso...” – após uma longa pausa disse: “quero que vocês a comam”. 1 deles, o Márcio, concordou imediatamente, o Tiago ficou ainda meio assustado, mas logo concordou, eu sempre soube que eles tinham interesse na Jaque, pelo jeito que eles olhavam pra bunda dela, ou pros seios quando saiamos pra praia. Dava pra ver que eles estavam sempre comendo-a com os olhos. Eles logo perguntaram como íamos fazer isso sem que as esposas deles ficassem sabendo, e depois de muita trama chegamos ao cenário ideal: dali a 3 semanas as 3 viajariam para a cidade dos pais delas, eu disse que inventaria uma desculpa pra Jaque ficar 1 dia a mais e então aproveitaríamos para fazer a festinha. Tudo combinado, agora era só esperar. Durante as 3 semanas seguintes transei com a Jaque sempre pensando no dia da nossa festinha, mas não falei nada pra ela, queria realmente que fosse uma surpresa, a reação dela quando eu contasse o que tinha aprontado ia ser uma parte essencial. Nesses dias ela estava mais safada do que nunca, sempre pedia pra eu comê-la de 4, puxando os cabelos dela, e falava: “me mostra a cadela que eu sou, me mostra!” Aquilo me deixava louco. Antes da data da viagem dei um jeito de eu mesmo comprar a passagem da Jaque e “fingi” um engano, comprando a passagem para 1 dia depois do combinado, ela ficou bem chateada, mas consegui contornar a situação. Chegado o dia da viagem das irmãs, fomos todos ao apartamento do Márcio para uma pequena reunião como sempre fazíamos antes das viagens, jogávamos um carteado, enquanto as meninas bebiam e assistiam TV, tinham esse costume de viajar meio ligadas, já que tinham medo de avião. Os caras logo me perguntaram se estava tudo de pé, se a Jaque já tinha concordado com tudo, eu disse a eles que nem sequer tinha dito a ela ainda nada, eles ficaram desesperados, achando que não fosse rolar, eu pedi calma, que ia dar tudo certo. Na hora da viagem fomos todos juntos para o aeroporto, deixamos as meninas no portão de embarque, nos despedimos, e estávamos indo embora, antes de entrarmos no carro o Tiago falou: “Ei Gustavo, vamos voltar lá pra casa e terminar aquele jogo?” – eu então disse: “ok, vou falar com a Jaque aqui no carro e no caminho decidimos”. Entramos no carro e saímos. No carro perguntei a ela se ela queria afinal voltar pro apartamento do Márcio, e ela disse que não, como eu já esperava. Foi então que eu disse: “e se eu disser que tem uma festinha preparada pra você lá?”. Ela me olhou, ainda sem entender e perguntou: “que festinha” – e eu respondi: “lembra que você falou que poderia realizar qualquer fantasia minha? Minha fantasia é ver você sendo possuída por outros caras, conversei com eles e eles aceitaram na hora, falaram que adorariam comer uma gostosa como você.”. Ela me olhou por alguns segundos, normalmente diria não para uma proposta tão absurda assim. Mas ela tinha bebido um pouco, e usou então a desculpa da bebida para esboçar um sorrisinho e então me perguntar: “você tem certeza disso?”. Estava no papo, disse: “claro, seria o máximo!”. Ela então disse que precisávamos passar em casa, pois ela tinha a lingerie perfeita pra ocasião. Liguei pros caras e disse para eles nos esperarem, que em breve estaríamos lá. Meu coração e o dela batiam acelerados, entramos e saímos de casa tão rápido que esquecemos as luzes ligadas. Só percebi que ela tinha trocado de roupa quando chegamos no carro. Ela tinha posto uma sainha jeans linda, e uma blusa semi-transparente, logo vi que a safada estava sem sutiã, e com os mamilos durinhos. No caminho do nosso apartamento para o apartamento do Márcio, que não levou mais que 5 minutos, fui acariciando a bucetinha da minha noivinha, e já dava pra sentir ela bem quente e bem molhadinha...ela já estava ofegante, antecipando tudo que aconteceria. Ficava me falando que aquilo ela loucura, que era muita loucura fazermos aquilo. Pude perceber que a calcinha era de renda, mas não sabia qual era, e estava louco para descobrir. Chegando no apartamento do Márcio e ele liberou nossa entrada, ele mora no 2º andar, e só tem 1 elevador no prédio. Estávamos com tanta pressa que subimos pelas escadas, fui atrás dela e vi que era uma calcinha preta, de renda, com um fio dental maravilhoso. Batemos a porta do Márcio, e ele veio nos receber. O Tiago estava sentado no tapete da sala, com uma garrafa de Absolut e 4 copos. A Jaque entrou na frente, e o Márcio já percebendo a blusa transparente, pegou na cintura dela e disse: “bem vinda!” O Tiago chamou ela pra sentar no tapete e fomos todos. Bebemos metade da garrafa, na verdade a Jaque bebeu mais que todos nós juntos, e enquanto conversávamos sobre assuntos diversos, ela disse que precisava de uma almofada, virou-se sem tirar os joelhos do chão para pegar a almofada atrás dela, e exibiu aquele monumento de bunda, com aquela buceta semi-protegida por aquela lingerie mínima. O Márcio, mais safado, não se conteve e acariciou a bunda dela, mas eu logo balancei a cabeça mostrando que ainda não era a hora. Ela sentou de volta com a almofada e tomou mais um gole. Eu então levantei e fui pra mesa, peguei o as cartas e comecei a embaralhar, falei: “Vamos jogar uma partida?”. O Tiago então perguntou: “E o que vamos apostar? Hehehehe”. Foi aí que eu disse: “Vamos fazer assim: quem ganhar, come a Jaque!”. A Jaque me olhou assustada e me perguntou: “Como assim Gustavo? Você vai me apostar num jogo?”. Eu disse que sim, ela simulou uma cara de “reprovação” e disse: “Então vou embora!”. Mas com um sorrisinho safado no rosto! Uma delícia! O Márcio levantou e mostrou a chave da porta e perguntou a ela: “Como?”. Ela nos olhou com a cara de safada que já sabia o que lhe esperava e disse: “tudo bem então, já que não posso fazer nada...” e voltou a sentar no tapete. Sentamos os três na mesa e começamos um jogo de “pif” onde temos que fazer 3 combinações de 3 cartas para ganharmos. O Gustavo falava: “tenho que ganhar, tenho que comer aquela buceta, ela tá me deixando louco”. A Jaque então tomou mais um gole, colocou o copo no chão, levantou e se juntou a nós na mesa, colocou uma cadeira entre o Tiago e o Márcio e disse: “Vamos, eu vou jogar!”. Eu então perguntei: “Como assim? Mas e se você ganhar? Quem te come?”. A Jaque olhou pros meninos e disse: “Se eu ganhar, todo mundo me come!”. Caralho, aquilo me deixou de pau duro na hora, e aposto e o Marcio e o Tiago também. Distribui as mão de novo, e enquanto isso através do tampão de vidro de mesa, via ela passando a mão na virilha do Márcio, e ele correspondendo, o Tiago também aproveitou para sentir o calor daquela xana deliciosa, enquanto ela fingia olhar para as cartas. Ainda não tínhamos feito sequer a primeira rodada, e a Jaque já estava se deliciando com aqueles dois, enquanto o Tiago apertava os mamilos dela através da blusa, o Márcio falava putarias no ouvido dela e ela gemia de prazer. Numa mão ela tinha as cartas, na outra agarrava o pau do Marcio pelo calção dele, bem gulosa. Eu também já estava de pau muito duro. Depois que distribui a mão. Levantei e fui para trás da cadeira dela, e comecei a puxar o cabelo dela bem de leve, do jeito que ela gosta, e a chamá-la de safada. Ela dizia: “sou, sou uma puta!”. Aquilo deixava todos nós malucos para meter rola naquela danada. Ela sabia que estava sendo desejada, e adorava sentir aqueles machos cercando ela. Foi então que de repente, ela baixou suas cartas, mostrou o jogo e disse: “Ganhei...” – O Tiago olhou pras cartas e disse: “Mas não tem nenhum jogo aí Jaque...”. Ela respondeu de pronto: “alguém tem algum problema com isso?”. Claro que ninguém tinha nenhum problema com aquilo...rsrsrsrsrsrsrs Vi que os caras estavam meio acanhados de começar a comê-la na minha frente, então resolvi facilitar o trabalho deles. Peguei as cartas e disse que ia guardá-las no carro, ao sair os dois já tinham levantado 1 parte da blusa dela, exibindo 1 dos seios, enquanto 1 mordia aquele peito maravilhoso, o outro mordia a orelha e acariciava a bucetinha da minha noiva. Antes de fechar a porta falei: “Comportem-se”. A Jaque respondeu entre os gemidos: “Pode deixar, amor...” Desci e deixei as cartas no carro, subi de volta e quanto abri a porta do apartamento, o Marcio já estava metendo rola na Jaque. Tinha colocado ela de 4 no sofá e estava metendo forte nela. Empurrando aquela rola grossa naquela bucetinha, enquanto o Tiago estava bem ao lado dela, com ela segurando naquela vara e batendo uma punheta pra ele enquanto ele segurava o cabelo dela. Era uma verdadeira vadia. Cheguei e fui logo tirando a roupa pra participar da brincadeirinha. Tirei o cabelo da mão do Tiago e falei: “Agora você vai me chupar putinha!”. E comecei a meter rola naquela safada, ela engolia o pau até a garganta, estava muito bom, tanto que fiquei com medo de gozar logo e tirei. Aí foi a vez do Tiago, escutar ela engasgando com outro pau foi muito bom. O Márcio metia sem dó nela, dava pra ver os seios dela balançando, apesar de não terem nem se dado o trabalho de tirar a blusa dela. Alguns minutos depois, o Tiago também não segurou, tentou tirar o pau, mas gozou no chão mesmo assim, ela lambia os lábios de tesão e gemia com as estocadas do Márcio, que tinha uma rola monumental. Quando fui meter o pau de novo naquela boquinha deliciosa, ela me parou e disse: “Não...quero que você coma meu cu!”. Era bom demais pra ser verdade. Falei: “Nesse caso vamos ter que ir para a cama.” Ela levantou e deu pra ouvir aquela rola grossa saindo da buceta dela. Fomos para a cama, o Marcio deitou, a Jaque subiu em cima dele, ela mesma colocou o caralho dele na buceta e empinou aquele rabo lindo e falou: “Pronto, agora mete seu puto!” Dei uma metida na garganta dela pra lubrificar e meti com carinho naquele cuzinho, ela gritava de dor e de prazer, falava: “Ai meu cuzinho, ai meu cuzinho amor”. Era maravilhoso! O Tiago tinha ficado na sala, estávamos só nós três no quarto, eu segurava o cabelo dela, e ela gemia de prazer, estava adorando aquelas duas rolas nela. Eu e o márcio quase não tínhamos trabalho, ela mesmo rebolava tão gostoso, que quase não precisávamos fazer nada. Estava um vai-vem frenético, e eu ia gozar. Decidi gozar na boca dela. Ela abriu a boquinha e tomou aquele leitinho quente todo, sem deixar cair uma gota. Logo depois, o Márcio também gozou, estava difícil segurar, ela estava realmente muito safada e muito gostosa. Eu saí do quarto e fui ao banheiro, logo depois, o Marcio saiu também. Ela ficou lá deitada. Quando passei pela porta perguntei: “Gostou danadinha?”. Ela respondeu com uma gargalhada. Ainda se contorcia toda de prazer. Sentamos no sofá, e o Tiago começou a falar de outros assuntos, como se nada tivesse acontecido. Bebemos um pouco mais, e mais ou menos 1h depois, o Marcio levantou e voltou pro quarto, Dava pra ouvir ele comendo ela de novo, dava pra escutar ela pedindo: “mete essa rola em mim, mete!”. Nunca imaginei que ela seria tão safada. Depois disso, o Márcio voltou pra sala, ficamos assistindo Discovery Channel algum tempo, eles beberam mais um pouco e finalizaram a garrafa de vodka. Acabaram dormindo no tapete da sala. Algum tempo depois a Jaque saiu na ponta dos pés do quarto e falou: “vamos?”. Eu disse que tudo bem, e então saímos. Os caras continuaram dormindo. No caminho até o carro falei: “você foi maravilhosa hoje.” – ela sorriu e disse: “eu sei.” No dia seguinte ela viajou. Já se vai quase 1 ano dessa experiência espetacular. Desde então raramente falamos no assunto, nem eu, nem ela, nem os caras, mas essa noite já nos rendeu muitos dias de sexo espetacular. Não sei se ela faria de novo, mas pelo menos agora ela sabe que quando quiser, pode dizer.
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bem safada ela hem .. gozei varias veses com esse conto ..
deu vontade de meter fundo nela enquanto chupo seus peitos ..
gostosona prabens pela putinha ki vc tem