Depois do plantão

Trabalho em um serviço médico na minha cidade e há mais de 1 ano presto atenção em uma enfermeira que trabalha em outro setor do hospital. Desde a primeira vez em que a vi, não pude conter minha atenção voltada pra ela. Sempre que dava, passava por lá e ocasionalmente puxava algum papo. Busquei não "dar bandeira", pois a vida dos funcionários é matéria corriqueira nas fofocas do serviço, busquei manter a aparência, apesar de estar doido por ela. Ela tem 26 anos (6 anos mais nova que eu), veio de outro estado, cabelos castanhos escuros longos, pela branquinha, rostinho de criança (muito linda mesmo), nariz bem fino e empinado, seios fartos que o jaleco do serviço não conseguia difarçar, bumbum pequeno.
Por meio de uma amiga que a conhecia, busquei informações, e não nego que fiquei desapontado ao saber que ela namorava há anos. Como dizem por aí: mulher bonita e solteira voa !! rs.. Mas não deixei de olhá-la discretamente toda vez que passava ali.
Algum tempo depois, no entanto, alguma coisa mudou: ela estava com uma expressão séria demais, algo triste. Conversei com nossa amiga em comum que me esclareceu que ela tinha terminado o namoro. Fiquei radiante e falei pra minha amiga que eu estava doido pra sair e conhecer ela desde que a vi. Minha amiga achou que a gente poderia dar certo, mas concordamos que era muito cedo pra tentar alguma coisa, ela provavelmente iria reatar o relacionamento nas semanas seguintes. Mas ficou a dica no ar..
Um dia, num domingo, estava em casa quando um número desconhecido ligou no meu celular. Não costumo atender (geralmente é engano ou telemarketing), mas excepcionalmente fiz o contrário. Uma voz de mulher, fina, perguntou se era eu e por fim acabou por se identificar por Adriana (fictício), a enfermeira que eu achava linda. Conversamos um pouco, assuntos amenos, ela confirmou que a nossa amiga em comum tinha falado de mim para ela, combinamos de sair um dia pra conversar.
Naquela semana nos encontramos à noite num lugar público, conversamos bastante, busquei ser o mais legal quanto possível, mas ficou claro que ela estava interessada em um amigo pra conversar, estava chateada pelo fim do namoro e conhecia poucas pessoas na cidade. Nos dias seguintes trocamos algumas mensagens, fui amigável, mas já não tinha esperança de ter nada com ela, estava ainda muito magoada.
Na sexta-feira passada, final do plantão da tarde, meio cansado, querendo ir pra casa descansar, ela me mandou uma mensagem perguntando o que eu ia fazer depois do trabalho. Sabia que dali provavelmente não ia sair nada, não tava muito interessado em dar uma de ombro amigo, mas acabei por combinar de lancharmos num lugar que ficava perto da casa de ambos. Mas como não sou bobo, passei antes no mercado e comprei umas bebidas com vodka (as famosas "ice"). Lanchamos, tinha uma pracinha em frente à lanchonete, ficamos sentados num banco e eu já peguei as garrafas de bebida. Ficamos bebendo e conversando, e nessa hora descobri que ela era fraquinha para álcool. Rapidamente ficou meio tonta e "baixou a guarda" demonstrando que tava bastante carente. Ela era ainda mais gostosa com roupa comum, estilo mulher que ainda tem alguns traços da adolescência, cheinha nos pontos certos, com seios fartos mesmo, eu tentava disfarçar, mas não tirava o olho do seu busto. Conversamos bastante, o papo desenrolou com facilidade, mas só mais tarde, quando fomos pra perto do carro dela, roubei um beijo. Ela tentou virar o rosto, mas acabou deixando e eu me esforcei em dar aquele beijo bem macio, de língua, que pode até deixar a outra pessoa de pernas bambas. Vencida a barreira inicial, não refugou os outros beijos.
Entramos no carro e ficamos beijando sem lembrar do tempo. Aos poucos a situação começou a esquentar, ela tava carente, eu beijava e jogava meu corpo em direção a ela, encostando no dela, beijava o pescoço, passava a língua de leve pela orelha. A menina foi ficando com vontade, já encostávamos quase o corpo inteiro um no outro (sentados nos bancos da frente!), eu de pau já duro, ela sentindo isso. Num momento, ela não se conteve e passou a mão em cima do meu pau. Aí foi demais. Já chupava o pescoço dela todo, brincava com a língua dentro da boca dela, e ela arfava e gemia de vontade. No controle da situação, falei pra ela me seguir, peguei o meu carro e fomos para o meu prédio. Fomos direto pra cama, me concentrei nos beijos enquanto tirava sua blusa. Ela não gostava muito de carícias nos seios, mas quando tirei o sutiã, ao ver aqueles peitos grandes, branquinhos e deliciosos, caí de boca e chupei loucamente, enquanto esfregava sua vulva com a mão sobre a calça. Ela ficou louca, gemia e esfregava seu quadril contra minha mão. Chupava o pescoço e só parei pra tirar a calça jeans dela. O corpo dela era uma delícia, barriga branquinha e macia, alguns pelinhos no púbis, o clitóris escondido entre suas pernas. Dei mordidinhas em sua barriga, descendo aos poucos até chegar no seu sexo, me deliciei com seus pequenos lábios e concentrei as lambidas e chupadas no clitóris por eternos minutos. Ela ficou doida. Fiquei ao lado dela e pedi para me chupar, mas ela mal tentou e já vi que não gostava ou não sabia fazer mesmo. Coloquei então a camisinha e deitei em cima dela, entrou deslizando. A Adriana não era muito experiente, mas eu contornei isso, ainda mais no tesão em que estava. Apoiava o corpo com a cabeça para poder levantar sua bunda com as mãos e poder entrar lá no fundo. Uma delícia estar entrando naquela mulher cheirosa, linda e totalmente excitada. Mudamos de posição, ficamos de lado, depois eu a deixei meio de lado e me encaixei em suas pernas, entrando até sentir resistência lá no fundo. Ela deve ter gozado umas 2 vezes, e eu ainda nada. Em um momento, ela se virou e ficou de quatro para mim, devia gostar daquela posição ou queria me fazer terminar finalmente. Ver aquela gata de quatro na minha frente, com aqueles peitos fartos pendentes me deixou com ainda mais tesão. Entrei nela de novo, começando um ritmo vigoroso e foi só o efeito do álcool que me impediu de gozar. Após alguns minutos, ela deitou na cama de bruços, estava exausta. Virei-a de barriga para cima , tirei o preservativo e coloquei o pau entre os seios. Ela ainda apertou-os um pouco, queria apenas que eu terminasse. Na hora em que finalmente gozei, tirei do meio dos seios dela e masturbei rapidamente, jorrando meu sêmen sobre eles e chegando a acertar um pouco a sua boca e a lateral do rosto. Contemplei aquela cena satisfeito (adoro isso). Dormimos abraçados e relaxados.
Ela acordou, estava meio estranha. Levei-a até seu carro. Enviou mensagem depois se desculpando pelo jeito, achou que tínhamos ido “rápido demais”. Nas semanas seguintes, trocamos mensagens, saímos algumas vezes e ficamos, mas não fomos pra cama de novo. Até tentei, mas ela escapulia no último segundo. Apesar de estar muito interessado nela, acabei por me afastar, ela não esquecia o ex (ou não se deixava esquecer) e eu não estava interessado em ficar “brincando” de ficar depois que já tínhamos até ido pra cama. Depois de um tempo fiquei sabendo que voltaram, mas depois terminaram novamente, não davam mesmo certo. Chegamos a sair algumas vezes depois, mas ela só queria conversar. Eu sabia que ela me procurava por carência e acabei desistindo daquilo.
Foto 1 do Conto erotico: Depois do plantão

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico dan-sacana

Nome do conto:
Depois do plantão

Codigo do conto:
34112

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
19/08/2013

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
2