O Professor

Bem, tenho 19 anos, 75 kg e 1,79cm de altura, cabelos e olhos castanhos, e malho, mas não tenho um tanquinho 100%. Sou super discreto e ninguém sabe de mim. Mas vamos agora para o que aconteceu há alguns dias atrás.
Não sei se contei a vocês, mas eu tenho uma tara por homens mais velhos, e no começo do ano certo professor me chamou a atenção, ele tem 32 anos, olhos azuis e cabelo curto castanho, um porte de corpo razoável (não tão malhado e nem gordo), do mesmo tamanho que eu.
Claro que já fui ao delírio com ele, porém fiquei triste quando vi uma aliança em seu dedo (casado), mas não perdi a esperança. Num certo dia, fui o último a sair da sala, alegando que tinha dúvidas para tirar:
- Professor, eu ainda tenho muitas dúvidas, será que o senhor não poderia dar algumas aulas particulares?
- Bem, eu tenho que ver um horário legal e se você estiver de acordo, por mim tudo bem.
- Sem problemas, qualquer horário está bom.
- Mas Yue, tem problema de ser na minha casa? Pois minha esposa fica com o carro e eu fico sem condições.
- Não se preocupe com isso professor, é só me passar o endereço e o horário que estarei lá.
Sem mais delongas meu professor marcou duas aulas para daqui dois dias, foram os dias mais lentos para chegar, até que chegou. Estava ansioso, preocupado também, pois ele poderia não ser do meu “tipo”.
Cheguei à frente da casa e antes de bater na porta, ele abre, com um sorriso no rosto, que me encantou rapidamente, ele usava um short de nadador (aquele curto que mostra até a coxa) e uma camiseta branca.
- Yue, chegou na hora certa hein, entre.
- Sim, não quero perder nenhum minuto de aula.
- Espero que não tenha problema se eu ficar desse jeito tem?
- De forma alguma professor, aqui é a sua casa, fique do jeito que quiser.
- Ok, obrigado, me poupou de trocar de roupa e não se preocupe, teremos tempo para esclarecer todas as suas dúvidas sem interrupções, minha mulher foi trabalhar e volta no horário em que iremos juntos para a universidade.
Ficamos algum tempo lá conversando sobre o assunto, tirando dúvidas, mas eu também olhava muito aquele short e queria descobrir o conteúdo. Até que me veio na cabeça uma ideia.
- Espere um momento professor, minha borracha caiu de baixo da mesa.
Fiz isso para tentar olhar alguma coisa, afinal de contas, a mesa estava com uma toalha e não tinha como ele ver o que eu estava fazendo. Reparei que ele estava sem cueca, vi um belíssimo pau dormente e logo voltei.
-Ah! Professor, eu posso beber água?
Ele me mostrou o caminho da cozinha e da geladeira, me disse que a água estava embaixo, quando eu abaixei para ver, tive uma surpresa. Senti um corpo chegando bem próximo de mim e me encoxando.
Gelei, mas depois ele passou a mão na minha cintura, me abraçou e disse:
- Era isso que você queria? Essa era a sua dúvida?
- Sim, eu sempre achei o senhor um tesão.
- Não me chame de senhor, pode usar “você”.
Virei e comecei a beijá-lo, que sempre batia uma pra ele. Aquele dia foi realizado, senti aquele pau dormente pulsando e crescendo no meu corpo e isso vou me dando muito tesão.
- Eu sei que você queria isso, desde o momento em que você “deixou a borracha cair no chão”.
E a tara crescendo, fui passando a mão naquele corpo tão sonhado, era lisinho, gostoso de passar a mão e a língua. Não me controlei, desci cada vez mais, abaixei o short e apareceu um pau devia ter uns 14 cm, um pouco empinado para cima, perfeito. Não perdi tempo e fui de boca.
Ele gemia pedindo para ir fundo e com uma de suas mãos sobre a minha cabeça e a outra alisando o seu mamilo, que já estava bem intumescido (arrepiado).
- Você quer conhecer o meu quarto Yue?
- Sim, professor.
Mais que depressa ele me guiou para o seu quarto, atrás de mim, ele ia passando a mão no meu ombro e a outra na minha bunda. Jogou-me na cama e subiu em cima de mim, nos beijamos, até que erguera minhas pernas e começou a encaixar seu pau.
Ficava brincando com o pau na entrada e aquilo me deixando louco, alucinado de tesão, falei:
- Vai logo, não perde tempo!!
Ele percebeu o meu entusiasmo, então pegou um lubrificante que estava próximo e enfiou com tudo, doeu um pouco, mas assim que ele colocou me beijou para abafar meu gemido. A dor ia diminuindo e o prazer aumentando, o pau dele não era muito grande, só que eu senti muito prazer, ele sabia conduzir a foda.
Colocou-me de quatro na cama e enfiou novamente, com uma estocada só, então foi aumentando a velocidade, dando alguns tapas na bunda, mordendo minha orelha e falando coisas no ouvido. Fui à milhão, não resisti mesmo, até que me virou e pediu para lhe chupar.
- Vai, chupa bem gostoso até o final e depois minhas bolas!
Ele gemia incontrolavelmente, fiz o que pediu e voltei a chupar, como se fosse um pirulito gostoso, sugava mais e mais, aquela semi-porra saindo, bem gostosa. Até que com uma de suas mãos ele enfia minha boca até o final de seu pau e geme com força, comecei a sentir jatos quentes enchendo minha boca, adorei, mas fiquei surpreso com a quantidade de espera que ele jorrou.
Foi inesquecível, depois disso, me beijou nos lambuzamos de porra e ele pediu para gozar na boca dele para nos beijarmos mais, atendi ao pedido. Ficamos um tempinho nos beijando pelados, depois tomamos banho juntos e lá rolou uma troca, eu o comi no chuveiro.
Quando entrei no carro, ele pediu para abrir a janela e disse:
- Você é o melhor aluno, será só meu daqui por diante, esse é o nosso segredo!
Depois disso me beijou e se despediu.
Nas aulas ele não para de fazer cara de malícia e eu gosto disso, sempre que posso vou pra casa dele fazer um reforço, tirar minhas dúvidas.
Pessoal, eu sei que faz tempo que não escrevo nada, mas vou ver se eu consigo por minhas histórias da vida em ordem. Espero que tenham gostado!