No auge dos meus 18 anos, estava engajado no time de futebol do colégio, éramos ao todo oito meninos. O professor Diego já quase um coroa, com seus 34 anos. Todos na escola sabiam que sua esposa era maior gostosa, D. Leda chamava a atenção até de mulheres, tinha a pele branquinha e longos cabelos negros, um lindo e enorme pra de seios, além de uma bunda que parecia ter sido criada em cativeiro. Além de rolar uma fofoca no colégio que ela gostava de meninos e se aproveitava do trabalho do marido com moleques nas escolas.
D. Leda sempre vinha ver os treinos e se aproveitava quando o professor saia para ir a sala do diretor, para entrar no vestiário de surpresa perguntando pelo professor Diego e sempre pegar alguns de nós de cuecas ou até nus. Isso aconteceu tantas vezes que até resolvemos dar uma lição nela.
Um dia como já tínhamos a visto no decorrer do treino, assim que o professor saiu do vestiário ficamos todos nus e paus erguidos, quando ela entrou ficou surpresa:
- Diego, meu amor! Meninos, desculpeeeee... O que é isso?
- Foi a SENHORA que entrou duma vezes, esse é o nosso vestiário.
- Gente vocês só são meninos na idade.
Enquanto fala não parava de olhar pra nossas varas. Lucios que era o mais gaiato não deixou só por isso.
- Já que a senhora ta aqui e nos viu nus poderia nos dar a honrar também, concordam pessoal?
Todos nós dissemos que sim em um único coro, enquanto outros fecharam e protegiam a porta, para caso o Professor aparecesse. Quando ela percebe a porta fechada e dois garotos protegendo-a, tentou desconversar.
- Gente desculpa, só entrei por que achei que o Diego estaria aqui.
D. Leda! Essa não é a primeira vez que faz isso.
Já estávamos próximo o suficiente pra passarmos a mão nela ela em nós, Lucios já tinha até baixado a alça da sua blusinha, deixando a mostra um de seus seios; mais ai um dos meninos da porta avisou a vinda do Professor, todos nós nos vestimos e D. Leda consegui sair se, que ele a visse.
Depois de vários meses de trabalho com o professor Diego, e de varias visitas de D. Leda ao treino, viajamos pra um torneio com varias escolas do litoral e serras do Ceará; como o professor tinha uma casa na serra depois de passar vários apertos no litoral Fomos para a casa do professor, já sabíamos que a casa era enorme, vários quartos, piscina e que D. Leda estaria lá pra cuidar de tudo.
Quando o carro parou D. Leda já estava na varanda da casa nos esperando, e que visão. Descemos do carro nós oito mais o professor, pra ele parecia tudo normal, já pra nós, ficamos todos de boca aberta, ela tava usando um short curtíssimo e uma camiseta branca e sem sutiã, deixando visíveis as rodelas dos seios, tenho certeza que além de mim alguns dos meninos se não todo ficaram de pau duro.
Ela beijou o professor e deu um abraço demorado em cada um de nos, esfregando aqueles peitões nas nossas caras. Como era cedo o time todo foi pra piscina, o professor entrou junto com a esposa, e eu como Capital do time além de ser o mais próximo do professor, entrei também, fomos todos para a cozinha, logo me encostei balcão que ficava no centro da cozinha – (A cozinha era estilo as americanas), o professor Diego passou reto e subiu pra deixar sua mala no quarto de cima onde iria dormir.
D. Leda passeava por toda a cozinha preparando o almoço, mais sempre que passava por mim dava um jeito encostar ora bunda, ora uma das coxas.
- D. Leda, posso lhe fazer uma pergunta?
- Claro Rico (esse era o meu apelido, por ser moreno e ter o pauzão).
- O que a senhora iria fazer naquele dia lá no vestiário se o Professor demorasse tipo, meia-hora?
- Gritar, talvez. Vocês eram muitos e estavam todos nus, querendo abusar de mim.
Como ela estava de costa na pia, cheguei perto e dei lhe uma encoxada e no mesmo estante agarrei seus peitões.
- Esse grito seria de SOCORRO ou de tesão?
Ela logo procurou se afastar.
- O que é isso menino, ta doido! Vocês estão na minha casa, quero ser respeitada.
Fiquei nervoso, porra tinha ido longe demais.
- Por favor, D. Leda, não conte nada ao Professor, ou vou perder minha vaga no time e posso até ser expulso do colégio. Ela ainda estava com a cara nem fechada.
- Pode ficar tranquilo.
- Me desculpe, mais com essas roupas e esse seu corpo é difícil resistir.
Momentos depois ele voltou dizendo que tinha que ir a cidade pra resolver uns assuntos do campeonato e que só voltaria pro almoço. Sai junto com ele e fiquei na piscina, pois todos os outros já estavam lá. Logo que o professor saiu, D. Leda apareceu com uma bandeja com sucos, tão gelado que de encontro aos seios de D. Leda deixaram ainda mais amostra seus peitos. Como já sabíamos dos boatos, Lucius resolveu jogar a isca.
- Por que a senhora não entra na piscina? Teve ta cansada de fazer as coisas pra nós?
- Não; como vim só pra ajudar não trouxe roupa pra banho.
- Hã! Sem problema?
- Como assim Lucius?
- Como à senhora já viu todos nós nus, tá nos devendo. Sem contar o fato da senhora já esta quase com os peitos a mostra nesta blusa transparente.
Lucios disse isso e foi saído da piscina junto com outros dois garotos juntamente com ele de paus em umas das mãos enquanto as outras buscavam os copos de sucos. D. Leda ficou tão nervosa achando que seria atacada, que se desequilibrou e caiu na piscina.
-Pronto, era isso que vocês queriam, satisfeitos, agora vou ter que tocar de roupa, seus irresponsáveis!
Quando ela percebeu com exceção de mim, todos os meninos, inclusive, os que estavam fora da piscina, estavam ao seu derredor, de paus duros, sob a água, esfregando nas coxas dela enquanto varias mãos alisavam seus molhados, até o ponto de rasgarem sua camiseta.
- D. Leda por que a senhora não grita, ou sai correndo da piscina?
- Ai, galera vamos fuder essa coroa, que ela tá doidinha pra levar rola na xota e nesse rabão.
D. Leda já estava totalmente entregue, segurava dois paus um em cada mão, enquanto Lucius chupava sua xota. Os outros meninos se masturbavam desesperadamente, foi ai que ela me chamou: - Come meu cuzinho.
Ela saiu e deitou na borda da piscina cavalgando na vara do Lucius enquanto eu socava com todas as minhas forças no seu cuzão, e ela ainda batia punheta em dois garotos e chupar outro como se fosse engolir a rola do garoto. D. Leda fudeu e trepou com todo o time varias vezes com cada jogador, sempre gritando e pedindo mais, se aproveitando que ninguém podia lhe ouvir.