Ué, pensei, não espero ninguém, quem será? E o Rogério me olhou com aquela cara... entendi tudo... era hoje!
Ele mesmo abriu a porta para dois homens. Um eu conhecia já, já havíamos transado no passado mas o outro, nunca havia visto na vida.
Então fomos às apresentações, conversamos muito rimos e tomamos cerveja bastante. Então o Rogério começou a me acariciar e acariciando os meus seios pôs um deles pra fora e falou para os outros: olha aqui pessoal! Isso é carne de primeira, vamos se achegar que a Luzinha merece ganhar um presente hoje!
Então os outros dois chegaram perto de mim e começaram a me tocar, me beijar e me tirar toda a roupa até eu ficar nuazinha com o barrigão a mostra. Dava pra olhar pelas calças deles que estavam bastante excitados, e eu agarrei um em cada mão e fui abrindo o zíper das suas calças. A essa altura o Rogério só olhava e ria, satisfeito com o que via, e eu ria pra ele de volta segurando um caralho em cada mão enquanto eles me bulinavam toda.
Estava difícil de ajoelhar por causa da barriga então fiquei sentada em um sofá mesmo enquanto os dois, já com os paus para fora das calças esfregavam os seus membros na minha cara e nas minhas tetas.
A essa altura estava ficando molhada ao ponto de ter que botar a minha mão na xana para me masturbar, e simplesmente abrir a boca para eles botarem o pau deles na minha boca e fuderem como se fosse a minha buceta, assim: um pouco um e um pouco o outro.
Enquanto isso o Rogério, sentado em um banco de frente para nós, tomava uma cerveja e só ria. E eu ria pra ele e mamava, olhando pra ele: mamava um e mamava o outro, sem parar por meia hora eu acho.
Estava saciando a minha fome de pica, chupava como um picolé bem apertadinho e lambia tudo até a cabecinha, até o buraquinho pra eles gemerem. Mas sentia a falta de mais um pau e fiz um sinal pro Rogério.
Ele chegou tesudo com o pau pra fora e foi penetrando na minha vagina com cuidado. E eu mamando os outros dois sem parar por mais uns minutos.
Então ele ficou muito excitado, ia gozar! Tirou o pau da minha vagina e meio violento pegou nos meus cabelos interrompendo a mamada que eu dava nos outros dois, deu dois tapinhas no meu rosto e falou: agora abre a boca vadia! Eu claro que obedeci pois era disso que eu estava precisando.
Porra alimenta! Ele disse, vai fazer bem pro seu bebê! Começou a tocar uma punheta na minha cara e os outros o imitaram. Fiquei com a boca aberta e a língua pra fora como sempre faço até sentir aquela chuva de leite quentinho no meu rosto, mas gostoso mesmo era quando jorrava um jato direto na minha boca. O que jorrou na minha boca eu engoli, sem me importar de quem era. Quando acabaram todos eu só disse pra ele :MMM.. era disso que eu estava precisando, essa vida de casadinha com sexo comportado não é pra mim mesmo!
Agradeci, tomamos mais umas cervejas e eles foram embora. 5 semanas depois minha segunda filha nasceu. Continuei morando com o Alexandre, ele sabia que eu o traia, mas não era corno manso, ficava brabo mas sempre me perdoava. Mas chegou o dia que ele chegou no seu limite e também me mandou embora, e agora vivo com minhas filhas sozinha e trabalhando o dia inteiro.
Pagando aluguel com 3 filhas (a recém me nasceu a pequeninha, a terceira, a história deste conto se passa a 7 anos atrás) e trabalhando muito. Se vc gozou , Beijo na piroca de vocês!