Unidos pelo tesão

Casei por conveniência com uma prima que não via fazia muito tempo. Elenita tinha tudo para ser puta. Quando sua mãe começou a vê-la com dinheiro, descobriu que era pagamento de caminhoneiros. Os caras pagavam para as meninas os punhetarem, chuparem... A cidade fica as margens de uma rodovia. Quando seu pai foi prestar queixa, ouviu do delegado que nada podia fazer. Meu tio resolveu extrapolar e internou-a num convento. Porém, minha prima foi expulsa dois meses depois ao ser pega nua na cama com uma amiga.
Eu, pelo contrário, estava com 25 anos e minha família desconfia de minha masculinadade por nunca ter sido visto com nenhuma mulher.
Morávamos em estados distantes e só tive a oportunidade de conhecê-la pessoalmente no aniversário de minha avó. Assim que a vi fiquei deslumbrado com sua beleza e juventude. Tio Paulo, seu pai, disse-me que ela estava muito solitária.
__ Onde moramos tem muita falta de homens solteiros, todos vêm tentar a sorte aqui em São Paulo...
Dançamos a noite inteira, Elenita mostrava-se descontraída, inteligente e bastante madura para sua idade. Parecia ser a mulher que sempre sonhara para ser minha esposa.
__ Luiz, preciso te dizer que deixei de ser virgem faz muito tempo e meus pais não vêm a hora de eu me casar...
Como estava muito empolgado por ela perguntei se eu poderia sonhar em ser seu marido. Elenita sorriu dando-me alguma esperança.
Depois de mais algumas músicas, minha prima conduziu-me para uma lugar mais afastado e assim que encontramos uma lugar escuro a safada botou meu pau para fora.
__ Quer gozar na minha boca, priminho?
Agachou-se e chupou-me até encher a boca com minha porra. levantou-se e beijou-me para dividi-la comigo. Rimos daquela safadeza e retornamos para o salão.
Como meu tio viu que estávamos super entrosados, decidiu deixá-la ficar na casa de seu irmão Carlos para que pudéssemos nos conhecer melhor.
Em três meses namoramos, noivamos e casamos. Silvio, meu chefe, deu-me um mês de férias e ofereceu-me sua casa de praia no sul de Pernambuco. Antes de viajarmos, comprei para ela um biquíni fio-dental e Elenita protestou:
__ Amor, é muito escandaloso!
O minúsculo biquíni sumia no meio de sua linda bundinha.
__ Deixe de ser boba, querida! Você ficou muito gostosa com ele...
Passei a mão em seu rabinho e deixei-a toda arrepiada. A safada não quis ficar para atras e escolheu uma sunguinha igualmente para mim.Viajamos numa sexta-feira a noite, o ônibus não estava muito cheio e a bandida pegou tanto em meu pau, acariciou-o tanto que quase gozei nas calças. Tivemos que descer na entrada da cidade porque o ônibus não ia até a praia e o motorista nos aconselhou a pegar uma carona.
Para nossa sorte, logo apareceu um caminhão e Elenita acenou, deixando a vista suas belas cochas. O cara parou e a bandida subiu na boleia com extrema agilidade. O motorista estranhou sua habilidade:
__Você tem algum parente caminhoneiro?
__Não, querido!É que já subi em vários...
Sem se importar com minha presença,passou a mão nas cochas de minha esposa. Já sabendo que ela era muito safada, fingi não ter visto e comentei que estávamos em lua-de-mel.
__Quantos dias vão ficar na praia?
__ Uns dez...
__ E não trouxeram nenhum mantimento?
Nem havia pensado nisso. João disse que não poderíamos comprar nada alí e ofereceu-se para nos levar à cidade no dia seguinte. Ele foi muito legal e deixou-nos na porta da casa, combinando nos pegar pela manhã.
A primeira noite na praia foi mágica. Começamos a nos beijar na sala e levei-a no colo para a cama. Deixei-a peladinha e chupei-a toda. Elenita estava raspadinha e gemia e se contorcia toda. Meti meu pau com força e a fia gozar de chorar. Em seguida, para meu espanto pediu para comer seu cuzinho. Fiz o que pediu. Tinha medo de machucá-la, mas ao sentir como meu pau deslizava em seu rabo, percebi que ela estava acostumada em dar a bunda. Gozei dentro da cachorra e me sentia o homem mais feliz do mundo.
__Está feliz, amor?
__ Você nem imagina quanto...
Como estávamos cansados de tanta peripécia, deitamos para descansar mas meu pau não baixava. Eu ficava imaginando Elenita fodendo com outros machos, com sua experiência em mamar um pau, dando a boceta e o cu e foi aí que caiu a ficha. Elenita a puta dos caminhoneiros. Fiquei com muito mais tesão. Como meu pau não baixava, minha esposa perguntou se eu queris brincar mais. Voltou a lamber e logo engoliu meu cacete. Eu chupava sua boceta toda esporrada quando senti sua língua deslizando pelo meio de minha bunda e se alojando no meio de meu cuzinho. Afastei as pernas o quanto pude para ela enfiar sua língua e logo senti seus dedos entrando em meu rabo. Minha esposa chupava meu pau e me fodia com seus dedos ao mesmo tempo. Gozei que nem louco e inundei-lhe completamente a boca com minha porra.
__ Pucha, como você é gostoso e safado!
__Você é muito mais, minha putinha...
__ Gostou de meus dedos em seu cuzinho?
__ Não posso negar que senti o maior tesão de minha vida...
__Não é a toa que meus pais pensam que você gosta de dar o cu...
__ Não sou! Mas gostei demais de seus carinhos...
__ A puta e o viado! Podemos fazer uma dupla perfeita...
Fomos dormir com o dia amanhecendo e acordei com uma conversa na cozinha. Levantei-me e vi minha mulher bebendo café com João que havia levado também pão e leite. Elenita bebia café sentada no colo de nosso novo amigo e tinha seus peitinhos acariciados pelas mãos do tarado. Fingindo não ter visto nada, cumprimentei João e decidimos irmos só nós dois porque Elenita preferiu ficar na praia se bronzeando.
No caminho de volta da cidade, João parou o carro as margens de uma linda lagoa. Lugar deserto, paradisíaco:
__ Vamos dar um mergulho?
__ Não trouxe sunga...
Logo percebi que não precisava porque João tirou a roupa e entrou peladinho na água. Fiquei tímido perto daquele macho, parecia um pinto perto daquele homem.
__ Vem Luiz!
Resolvi me despir e me encaminhei em sua direção. Fiquei extasiado com os peixinhos nadando entre minhas pernas e não senti quando o safado veio por trás e me pegando por tás, esfregou seu pau em minha bunda. Fiquei sem ação quando o bandido mordeu meus ombros, lambeu as costas e enfiou o dedo em meu cu. Como ele viu que eu não resistia, levou-me para trás de umas pedras onde tive que me apoiar para não cair. Abriu minha bunda e lambeu meu cu. Meteu o pau e em chamou de viadinho gostoso. Nunca pude imaginar que ser enrabado seria tão gostoso.
__ Vou gozar, Luiz, chupa mau pau!
Já sem nenhum pudor, enfiei aquela tora em minha boca e mamei toda a porra. Chegamos em casa no meio da tarde. João foi embora e minha esposa perguntou porque demoramos tanto.
__ Paramos na lagoa do Macaco...
Tomaram banho?
__ Tomamos...
__Sem roupa?
__ Pelados...
Abraçou-me e passou sua mão em minha bunda como quem sabia de tudo:
__ Você gostou?
Fiquei mudo, sem saber o que dizer.
__ Bobinho, pedi ao João comer seu cuzinho... Sei como são esses caminhoneiros!
Que mulher era aquela?! Totalmente louca e promíscua. Tirou minha roupa para examinar meu anus. Ficou doidinha e acabou de me arrombar com seus dedos gulosos.Depois fomos caminhar.A felicidade era nossa cúmplice.Encontramos dois pescadores e fomos alertados sobre uma colônia de hippies que ficava perto.
__Vivem pelados e adoram transar ao ar livre...
Elenita ficou com vontade de pegar sol pelada e disse isso aos pescadores que a devoravam com os olhos. Ofereceram-nos peixes e minha gata provocou:
__ Só se vocês forem comer conosco lá em casa... Não vão se arrepender!
Os olhos dos pescadores brilharam, Elenita falava e procurava deixar claro suas intenções. Nos afastamos com a safada rebolando a bunda e assim que passamos por uma duna estendemos as toalhas na areia. Tiramos a roupa e perguntei:
__ O que você achou dos dois pescadores?
__ Uns tesões! Você também não achou?
peguei em sua mão e olhei em seus olhos:
__ Quer foder com eles?
Beijou minha boca e segurou meu pau duro:
__ Essa noite promete...
Deitamos peladinhos com as costas para o sol. Acabamos pegando no sono. De repente percebi uma sombra. Abri os olhos e vi um vulto. parecia uma miragem.
__ Vão acabar pegando insolação...
Não era um cara, mas cinco, todos pelados. Os cacetes rijos, enormes, grossos, uma verdadeira loucura.
Elenita sentou-se e ficou na altura do macho mais próximo. Sem falar nada, alisou seu cacete e o colocou na boca para chupá-lo. Mamou sem nem olhar para o macho. Os outros me cutucaram:
__ É sua mulher? Vocês gostam de transar assim?
Sentei-me e peguei no pau de outro. Chupei e senti-me livre para curtir a vida como nunca havia pensado fazer. Outro mandou-me ficar de quatro e eu, sem exitação, arrebitei minha bundinha. Elenita estava na mesma posição. beijei-a e gemi ao sentir um machos enterrar a vara em meu rabo. Metíamos com outros machos mas nunca me senti tão unido à minha putinha como naquele instante. Os machos gozaram em nossas bundas e bocas e foram embora.
Depois dessa foda, resolvemos nunca mais inibir nosso tesão, e hoje, nossa cumplicidade chegou ao ponto de arrumarmos machos um para o outro sempre que sentimos tesão.Se você gostou deste conto, vote nele e se por acaso quiser nos conhecer entre contato.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lulu24

Nome do conto:
Unidos pelo tesão

Codigo do conto:
34365

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/08/2013

Quant.de Votos:
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