Oi, gente! Uma amiga me apresentou esse site e eu resolvi contar uma história bem safadinha que me aconteceu. Bem, tudo começou quando o meu tio que é casado com a irmã de minha mãe veio passar uns dias aqui em casa. A última vez que eu o vira estava com 16 anos. E ele era muito bonito e charmoso. Ele sempre brincava comigo, me dava presentinhos, me levava para passeios em parques... e eu adorava. Mas na verdade eu sempre tive desejos nele. Era um macho e tanto!
Agora, quatro anos depois, ele apareceu com minha tia. Jesus! Estava mais velho e mais macho; muito mais lindo e sedutor. Ele é moreno, alto de cabelos pretos, feições duras de traços fortes. Um corpinho invejável. Pelos meus cálculos ele devia estar com uns 25 ou 35 anos. Nossa, a minha tia devia aproveitar muito aquele corpo de macho. Se não aproveitava era porque era abestada. Se caísse na minha mão...
Aconteceu que por motivo de trabalho, meus pais tiveram que viajar por 10 dias. E eu fi-quei sozinha com os meus tios e meus vários namorados. Numa tarde eu cheguei a casa mais cedo e pensei que não tinha ninguém. Tomei um longo banho e fui para o meu quarto. Troquei de roupa, ou melhor, apenas pus uma calcinha e vesti um baby-doll transparente. Quando fui me deitar um pouco na cama, ouvi barulhos estranhos no quarto ao lado: barulho de vozes. Era o meu tio e minha tia. Saí do meu quarto devagarinho e parei de repente: a porta do quarto deles estava aberta. Eles pensavam que não havia ninguém em casa. Bem devagar botei só a cabeça na porta e lá estava o meu tio nu e ela também. Estavam se abraçando, se tocando, se beijando. Uma pena que ele estava de costas para mim.
Como ele falava muito baixo, só ouvia as negativas dela, dizendo: “Mas se a Vaninha chegar?”. Ele a derrubou na cama. Vendo aquela cena picante, comecei a ficar com tesão, imaginando o pau do meu tio. E subitamente fui enfiando a mão por dentro da calcinha. A xota já estava meladinha. E mais uma vez ela disse: “Não... já disse que não faço essas coisas...”. Mais uma perguntinha que o safado gostoso fez no ouvido dela, ela respondeu com uma negativa de cabeça e logo disse: “Você sabe que eu não gosto que me chupem...”, outra pergunta. E ela: "Não, não vou fazer isso. É nojento... oi?... não... atrás nem pensar...”
Eles ficaram de lado. E ele de costas pra mim. E eu dedilhando gostamente o meu grelo. Aí ela foi por cima numa posição que não deu pra eu ver nada mais e começou a cavalgar. E eu na siririca louca acompanhava aquela cena maravilhosa. Uma pena que eu não conseguia ver o que mais me interessava: a pica deliciosa do meu tio. Ela gemia como uma puta safada. como eles estavam meio que de lado, eu só via ele se deliciando, amassando os peitinhos dela e ela para cima e para baixo, apoiando-se no peito forte dele. A coxa dela me atrapalhava.
E naquele momento de loucura deles, eu gozei gostoso. Fiquei toda arrepiadinha. E aquela sensação deliciosa se espalhou por todo o meu corpo. Logo em seguida ouvi os gritos de prazer dos dois. Botei a cara na porta de novo e ela estava dizendo que não, não queria mais porque estava cansada. Que moleza dessa mulher, meu Deus! Com um macho daqueles.
E toda noite eu sempre dava um jeitinho de brechar a brincadeira deles e as brigas tam-bém por que ele queria mais e mais e ela não. Numa outra vez eu vi ele nu, mas de costas pra mim. Titia ajoelhada na frente dele e pelo que pude perceber ela estava chupando. As mãos dela seguravam as coxas dele e pude ouvir seus gemidos. Com certeza meu tio estava se deliciando com o calor da boca dela. Ela não fazia muita coisa, pois não vi nem movimentos de sua cabeça. De repente ela parou e disse que não queria mais e ficou forçando vômito com expressão de asco. Outra briga. E eu torcendo para que isso não acontecesse, pois enquanto ela chupava o pau dele, eu estava numa deliciosa siririca e, com aquela briga repentina, eu e ele ficamos na mão. E pelo que pude ver ele não gozou na boca dela, e nem fora.
Outro dia a titia havia saído e eu estava no quarto. Titio estava no quarto dele. Então pensei em ir lá com ele com o pretexto de falar sobre a novela. E fui. Só quando entrei no quarto sem bater na porta, ele estava no banheiro, pois ouvi o barulho de mijo na água do vaso. A porta do banheiro estava aberta. Corri para lá, mas o safado estava de costas. Foda-se do azar. Só deu pra eu ver por entre as coxas grossas dele, o grosso jato de mijo. Gente fiquei tesudinha, mas não deixei ele me ver. Saí dali e me tranquei no meu quarto. Adivinhem o que eu fui fazer? Preciso dizer?
Meus pais retornaram de viagem e ficou aquele movimento dentro de casa. Não deu mais para eu brechar meu tio. Mas ouvia as brigas deles por que ela não queria. Pelo que percebi a titia era super “quadrada” em matéria de sexo. Só ouvia ela dizer: “Nunca vou fazer isso” Ou: “Credo, que nojo. Isso é coisa pra puta. Eu não sou puta”
Os dias foram passando. E eu sabia que meu titio me olhava disfarçadamente quando eu passava de vestidinho, sainha ou shortinho. Sempre valorizo muito o meu corpo, principalmente a bunda, as pernas e os peitos. E a gente sempre conversa muito, mas nunca que eu tenho a chance de me insinuar como eu quero. E às vezes fico pensando: “Será que o titio vai me querer? Será que ele vem com aquele papo de que me viu criança? Ah... foda-se o resto. Eu vou com tudo e seja o que Deus quiser. Não sou mais criança. Agora sou mulher e mulher sente tesão quando vê homem gostoso”.
Ele sempre me abraçava ou beijava no rosto dizendo que eu sou linda. Mas sem expressar nem um sentimento a mais. Mas toda noite eu me masturbava pensando nele. Principalmente quando ouvia os gemidos de prazer da titia. Depois as brigas.
Eu tenho 1,67 de altura, sou branca, mas uma branca quase moreninha. Gosto dos meus peitos porque são grandes. Eu sou gordinha, mas a gordura é toda distribuída por igual. E eu gosto do meu corpinho. Recebo muitos elogios e até já pousei para fotos de uma loja. Tenho um bundão que os homens acham delicioso, pernão... tenho vários namorados. Não sou daquelas gordas redondas. Tenho cintura. No entanto, eu malho todos os dias, mas não com o intuito de emagrecer. Eu quero só manter o meu corpo. A virgindade perdi há muito tempo. Tinha 12 aninhos. Só não escrevo para contar como foi porque os sites não aceitam. atualmente faço jornalismo e dou aulas particulares de inglês para não depender só dos meus pais.
Numa tarde voltei pra casa mais cedo. Meus pais estavam trabalhando. Entrei no meu quarto e fui tomar banho. Fiquei me ensaboando e me olhando no espelho. Adoro olhar de perfil o tamanho da minha bunda e a bucetinha. Terminei e após me enxugar e me perfumar, nem vesti calcinha, apenas vesti uma camisola pretinha e me sentei na cama. Quando fui ligar a tv, a porta do quarto se abriu de súbito e o titio meteu a cabeça ali. Sorri. “-Entra, titio” – eu mandei. Ele estava sem camisa, apenas de bermudão. Nossa, que corpo másculo! Ele pediu desculpa dizendo que pensava que eu não estava em casa. –“Entra, tio”, convidei de novo.
Ele entrou e sentou na cama pertinho de mim. Não disfarçou muito bem olhar para as minhas coxaças que estavam em posição de lótus. Me ajeitei na cama e nos sentamos lado a lado com os pés no chão. Ficamos conversando assuntos à toa; e ele não conseguia disfarçar os olhares para os meus peitos e pernas. Vendo-o ali sem camisa com aquele peito forte, meu sangue começou a ferver. Acho que vocês entendem o quero dizer.
Então, em certo momento ele entrou num assunto, digamos, mais delicado. Me olhou por completo e disse, com uma voz sedosa: “Sabe, tenho te olhado muito ultimamente. Como você cresceu!” Sorri, olhando para aquele peito forte. Observei também um volume sob o short dele. Ele pousou a mão forte na minha coxa e continuou sussurrando: “Você é muito carnuda. Que coxa macia...”
Prendi a respiração. A mão dele veio subindo... e para facilitar fui abrindo as pernas... foi então que ouvi a voz da titia chegando lá na sala. Nos levantamos rápido e mandei ele se es-conder debaixo da cama. Mal ele se escondeu a titia entrou no quarto. “Bibi (é o meu apelido), cadê o P*, você viu?”, ela perguntou. “Não, titia. Não está com a senhora?”
É claro que não estava. Quando ela saiu, ele também saiu de sob a cama. Eu o beijei rápi-do na boca e ele foi embora escondidinho. No dia seguinte fomos eu, meus tios e uma amiga dela passear no shopping. Fomos no carro do titio, uma Hilux cabine dupla. Já era noite. A titia foi dirigindo e conversando com a amiga que estava no banco da frente. Mas foi na volta quando estávamos sentados no banco de trás de novo, que enquanto conversava com as duas, a mão dele veio de novo na minha coxa. Como eu estava de saia, senti o calor gostoso daquela mão quentinha apertando e subindo. Ele estava fim mesmo. Continuou conversando e rindo para a titia e a amiga dela. Depois senti a mão dele subindo pela minha barriga até chegar ao meu peitão que eu adoro. Delícia! Ele apertou os dois por cima do sutiã. Prendi a respiração, nervosa pelo momento de tensão. Que perigo, meu Deus! Que loucura! E se a titia ou amiga dela vissem? Depois ele desceu a mão novamente para a coxa e dessa vez foi mais longe. Senti ela chegar na bucetinha. A calcinha estava sendo afastada e senti a mão quente sobre a buça. Mordi o lábio inferior. Daí senti ela ser invadida por um dedo. Oh, quase delirei! O dedo ia e voltava. A posição era incômoda, mas gratificante e prazerosa. Aquela brincadeira durou até chegarmos a casa. Fiquei completamente molhada, claro.
No fim de semana seguinte, eu saí com meu namorado e fomos ao motel. Depois ele foi me deixar em casa de novo e foi embora. Isso era uma noite de sábado. Uma amiga me ligou para a gente sair. Já eram quase meia-noite e eu tinha um trabalho no domingo bem cedo. Topei. Quando eu estava me arrumando, o titio entrou no quarto e trancou a porta. Foi logo dizendo enquanto me olhava de cima a baixo com volúpia: “Ela saiu. Só volta amanhã. Você vai sair? Eu posso ir embora.” E eu: “Não, titio. Vem cá.”
Nos agarramos ali no meio do quarto num longo beijo na boca. Um beijo de macho tara-do. Beijo molhado e quente que deixou meu corpo em chamas. Eu rasguei a camisa dele na hora. Pra quê um macho gostoso vestido perto de mim estando só nós dois numa casa imen-sa? Abri o zíper da calça dele e depois tirei-a fora. Tirei a cueca dele fora também e para minha surpresa, vi aquele instrumento maravilhoso e duro! Meu Deus! Não consigo entender como a titia não gostava daquilo que eu estava vendo. Gente, é um pau enorme! Vou descrever com água na boca: não medi o tamanho, mas é muito grande. É torta para o lado. Como ele é moreno, a pica é bem mais preta, grossa, cheia de veias protuberantes. Uma cabeça escura e grande. Uma delícia! Toda mulher que ler o que escrevi vai me entender. A pica do meu namorado era bem menor. E apesar de eu ter voltado do motel, naquele momento eu estava cheia de tesão com se não tivesse gozado àquele dia.
Como eu estava ajoelhada ali na frente dele segurando aquela jeba veiúda, nem pedi li-cença, meti na boca cheia de saliva e fiquei saboreando enquanto olhava para ele. Sua expressão era de puro êxtase. E ele sussurrava: “Ahhh, que boquinha deliciosa... hhuummm... como eu queria isso... não para, bibi...”
E quem disse que eu queria parar? Fiquei apalpando a bunda dura dele e fazendo movi-mentos deliciosos com a língua. Eu me deliciava mamando na caceta dura e apalpando aquelas coxas deliciosas de atleta, aquela bunda! Ai, que loucura! Tentei engolir a pica toda, mas encostava na garganta e ainda sobrava um pedação de fora.
Depois eu o deitei na cama, fui no meu frigobar e como só tinha creme de leite, foi assim mesmo pois não sou mulher de ficar em meio de caminho. Lambuzei o peito dele de creme de leite e fui limpar com a língua, claro. Me deliciei com os gemidos de prazer do meu titio. Ele me acariciava com força quase selvagem. Chupei aqueles mamilos deliciosos como eu sonhava e como a minha tia não fazia. Ele adorou ser chupado nos mamilos. Disse que nenhuma mulher tinha feito aquilo com ele. Lambuzei todo o corpo dele com o creme de leite e depois limpei tudinho usando a minha língua e lábios. E ele não parava de gemer e me elogiar. Ele estava louquinho.
Aí ele me virou de súbito e disse que queria o meu corpo. Eu ainda não disse aqui, mas eu sou gordinha. Mas como sou alta, a gordura é toda distribuída por igual no meu corpo. Tenho um par de peitos grandes que eu adoro exibir num decote generoso, uma bunda grande que me rende muitos elogios e uma cinturinha generosa. Ao contrário de quem não é feliz com o corpo que tem, eu gosto do meu corpo fofinho e malho só para mantê-lo. Não quero emagrecer e nem engordar mais.
Então como eu já estava com pouca roupa mesmo, ele tirou o meu sutiã e a calcinha e elogiou-me, dizendo com um olhar de cobiça e desejo. Um olhar que faz qualquer mulher se sentir uma deusa. Poderosa: “Nossa, que peitos! que corpo você tem, bibi. Seu namorado deve fazer a festa nesse corpinho delicioso, hein?” e eu louca de tesão: “E pelo jeito você também, né, tio?” “Posso, gostosa”, ele perguntou acariciando minha barriga. “Sou toda sua, titio. Quero você todinho.” O que sobrou do creme de leite, ele derramou nos meus peitões e caiu de boca. Hummm era delicioso ter os peitinhos chupados por um macho de verdade. Ele mordia os biquinhos e os sugava com volúpia. Aquilo só aumentava o meu tesão. Depois de uma boa mamada, ele ficou apalpando os seios só pra me ver enlouquecedor ainda mais com o calor daquelas mãos fortes. E perguntou num sussurro: “Você já deu de mamar a muitos machos com esses peitões deliciosos, hein?” Comecei a rir. Era a resposta que ele queria.
Mas o gostoso é que ele aproveitou bem o meu corpo. Me lambeu toda, chupou os dedos dos meus pés, se deliciou chupando e mordendo as minhas coxas, apalpando-as. Sei que ele estava morrendo de tesão por mim porque nenhum homem havia feito aquelas “coi-sas”gostosas comigo. Depois ele me deitou de barriga para baixo e ficou me lambendo e mordendo as minhas costas. Teve uma hora que deitou-se sobre mim e ficou mordendo a minha orelha. Sua respiração no meu ouvido aumentava ainda mais o meu tesão. “Bibi, você é muito gostosa.”
Dali ele foi descendo e descendo até que chegou na minha bundona. Quando eu lembro me dá tesão. Ele abriu a bunda e observou: “Nossa, que cuzinho lindo, bibi...” Nem deu tempo eu falar, pois já senti a boquinha quentinha dele no meu cu. Gritei de prazer. Que delícia! A língua quente e molhadinha começou a fazer círculos deliciosos no meu cu. E ora entrava. E quando isso acontecia eu não controlava gritos e gemidos. E eu dizia o tempo todo que ele era muito gostoso e que não parasse. Não sei quantos minutos delirantes ele ficou ali. Só sei que nenhum homem demorou tanto chupando o meu cuzinho.
Aí me virei de súbito, arreganhei as pernas, me mostrando para ele e pedi: “Titio, chupa minha buceta, por favor”, Como macho gostoso que ele é, nem falou nada, entrou entre as minhas coxaças carnudas que ele tanto gostava, e caiu de boca na buceta melecada. Foi uma sensação deliciosa de prazer. O homem que eu tanto queria e sentia tesão por ele estava ali, fazendo mil sacanagens comigo. Que mulher não adoraria isso? E principalmente eu que tinha tesão por ele desde criança. Não contive gritos deliciosos de prazer enquanto a língua dele ia e vinha na minha racha meladinha. Quando ele chegou no meu grelo e mordiscou, me desmanchei num gozo delirante enquanto meu corpo se contorcia loucamente. E gritando eu pedia para ele não parar de chupar. E ele não parou.
Foi um delírio para eu gozar na boca daquele macho. E ele continuou a chupar com a cara dentro da minha buceta e para completar a sacanagem, ele meteu o dedinho do meu cu. Aquela sensação de chupada e dedada me levou ao gozo de novo. Foi outra viagem linda e gritos de prazer. Passada a sensação maravilhosa de gozo, fui beijar a boca deliciosa dele e lamber todo o rosto dele que estava todo melecado com o meu mel. Delícia! Ele adorou tudo o que eu fiz. Voltei a mamar no pau dele de novo que parecia que ia explodir de tão duro. As veias estavam inchadas. Ele pediu para fazermos uma espanhola. Me deitei na cama e ele veio por cima. Pincelou a pica na minha racha melecada e veio. Aninhou o picão entre os peitões e eu ajudei sufocando aquela pica deliciosamente inchada, duríssima! Eu olhava para ele e via aquela expressão de prazer. Ele era um homem carente de sacanagem já que a titia detestava fazer essas coisas como eu mesma já havia visto.
“Isso, mete, titio... você é muito gostoso, safado e sacana...”, eu disse, olhando para ele. E ele continuou metendo como se meus peitos fossem uma buceta. E o pauzão ia e vinha. quando ele vinha em direção ao meu rosto, eu dava aquela chupadinha rápida e gostosa. Quando os movimentos começaram a ficar mais rápidos, apertei mais ainda a picona com os peitos pois sabia que o gozo dele estava vindo. De repentemente ele tirou a pica de entre os meus peitos e disse, já nas últimas: “É agora, gostosaaaaaaaaaaaa...”
A jorrada de porra que saiu daquela pica foi mesmo no centro da minha cara. Tive que fechar os olhos e fiquei ouvindo os gritos de prazer daquele macho. Depois veio uma segunda jorrada exatamente na hora em que abri a boca para respirar e senti o gosto daquela seiva. E ainda senti um terceiro jato bem mais fraco. O que caiu na minha boca eu engoli. E posso dizer que era uma porra quentinha e gostosa. Fiquei mais tesuda depois de engolir.
Senti ele tirando a porra com a pica que estava sobre os meus olhos fechados e obstruin-do as minhas narinas. Eu tirei com o dedo e pude abrir um olho e ver a pica dele, dura e a cabecinha cheia de porra que ele havia tirado dos meus olhos. Estava aquele fio de porra querendo cair. Então segurando na bunda dele, puxei-o para mim e meti o pau melecado de porra na boca. Ele delirou. Estava gostando tanto quanto eu. Engoli a porra que estava na cabeça da pica e um restinho que estava no canal da mesma. Deixei limpinha.
Fui ao banheiro lavar os rosto. Quando me olhei no espelho, meu rosto estava todo lam-buzado. A testa, um lado do rosto, os olhos e na ponta do nariz obstruindo, como já disse, as narinas. O cheiro de esperma parecia estar em todo o ambiente. E era um esperma grosso, pastoso... Lavei o rosto. Meti o dedo no nariz para tirar o esperma que escorreu para dentro. Quando voltei, ele estava deitado na cama, de pau duro. Foi só chegar e ele começou a me beijar com volúpia e chupando os meus peitos com força. Ele abriu minhas pernas e veio por cima. Quando posicionou a pica na entrada da buça, eu tirei com a mão e disse que tínhamos que usar camisinha. Fui procurar na minha bolsa, na minha gaveta e nada tinha. Voltei para a cama e disse: “Porra, titio, não tem uma camisinha sequer”. “Ora, bibi, vamos meter assim mesmo. Vem.” “Não, titio. Nós não queremos uma “barriguinha” agora, não é?”, eu sussurrei no ouvido dele. Ele ficou mais tesudinho.
Então ficamos nos beijando sofregamente, um masturbando o outro. E então ele propôs: “Podemos fazer por trás. Você gosta?” Eu já havia feito anal com meu namorado e com outros homens, mas a pica do titio era de assombrar. Na buça eu garantia, mas no cu... Eu fiquei meio receosa de fazer anal com ele. Era muito grande. Fiquei pensando numa amiga minha que deu o cu para um macho bem dotado e cagou no pau do cara. Olha a vergonha. Fiquei com medo de acontecer comigo.
O safado disse que faria bem devagar e com muito jeitinho e se eu não gostasse ele pararia, pois não queria me machucar. Ele queria gozar e me fazer gozar também. Então concordei, mas como iríamos lubrificar? Só saliva era pouco já que a pica era muito grossa e grande. Só aquelas veias protuberantes iam arrombar o meu cuzinho.
Fomos até à cozinha. Por azar não havia nem sequer manteiga. Ficamos nos beijando na boca até que ele viu o óleo de cozinha. Ele derramou boa quantidade na pica e lambuzou todinha. Ao invés de irmos para o quarto, ele fez eu me deitar na mesa da cozinha de barriga para cima. Vocês já imaginam a posição! Ele voltou a chupar meu cu e eu delirei. Ele adorava chupar um cu. E naquela posição ele alternava da buceta para o cu e vice e versa. Eu já estava com tanto tesão que pedi: “Vem, titio... come logo esse cuzinho... vamos gozar juntinhos... vem...” A jogada dele era me deixar com bem tesão para que eu pedisse. Então ele lambuzou o meu cu com óleo de cozinha e se aproximou segurando e beijando as minhas coxaças. Apoiei as coxas nos ombros dele. Fechei os olhos e mordi o lábio inferior.
A sensação a seguir foi delirante. Foi um misto de dor e prazer. Apesar de eu ter experiência com sexo anal, para mim foi como se fosse a primeira vez. Até porque era com o homem que eu queria há muito tempo. Relaxei o cu. Deixei-o pronto para entrar aquela tora. Então senti a cabeça encostar no buraquinho. E foi pressionando mais e mais. Com todo carinho. Senti meu esfíncter se abrindo... “Ai... devagar, titio... tá abrin... do... ahhh... o cu... Humm... ããhhnn... de... va... gar... Tá entrando...” isso era o que eu sussurrava me segurando nos lados da mesa.
E senti o meu esfíncter sendo dilatado mais e mais e logo em seguida aquela tora mergu-lhando para dentro. Doeu muito para entra a cabeça e quando ultrapassou os músculos da entrada, ele parou para que eu me acostumasse e ficou beijando as minhas coxas. Depois de um tempinho, ele foi metendo. E eu de olhos fechados, sentia aquela tora entrando pela minha porta dos fundos, pelo lugar proibido cada vez mais. E quilo foi me preenchendo, e entrando mais e mais fundo... eu sentia aquela sensação de preenchimento... de algo grosso e estranho dentro de mim. Mas me dava uma sensação de prazer. Estava doendo, mas eu gemia me controlando para não berrar.
“Que cuzinho apertadinho, bibi... aguenta firme, gostosa... já tá quase tudo dentro... Pronto, amor... agora é só prazer para mim e para você. Vou bombear... aguenta firme, quero que você goze primeiro. Eu sei que várias picas já entraram aqui nesse buraco” ele dizia, me beijando as coxas, amassando meus peitos...
Era verdade o que ele dizia; mas nunca entrara ali uma rola tão grande. Meus olhos esta-vam marejados de lágrimas. Não sei se chorava pela dor ou pela sensação diferente de prazer. Então senti ele começar a bombar. Aquela coisa se mexendo dentro de mim naquele entra e sai me dava uma sensação de prazer deliciosa. E compreendi que a dor era necessária para dá prazer. Eu abria as bandas da bunda para ajudar. Ele derramou mais um pouco de óleo e começou a estocar com mais força
A pica entrava e saía com força. Dava a impressão que era um pedaço de pau bruto que estava dentro do meu cu indo e voltando. E aquele macho vigoroso agarrado nas minhas coxaças grossas que ele adorava enrabava com força agora, sem pena. Ora ele tirava quase que totalmente e metia com força brutal. E agora eu gritava como uma safada despudorada. Meu corpo estava tomado pela dor e prazer. Era uma combinação perfeita. E eu queria mais e mais ser arrombada por aquele macho delicioso.
Eu nunca tinha feito anal daquele jeito e tampouco sentindo aquela sensação. E dizia quase gritando: “Oh, titio... tá gostoso demais... não para... acho que vou morrer... de prazer...”
E ele já estava suado. O suor pingava pela ponta do nariz. Mas aquele macho delicioso e forte como um touro apertava minhas coxas e arremetia sem parar e depois de algum tempo, senti que ia gozar. Disse para ele e ele aumentou os movimentos como se fosse uma máquina de sexo. Ele dava estocadas repetidamente fortes que a mesa se mexia do lugar. Qual a mulher que não gosta de um macho assim? Então depois de mais um minutinho, eu pedi pra ele me arrombar e gritei logo em seguida gozando enlouquecida. Meu corpo se estremeceu todo e ele teve que me segurar com força, mas sempre metendo. Foi uma sensação como eu nunca sentira antes. Eu nunca gozara fazendo sexo anal. Era a primeira vez. Que delícia!!
E o safado continuou metendo, molhadinho de suor. Eu tentava apertar o pau dele com o cu, mas era tão grosso que eu não tinha controle para apertar. Então eu dizia: “Agora é você, seu safado... goza dentro desse cu... me arromba, titio... vem... você queria esse cuzinho, era?” E ele: “Sim, bibi...” “Tá pertinho de gozar, titio... hem?” E ele, metendo mais rápido: “Sim, gostosa... “ E eu, olhando dentro dos olhos dele: “Era isso que você queria? Um cuzinho apertadinho... ai titio... tá doendo... mas tá gostoso...” E ele, já não se aguentando: “Sim... toma no cu... É agora... toma... tomaaaaaaaaaaahhhhhhhhh”
Gritei junto com ele devido a violências das estocadas e senti-me inundada pelas jatadas potentes dentro do meu cu. Fiquei pensando como estaria lá dentro com enorme quantidade de esperma que ele ejaculava. Quando o titio tirou a rola enorme de dentro do meu cu, e sentou numa cadeira quase desmaiando, cansado... acho que nem ouviu uma sequência de peidos que não consegui controlar.
Corri e fui na geladeira pegar água para ele beber. “Nossa, bibi... que maravilha... como você é gostosa... Eu queria tanto isso...” Dali fomos tomar banho juntinhos e ele me disse o quanto eu era mais mulher e muito mais gostosa do que a minha tia que tinha nojo de tudo.
Depois do banho estávamos nos preparando para fazermos um sessenta e nove quando ouvimos barulho de alguém chegando. É a titia, eu disse, nervosa. Ele correu para o quarto deles e eu desliguei todas as luzes do meu quarto e me deitei na cama. Meu quarto tinha cheiro de sexo e safadeza. Titia não poderia entrar ali agora. Mulher percebe tudo.
O importante era que eu estava saciada e meu tio também. Que macho tesudo. Me sur-preendi para melhor. Bem, para ele eu ainda continuava virgem, pois não fizemos vaginal. Mas vou comprar camisinhas para deixar em estoque . tenho certeza que ele vai voltar na primeira oportunidade para terminarmos o que começamos. E quando isso acontecer, e se tiver muitos leitores e comentários para esse conto verídico, eu conto a segunda parte. Se não, fica só nesse mesmo.
Vale dizer que eu fiquei me sentando disfarçadamente de ladinho por dois dias. Tive que ficar tomando suco e outras comidas líquidas, pois meu ânus ficou dolorido e inchado. Mas quer saber, eu vou fazer tudo de novo até acostumar com aquele tamanho e grossura. Amei tudo o que fiz. Ele é gostoso mesmo!