Chamo-me Rick, e a história que vou contar a vocês passou-se comigo há algum tempo, na grande são Paulo. Tive diversas experiências depois, e ainda hoje estou totalmente aberto a novidades, mas esta que vou relatar, com certeza, nunca abandonará a minha memória. Ledo e prazeroso engano era o meu, na época, em achar que as diversas aventuras inusitadas, pelas quais eu já tivera passado, eram praticamente tudo o que eu poderia ter explorado em termos de sexualidade e prazer.
Foi em 1994 e eu contava 25 anos de idade. Era uma época muito interessante porque a internet acabava de deixar os ambientes estritamente científicos e acadêmicos no Brasil para difundir-se, pouco a pouco, entre os particulares. Lembro-me que estávamos numa tarde fria no mês de julho. Eu, estudante de engenharia naquela época, sem ter muito o que fazer, encontrava-me passando o tempo no laboratório de informática. Como às vezes fazia, acionei as salas de bate-papo (chats), e na espreita de alguma aventura fui diretamente para as de sexo virtual. Em delas, uma mulher com o estranho nick de “ninja/25/sp” apareceu para conversar comigo. No início estranhei muito o nick e estranhei mais ainda quando ela se descreveu para mim como sendo uma maravilhosa mulher de pele clara, cabelos negros lisos até o meio das costas, em torno de 1.70 de altura e 56 kg muito bem distribuídos... vestindo apenas uma tanguinha preta com correntinhas de metal prateado e um par de luvas igualmente escuras. Mesmo achando aquilo estranho e improvável prossegui, visto que ela tinha uma conversa envolvente que me fazia entrar num clima de total excitação. Algum tempo depois, quando percebi que já estávamos totalmente no clima, pedi a ela se era verdadeira a sua descrição, no que ela respondeu perguntando-me se eu duvidava. Falei-lhe que sim, e ela intimou-me, paulatinamente, para conferir pessoalmente.
Neste ponto o rumo da conversa mudou e um tanto de apreensão tomou conta de mim. Como demorei-me um pouco mais para responder, ela insistiu se a minha descrição, que eu havia lhe passado anteriormente, era realmente verdadeira... Quando eu lhe disse que sim ela me intimou novamente, falando que estava muito excitada comigo e que queria se satisfazer de verdade. Hesitei, mais excitado que nervoso, percebendo a atmosfera picante que se formava, mas aceitei e tentei intimidá-la pedindo-lhe onde ela estava. Qual não foi a minha surpresa quando ela me passou o endereço pedindo para eu me preparar e estar lá exatamente às 19horas.
Restava-me também a opção de não acreditar naquilo tudo e talvez deixar de viver esta experiência, mas tomei justamente a decisão oposta: fui para casa, tomei um banho e parti para lá. Faltando dez minutos para as 19 horas cheguei na pequena rua que ela me indicara. Localizava-se em um bairro industrial retirado, próximo de um imenso viaduto. Havia somente construções antigas, casarões, depósitos e alguns galpões pertencentes a uma antiga fábrica, já há muito abandonada. Circulei alguns minutos sem conseguir encontrar o endereço. Como era inverno e já estava escurecendo, fiquei com receio daquele local e, quase a ponto de desistir, me aproximei de um dos casarões, percebendo que pendia, junto a uma porta bem depredada, um número em uma placa de madeira. Conferi e era ali. Agora só me restavam duas opções: desistir ou prosseguir. Segui o conselho do meu pênis e optei pela segunda.
Como a porta não estava travada entrei, e assim que a porta terminou de ranger notei que nada havia além de um silêncio abissal e de uma escadaria de madeira rústica. Cheguei ao primeiro andar e quando consegui acender a luz, constei tratar-se de um depósito abandonado, com algumas caixas, escadas, uns tapetes enrolados e muita poeira. Como não havia ninguém continuei pela escadaria rumo ao segundo andar. As escadas terminavam justamente em uma porta fechada, de madeira crua sem pintura. Deixando o medo de lado, abri a porta e entrei. A cena que vi foi inesquecível. Tratava-se de uma espécie de sótão. As paredes eram de tijolo a vista, sem reboco e escurecidas pelo tempo. Ao lado direito havia três janelas grandes, em meia lua, sem cortinas. O teto não tinha forração, dando diretamente nas telhas. Do madeirame pendiam lustres metálicos com lâmpadas acesas. Em um dos cantos, algumas peças antigas de maquinários, no centro um enorme tapete ao lado de um sofá, e no outro uma mesa com computador. O ambiente era aquecido e à medida que eu caminhava tudo ficava ainda mais exótico. Somente deparei com a minha deusa quando dobrei uma parede de madeira que havia logo adiante.
Ela era muito mais do que havia descrito. Por raras vezes eu me encontrei com uma mulher tão maravilhosa, ao vivo, a cores e naqueles trajes. Ela olhou fixamente para mim e fez sinal com o dedo para que eu me aproximasse. Fui caminhando lentamente e quando cheguei cerca de uns três metros dela, fez sinal para que eu parasse. Jogou seus cabelos para trás, ergueu levemente um dos braços e com a outra mão acariciou seu seio direito, murmurando: - Você demorou um pouco... mas estou vendo que valeu a pena ter te esperado... Eu adoro isso... Ela trajava uma tanguinha preta, tipo fio dental, da qual pendiam lindas correntinhas prateadas em forma de anéis. Nos pés, um salto alto negro, levemente brilhante. Sua bundinha estava de fora, totalmente arrebitada e seus seios eram firmes, verdadeiras obras de escultura. Sobre cada um dos biquinhos havia presa uma estrela metálica, prateada, encobrindo as auréolas. Seus cabelos negros estavam molhados e seu corpo parecia recém saído de um banho. Dois brincos circulares, prateados e grandes, pendiam das orelhas. Nas mãos trajava delicadas luvas de couro preto. No rosto, uma venda preta estava posicionada de modo a encobrir exatamente sua boca e nariz, deixando à vista um belo par de olhos negros vivos e brilhantes, que me secavam sem parar, acompanhando todas as minhas impressões.
Ela veio lenta e insinuantemente em minha direção, me encarou por mais alguns instantes e finalmente fez seus lábios se encontrarem aos meus, mas sem tirar a venda, ordenando ainda que eu não me mexesse. Na seqüência desabotoou a minha camisa enquanto passava suas mãos enluvadas em meu pescoço, meus braços e minhas pernas. Pouco a pouco a minha apreensão passou e o tesão voltou a tomar conta de mim. Continuou abrindo a minha cinta e o zíper da minha calça, fazendo saltar em suas mãos um membro totalmente duro e quente, o qual ela acariciou de leve com as mãos, para em seguida novamente se levantar, pedindo para que eu lhe retirasse a máscara e as luvas.
Assim que pude admirar aquele rosto lindo e aqueles lábios carnudos entreabertos, não tive outra reação senão beijá-la intensamente enquanto com as mãos percorria todo o seu corpo, sentindo o frescor daquela pele e a delícia daquelas curvas perfeitas. Ela não se conteve e começou a gemer baixinho, principalmente quando eu coloquei uma das mão debaixo daquela exótica tanguinha, alcançando uma xoxotinha depilada e úmida.
Livre da máscara e das luvas, ela começou a beijar meu pescoço, meu peito, minha barriga enquanto com os pés afastava a minha calça até o chão. Quando aqueles dedinhos delicados começaram a acariciar meu pênis, tive de me conter para não gozar ali mesmo. O melhor foi quando ela se ajoelhou na minha frente e começou a passar a sua língua dura e hábil por ele, primeiro de leve, depois variando na intensidade e nos movimentos. Quando eu estava próximo a gozar, ela com incrível aptidão tornava os movimentos mais suaves, repetindo isso por diversas vezes. Não agüentando mais de tesão, avancei afastando seus cabelos com as minhas mãos e beijando suas orelhas, pescoço, nuca... Ela então retirou as duas estrelas metálicas que encobriam os bicos dos seus seios e conduziu a minha boca até eles, continuando a acariciar o meu pênis com as mãos. Na hora em que ela percebeu que eu não iria mais conseguir ficar sem gozar, deitou sobre o tapete e me fez ficar de joelhos para ela, punhetando e lambendo meu pênis, o qual estourando de tesão, ejaculou fartamente molhando deliciosamente seus dois seios, empinados e duríssimos. Fiquei mais um pouco ali, naquela posição, enquanto ela se masturbava de levinho, molhando seus dedinhos nos líquidos que umedeciam a sua xoxotinha e conduzindo os mesmos de encontro aos meus, sobre o seu corpo.
Fiquei ali, por alguns instantes, observando mais aquela mulher maravilhosa e molhada com os meus líquidos. Ela, percebendo meu entusiasmo, sorriu maliciosamente, apontou para uma cômoda próxima e pediu para que eu trouxesse o objeto que estava lá dentro. Quando abri a gaveta entendi do que se tratava: enrolado em uma toalha cinza, um par de algemas. Tratava-se de dois braceletes lindos, cor de prata, presos por meio de uma corrente de argolas na mesma tonalidade. Ela tomou o objeto, levantou-se e me conduziu pela mão até logo adiante, onde havia uma espécie de grade que ia até o teto, separando os ambientes. Encostou-se na armação, de frente para mim, cruzou as pernas e habilmente jogou seus braços para trás da cabeça, pedindo para que eu a algemasse ali, junto à grade.
- Quando você me desamarrar, vai poder fazer o que quiser comigo, mas antes disso, quero provar todas as suas habilidades... - disse ela sorrindo de forma maliciosa.
Comecei com um beijo molhado naquela boca gostosa, descendo minha língua em seguida pelo seu pescoço, atingindo o contorno dos seus seios e as auréolas, que mordisquei levemente... enquanto com as mãos apalpava a sua bundinha e a sua xoxotinha totalmente úmida. Depois, com as minhas duas mãos fiquei percorrendo os braços desnudos e presos dela, enquanto descia minha língua em direção à minha tão esperada grutinha... mas antes percorri sua coxa e sua virilha com a minha boca para deixá-la mais excitada. Com os dedos por trás da tanguinha que ela ainda vestia, descobri o encaixe e desabotoei, terminando de arrancar aquela peça somente com a boca, enquanto ela contorcia as suas pernas de encontro a meu corpo. A xoxotinha daquela mulher era digna de uma verdadeira deusa: uma rachinha depiladinha, nas dimensões exatas do pecado. Seu cheiro era maravilhoso, selvagem e fresco, de modo que não hesitei por chupá-la com um gosto e prazer indisfarçáveis. Quando ela estava quase gozando e implorando por mais, castiguei-a com seu próprio método: diminui os movimentos e comecei a explorar sua bundinha arrebitada com a boca e as mãos, passeando meu dedinho levemente pelo seu cuzinho. Pouco depois voltei para a xoxotinha, afastei seus contornos com a minha língua e coloquei seu grelinho inchado de tesão entre os meus lábios, fazendo movimentos circulares, até que ela não resistiu mais e começou a gemer desesperadamente. A cena era paradisíaca: ela com ambos os braços presos na grade, contorcendo-se e tendo um orgasmo repetidamente atrás do outro. Quando me dei por satisfeito, lambi seus seios novamente e fiquei ainda alguns minutos acariciando sua xoxotinha com os meus dedos.
Seus olhos brilhantes e cheios de tesão novamente me secaram. Quis desamarrá-la, mas ela me deteve. Olhando fixamente para o meu pênis duríssimo, encostou mais o corpo na grade, gemeu e abriu as pernas me oferecendo sua grutinha ensopada. Não pensei duas vezes e em um instantes invadi aquele corpo delicioso. Enquanto ela cravava seus dentes no meu pescoço tentando resistir ao prazer, eu a encoxava, penetrava e apalpava todo o seu corpo, procurando intensificar ao máximo o tesão incontrolável que tomava conta de nós. Ela pressionava meu penis com a sua vagina com tanta maestria que em instantes gozei intensamente, beijando a sua boca, empurrando seu corpo contra a grade e segurando seus dois braços presos com as minhas mãos.
Somente então ela permitiu que eu a desamarrasse. Veio até mim, me abraçou e me beijou novamente. Desta vez um beijo suave e bem demorado. Como eu a tinha feito gozar intensamente e repetidas vezes, ela murmurou que eu merecia algo a mais e me conduziu até um sofá, onde me deitou de costas e fez uma deliciosa massagem. Logo virei de frente deixando que as suas mãos se concentrassem novamente em meu pênis, que em seguida foi chupado e lambido, enquanto ela acariciava meu peito com as mãos. A suavidade daquela língua e daqueles lábios em meu membro, após eu ter gozado por duas vezes, causaram-me uma sensação indescritível de prazer. Em seguida ela veio e subiu sobre mim, cavalgando gostoso e alternando seus movimentos: ora jogava seus braços e cabelos para trás, mexendo no clítóris com um dos dedinhos, ora forçava meu pênis mais fundo em sua xoxotinha, reclinando-se para frente, me beijando na boca e olhando fixamente meus olhos. Pouco depois, gozamos novamente, desta vez juntos, ela inclinada sobre mim, sem nenhum espaço entre os nossos corpos.
Depois daquele dia minha vida voltou ao normal. Em alguns momentos cheguei a duvidar da veracidade da minha própria história, e em outros eu tinha dúvidas se havia sido sonho ou não. Meses depois voltei a me encontrar com ela, e somente então compreendi o porque daquilo tudo, entendi o significado daquele local quase abandonado e daquela mulher maravilhosamente excitante e exótica, bem como a razão daqueles prazeres que nunca mais se repetiram. Mas estas explicações vão fazer parte de outro conto.
Tassiana e Ruan – PR
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