Se engana o homem que pensa que conversa de mulher é só sobre maquiagem e cabelo. Quando você vir uma rodinha de mulheres, pode ter certeza que está rolando, já rolou ou vai rolar o assunto SEXO em algum momento.
Entre as minhas amigas existe uma curiosidade gigantesca sobre as minhas experiências sexuais. Nunca fui puta, mas confesso que nunca fui santa e, por isso, alguns homens se aproximam de mim.
Como esse é o primeiro conto da página, nada mais justo do que contar sobre a minha primeira vez.
Eu demorei a dar. Tinha 19 anos (hoje tenho 26). Fomos passar um feriadão na fazenda de um amigo, o Adail. Éramos umas 6 pessoas. A sede era linda, com uma piscina toda chique, dessas com fundo infinito com uma vista pro resto da fazenda... Era um lugar perfeito para a minha primeira vez rsrsrs...
Nunca fui de acordar tarde (fico sentindo que estou perdendo o dia quando fico na cama) e, numa casa estranha, não foi diferente. Acho até que acordei bem mais cedo do que de costume. Como eu estava dividindo quarto e estava muito cedo, umas 7 horas, eu acho, fui no banheiro, escovei os dentes, passei uma água gelada no rosto e saí de pijaminha mesmo, sem trocar de roupa, pra não acordar as meninas.
O sol estava baixo e estava começando a esquentar. Fui pro deque da piscina, fiquei olhando a água e me perdi no tempo. “Despertei” com o Adail, o dono da casa, falando comigo. Ele perguntou se eu tinha caído da cama, aquela conversinha mole, e sentou do meu lado, bem juntinho mesmo. Fazia somente uns dez minutos que eu tava do lado de fora.
Eu não lembro muito bem da conversa, mas tenho flashs na memória. Ele começou a falar como estava feliz de eu ter aceito o convite dele e disse que o que mais queria agora era um beijo meu. A gente começou a se beijar muito loucamente e ele foi passando a mão na minha perna. Eu morta de vergonha, mas deixei.
Como eu estava só com o short do pijama, sem calcinha, foi fácil pra ele. Ele chegou na minha xoxotinha e começou a passar a mão. Ele tava sem camisa e de bermuda dessas de tecido fininho. Passei a mão e senti que o pau dele tava muito duro.
Ele me chamava de safadinha, cachorra e dizia que ia comer minha buceta e aquilo foi mexendo comigo, eu fiquei completamente encharcada e foi o sinal que ele queria. Ele com 23 anos, já tinha experiência na coisa. Me deitou na espreguiçadeira e começou a beijar meu corpo inteiro, parando, claro, na buceta. Beijou, lambeu, chupou e abriu a bermuda. Tava sem cueca, o safado, e começou a passar o pau na entradinha de uma forma bem safada.
Eu pedi pra ele ir com calma, porque eu era virgem. Ele olhou pra mim e eu vi o olhar dele ficar mais safado ainda. Ele me beijava e pegava nos meus peitos e, ao mesmo tempo, esfregava o pau na minha buceta. De repente, ele foi colocando e começou a doer muuuito!
Eu pedi pra ele parar e ele não parou, tava fora de si. De repente começou a meter e, só aí eu me dei conta: era a minha primeira vez, num lugar paradisíaco, com um homem lindo e especial. Era tudo o que qualquer garota sonhava!
Deixei rolar.
Ele começou a meter em mim com safadeza, mas com carinho, não sei explicar. E metia, metia, eu comecei a parar de sentir dor e relaxar. E quando eu relaxei, gozei (aquele ditado “relaxa e goza”).
Eu gemi baixinho no ouvido dele e ele riu pra mim. Falou algo do tipo “Safada! Gozou, né? Cachorra! Agora a minha vez, você deixa?”. Eu disse que sim com a cabeça e continuei beijando ele. Eu acho que estava em êxtase, vendo estrelinhas. Ele foi metendo e falando absurdos no meu ouvido. Eu sentindo aquele pau médio, mas bem grosso entrando e saindo foi me dando uma felicidade... E eu percebi que nasci pra isso!
Ele gozou na minha perna. Eu tava toda suja de porra, de sangue... Meu cabacinho tinha ido pro espaço e agora eu era uma mulher fudida. Acho que passei o resto do feriadão andando de perna meio aberta, meio... Estranha. Voltei pro quarto e as meninas ainda dormiam. Tomei banho e troquei de roupa.
No café da manhã nos tratamos diferente. Namoramos uns meses, mas depois desencanei dele e fui conhecer outros, muitos outros paus.
Quando eu conto isso, minhas amigas dizem que é mentira, mas, sim, na minha primeira vez, eu gozei. Acho que por eu me masturbar com uma certa frequência, eu já conhecia meu corpo e isso me ajudou. Por isso eu digo: SIRIRICA SEMPRE, MENINAS!
Veja outros contos na minha página do face: Contos Rosa Farias.