Oi. O que passo a relatar realmente aconteceu ha alguns anos atrás.Sou casado com uma morena deliciosa e muito linda. Vivo relativamente bem com minha esposa, inclusive na parte sexual. Minha esposa é professora de português na rede pública.Moramos em uma pequena cidade do interior de São Paulo e por ser pequena, todo mundo conhece todo mundo. Minha esposa não tem tempo para cuidar da casa e contratou uma garotinha, sua aluna para fazer o trabalho de casa. Ela se chama Vanessa e tem 18 aninhos. Uma tremenda gracinha, morena, cabelos pretos lisos e sedosos, olhos castanhos claros, seios grandes, cinturinha fina e uma bundinha simplesmente de dar água na boca, redondinha e arrebitada. Enfim uma delícia de garota.Eu tenho 51 anos e minha esposa tem 47, como podem perceber, não somo nenhum casal de adolescentes.Passam os dias e eu convivendo o dia todo com a Vanessa em casa. Trabalho como autônomo na área de eventos e marketing e fico a maior parte do tempo em casa. Vanessa, no início vinha trabalhar com roupinhas mais comportadas sem deixar de ser sensual por natureza. Certo dia, Vanessa venho perguntar-me se eu não conseguiria ingresso para um evento que estava sob minha responsabilidade, iria ter um show com cantores famosos, enfim coisa que jovens gostam. Automaticamente respondi-lhe que iria verificar a ´possibilidade com os organizadores do evento, uma vez que eu estava fazendo apenas a parte de marketing. Claro que foi fácil de conseguir e assim o fiz. Nos dias seguintes ela me cobrou se havia conseguido o ingresso o que respondi que sim e já fui lhe entregando. Vanessa ficou muito agradecida e a partir daí ficamos cada vez mais próximos. Ela já me chamava de \"você\" e não mais de senhor como antes. Passaram-se vários dias e Vanessa já vinha trabalhar com roupinhas bem mais ousadas como short curtinho, calças leg, daquelas que marcam a xoxota, vestidinhos curtinhos que toda vez que Vanessa se agachava dava pra ver sua calcinha. Claro que todo aquele visual foi mexendo e muito comigo e fui olhando pra ela já com outros olhos, afinal sou coroa mas sou homem e ainda não estou morto. A liberdade que tínhamos só foi aumentando. Acabou que, um certo dia, Vanessa venho com uma bermudinha daquele mesmo tecido das calças leg e dava prá se notar com perfeição a sua linda e deliciosa bocetinha. Vanessa venho com perguntinhas capciosas sobre sexo. Perguntou inclusive se eu ja havia traído minha esposa alguma vez e que ela Vanessa, achava que sim. Perguntei-lhe o porque de ela achar que eu ja havia traído minha esposa e ela respondeu que além de eu ser um coroa enxuto ainda era muito bem relacionado na cidade e que tinha um belo carro e coisa e tal. A conversa caminhou para o lado da safadeza e quando eu menos esperava Vanessa me perguntou se eu tinha no corpo alguma marca de nascença ou alguma pinta charmosa. Respondi-lhe que não. Após minha resposta Vanessa me disse que tinha uma pinta muito charmosa e sensual e já foi mostrando-me. Para minha surpresa, ela rapidamente abaixou a bermuda e ficou de quatro para mostrar-me. Adivinhem onde era a tal pinta?. É isso mesmo que todos estão pensando, a pinta era bem na xoxotinha, na parte de trás. Ao abaixar a bermuda pude constatar o que já desconfiava: Vanessa não estava usando calcinha. Fiquei sem ação e sem saber qual atitude tomar, mas logo o instinto de macho falou mais alto e ajoelhei em sua traseira e já fui colocando a mão naquela delícia de bocetinha. Ao tocá-la, Vanessa emitiu um pequeno gemido, o que demonstrou seu tesão a flor da pela. Parti para uma maior proximidade e a peguei no colo, levando-a para o quarto vazio que tínhamos em casa. Já fui tirando o resto de roupa que ainda restava e partindo para os toques de lábios, os meus nos dela. Vanessa estava totalmente encharcada. Seus gemidos já eram bem mais alto e a safadinha procurava pelo meu cacete, que a essa altura estava duro como rocha. Chupou como uma prostituta, com muito profissionalismo, quase me fazendo gosar só com a chupetinha. Também a chupei demoradamente a fazendo gemer e gosar como uma louca tarada. A penetração foi rápida e facilitada pelos fluidos da bocetinha de Vanessa.Foi o tempo de colocar a camisinha. Transamos quase a tarde toda daquele dia. E isso aconteceu por muitos dias. Hoje Vanessa não trabalha mais em minha casa. Está em uma casa de um amigo que é separado da esposa. Sei, até por ele próprio que também come a Vanessinha sempre que está em casa. Minha esposa, claro, nem sonha que isso tenha ocorrido. Vez ou outra ainda cruzo com Vanessa pelos eventos que organizo mas nunca mais onsegui comer a ninfetinha novamente. Que pena. GÊ
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