Ela era da mesma idade que eu, filha única, muito gente boa. Seu pai era o motivo das minhas constantes idas a sua casa, um coroa muito gostoso, não era nenhum Deus grego. O A. era um cara normal, pouco maior que eu, deveria ter seus 1,80m, moreno bem forte e peludo. Adorava vê-lo mexer no seu ferro-velho e sempre que eu conseguia espiava-o tomar banho. Por anos ele viveu em meus pensamentos e desejos, como ele era muito grosso tinha medo de tentar qualquer aproximação. Bem mas vamos ao que interessa.
Certa noite minha prima me liga me pedindo para gravar um filme para ela que passaria no Super Cine. Ela e sua mãe iriam sair com outras tias minhas para uma festa da igreja da qual elas faziam parte, e como a festa terminaria tarde talvez elas fossem dormir na casa de alguma das minhas tias. Aceitei na hora e fiquei a mil, passar a noite sozinho com o marido da minha tia seria uma grande oportunidade de tentar algo, claro que não estava pensando em sexo, mas pelo menos vê-lo pelado ou algo do tipo. Falei para meus pais o que iria gravar o filme e como terminaria tarde iria dormir por lá mesmo (desculpa esfarrapada já que morava bem perto dela).
Tudo pronto a fita já estava no ponto de gravar, coração a mil, e o A. do meu lado no sofá. Como o filme terminou tarde ele disse que iria dormir, fiquei na sala assistindo o filme (nem conseguia prestar atenção) até que o filme terminou. Apaguei todas as luzes da casa, fui me deitar no quarto da minha prima, mas antes passei vagarosamente em frente ao quarto do A., ouvi o som dos seus roncos e não resistir, acabei entrando no quarto.
Agachei-me e me aproximei dele, seus roncos estavam muito altos. Ele estava dormia apenas com uma cueca samba-canção, o lençol no rosto cobrindo os olhos me deu mais coragem de tocá-lo. Minhas pernas tremiam de nervosismo, passei a mão levemente sobre sua perna e fui subindo até seu pau. Não acreditava que estava ali, agachado perto da cama passando a mão naquele mastro tão desejado por mim. Como ele não deu nenhum sinal de vida, eu levemente deslizei seu pau para fora da cueca. O pau estava mole, mas dava para sentir que era muito grosso, tentei bater uma punheta para ele, mas assim que tentei ele se mexeu. Sai do quarto e esperei atentamente do lado de fora, até ouvi-lo roncar de novo. Voltei para o quarto, dessa vez acaricie com carinho suas bolas, senti o cheiro do seu pau, fiz tudo o que tive coragem e o que a circunstância permitia.
Fui me deitar, mas não consegui dormir, já estava amanhecendo, mas a tentação era muito grande de voltar e olhar seu pau pela última vez. Foi o que fiz, fiquei perto da porta, mas ele não roncava mais, de fora vi que ele estava deitado quase da mesma forma que deixei 1 ou 2 horas atrás, então resolvi arriscar. Cheguei perto dele e acariciei sua barriga peluda, nenhum sinal de que estava acordado. Desci e passei a mão no pau dele, nessa hora o pau dele deu sinal de vida, passei a mão novamente e o pau pulsou novamente como se quisesse que eu o agarrasse, na terceira vez o pau já estava completamente duro, nessa hora eu já sabia que ele deveria está acordado. Afastei-me um pouco, nessa hora ele se espreguiçou e como se estivesse dormindo baixou a cueca deixando a mostra seu cacete totalmente duro. Não acreditei quando vi aquele mastro cheio de veias, com uma cabeça que lembrava um cogumelo. Já o tinha visto pelado, mas seu pau sempre estava mole. Peguei o cacete bati uma punheta rapidamente e guardei de novo na cueca, nessa hora ele pega minha mão e diz:
- Continua!!!
Quando ele falou continua eu gelei, não acreditava no que estava acontecendo. Eu sabia da sua fama de tarado, mas eu imaginava que ele iria fazer o maior barraco. Não tendo saída eu tirei seu cacete para fora e comecei a punhetá-lo sem muito jeito, ficamos um bom tempo assim, eu o punhentando, admirando seu cacete na minha mão e ele sem dá um piu.
De repente ele levanta um pouco o quadril fazendo com que sua pica ficasse próxima a minha cara. Entendi na hora o que ele queria, coloquei aquele cacete inteiro na boca, eu chupava como se fosse um picolé, lambia sua cabeça, cheirava e lambia suas bolas, tinha que aproveitar ao máximo já que não sabia o que iria me acontecer depois.
Depois de um tempo ele levantou e mandou que eu deitasse de bruços na cama. Num só puxão ele tirou meu calção e cueca juntos, deixando-me inteiramente pelado. Olhei para trás e vi que ele se punhetava olhando para minha bunda. Aquela imagem ainda está gravada na minha memória, um morenão peludo, um verdadeiro macho com aquela pica torta e cabeçuda na mão me desejava. Já menos nervoso decidi provocá-lo, empinei levemente minha bunda e passei a mão nela, deixando um dedo parado sobre a portinha do meu rabo. Nessa hora ele enlouqueceu e deitou-se sobre mim, soltei um gemido ao sentir todo aquele peso. Ele passou a roçar seu pau na minha bunda, e numa dessas roçadas tentou me penetrar, soltei outro gemido dessa vez mais forte, pois doeu um pouco.
- Cala a boca, os vizinhos podem ouvir.
- Vai doer, não vou agüentar!!!
Ele levantou e saiu do quarto, pensei que tinha feito besteira e que ele tinha desistido de me comer. Poucos segundos depois ele volta com o pau todo melado e algo nas mãos.
- Agora tu aguenta.
- O que é isso?
- Cala a boca e vê se não geme.
Ele passou algo no meu cu, e enquanto passava enfiou um dedo. Tentei segurar o gemido, mas por precaução mordi um travesseiro. Ele socou o dedo por uns minutos, depois tirou e pude sentir a cabeça da sua pica roçando novamente meu rabo na tentativa de penetrá-lo. A cabeça ia entrando aos poucos, estava doendo, mas sabia que mesmo que quisesse desistir ele não me deixaria sair. Sem paciência ele forçou a entrada, me fazendo dá um grito abafado pelo travesseiro, saia lagrimas dos meus olhos, parecia que meu rabo estava queimando.
Sem esperar muito ele começou a meter no meu rabo, consegui sentir seus pêlos arranhando minha bunda. Não estava aproveitando nada, só pensava na dor que estava sentindo. Virei minha cabeça para o lado e pelo espelho da penteadeira pude ver a cena, ele com os olhos fechados, boca aberta, mas sem emitir nenhum som me comia como um cachorro no cio. A cena me deu tanto tesão que mesmo sentido dor meu cacete endureceu, comecei a rebolar, coisa que ele notou na hora. Me agarrou e sem tirar o cacete de dentro mudou a posição. Ele agora me comia sentado na beira da cama, segurou-me pelos quadris e fez com que eu galopasse nele. Nem percebi quando ele me soltou, segurou meu rosto e falou bem perto do meu ouvido.
- Rebola viado. Tú gosta de rola né?
Ele continuou a me comer nessa posição, até que me segurou forte estocando todo o seu cacete dentro de mim e soltou um urro abafado. No meio do seu gozo ainda beijou-me a orelha.
Levantei e fui ao banheiro me limpar, deixando-o deitado na cama. Ao passar pela cozinha notei o pote de margarina aberto, então descobrir que foi isso que ele havia usado para me comer. Ao entrar no banheiro peguei um pedaço de papel higiênico e me limpei, estava com a bunda toda melada de porra, margarina e sangue. Ainda me limpava quando o A. apareceu, seu cacete estava mole, mas ainda era muito grande. Ele o limpou também e começou a urinar na minha frente, que macho!!! Sem falar nada ele deu uma tapa na minha bunda e saiu, fechei a porta e fui me masturbar pensando no que acabara de ocorrer.
Aproveitei para tomar um banho, me vestir e sair sem falar nada com ele. Ao chegar em casa o medo e a dúvida bateram, não tinha certeza se ele iria contar aos meus pais o ocorrido, porém os dias passaram e nada aconteceu.
Bem essa foi a primeira vez que tive algo com um homem. Ainda rolou outras vezes com o A., em outra oportunidade eu conto aqui.
Bom demais...
Delicia de conto!... E o cara deve ser delicioso...
Que conto gostoso. Adorei.