Surpresa de Verão II

Chamo-me Cátia, tenho quarenta e seis anos de idade, sou casada a 22 anos e não tenho filhos. Tenho cabelos castanhos um pouco abaixo dos ombros, olhos verdes escuros e1,65 metrosde altura. Não sou linda… mas mantenho meu corpo em forma com três vezes por semana de academia. Estou aposentada a um ano do serviço de professora de educação física. O meu forte são meus seios que todos dizem ser lindos… Não são grandes… “são na medida certa” … como diz meu marido Carlos (52 anos).
            No conto anterior contei como trai meu marido Carlos pela primeira vez com meus cunhados Laércio e Dari, casados com minhas irmãs, Ivone e Ivete (ver relato “Surpresa de Verão).
            Seguindo do ponto onde encerrou o relato anterior. Chegou sexta-feira e Ivone e Ivete voltaram de Porto Alegre. Meu marido chegaria ao domingo à tarde. Eu não conseguia ficar a vontade perto de minhas irmãs e meus cunhados. Com a presença das duas, o meu sentimento de culpa era muito maior. Eu olhava para elas e imaginava o que aconteceria se descobrissem que, nestes dias em que passaram em Porto Alegre; eu, sua irmã, havia servido de objeto sexual para seus maridos.
            Os dois, Dari e Laércio, quando podiam passavam a mão em meu corpo, me encoxavam, mordiam meu pescoço, tentavam me beijar, bolinavam meus seios… tudo sob o meu protesto e longe dos olhares de suas esposas… Eu tinha medo que minhas irmãs descobrissem minha traição.
            Sábado de manhã fomos todos para a praia… Eu vestindo um dos biquínis que minhas irmãs me fizeram comprar (ver relato anterior). Elas elogiaram bastante meu bronzeado e perguntaram se aproveitei bem estes dias na praia… Falei que sim que foram dias ótimos, de muito sol… Olhei para Laércio e Dari e os dois estavam sorrindo. Ivete, minha irmã, perguntou para Dari, se ele e Laércio haviam cuidado bem de mim. Os dois me olhando falaram que sim… que meu marido não precisava se preocupar que nenhum marmanjo havia tocado em mim… Eu ali parada, escutando tudo aquilo, relembrei de como minha carência por carinho e sexo, havia sido saciada por aqueles dois safados.
            Continuamos ali na praia, tomando sol, conversando e tomando várias caipirinhas, até as duas da tarde. Ivete falou que estava na hora de voltar para casa e preparar o almoço e pediu para Dari a acompanhar, porque tinha que comprar algumas coisas no Supermercado. Ivone se prontificou a ir ajudá-la. Eu falei que ficaria mais um pouco na praia… Queria ficar mais um pouco no sol… Ivone preocupada que eu iria ficar sozinha, pediu para Laércio me fazer companhia. Eu falei que não era necessário, mas Laércio foi falando que não tinha problema que ele ficaria sim e rindo falou: “Para afastar os gaviões… O Carlos te deixou sob a nossa responsabilidade…”.
            Eles não estavam nem a quinze metros de distância e Laércio já estava ao meu lado com a mão em minha perna. Eu tirando sua mão perguntei se ele estava louco. Ele rindo e olhando nos meus olhos falou: “…sim, estou louco… louco para te comer sua puta…”.
            Eu tentando ser um pouco racional e não querendo que minha vontade de se entregar para ele falasse mais alto… disse: “não podemos continuar com isso…”. Sem falar nada ele me pegou pela mão e me puxou em direção ao mar… Neste horário, das pessoas que estavam na praia, poucas estavam na água. Laércio, quase que me arrastando, me levou para dentro d’água em local onde começava a não me dar pé. Tive que me agarrar a ele… Laércio me pegando pela cintura me puxou de encontro a seu corpo e começou a beijar meu pescoço… Meu controle já era… Coloquei minhas pernas em volta de sua cintura e comecei a beijar seu peito… Laércio, me segurando pelas nádegas, roçava seu pau em minha bucetinha por cima do biquíni… Afastando a parte de cima de meu biquíni… mordeu e chupou meus seios… Nós, com o tesão a flor da pele, não olhávamos em volta… Nãosabíamos se estavam nos vendo ou não… Laércio afastando a parte de trás de meu biquíni enfiou um dedo em meu cuzinho… Eu gemendo de prazer tirei seu pau para fora e o dirigi para a minha sedenta bucetinha….
            Eu não me reconhecia mais… Ali em público, sem saber se estava sendo observada ou não, de cavalinho em meu cunhado… gravada em seu pau e com dois dedos enfiados no cuzinho… rebolando e mordendo seu pescoço… Laércio, socando dentro de mim, em meu ouvido me chamava de puta, gostosa, vadia… Nós dois chegamos ao orgasmo juntos… gemendo alto… Foi só ai que olhei em volta e não observei ninguém muito perto de nós.
Pensando que estava com sorte fui saindo da água aliviada… Chegando perto do local onde estávamos (Laércio ainda estava na água), fui cumprimentada por um negro alto, de seus 30 anos de idade, a principio não sabia de onde o conhecia. Laércio chegando, acenou para o negro. Perguntei quem era ele e Laércio falou que era o vigia noturno do condomínio onde fica a casa em que estávamos. O negro aproximou-se para conversar. Laércio me apresentando, falou que eu era sua cunhada, casada e que morava em Santo Ângelo, interior do Rio Grande do Sul.
Ficamos mais uns quinze minutos ali conversando. Flávio o vigia (este era o seu nome) não tirava os olhos de mim e de meu corpo… Me deixando até constrangida…
Despedimo-nos de Flávio… estavam nos esperando para almoçar… Ao começarmos a nos afastar olhei para trás e vi Flávio recolhendo seus pertences para também ir embora… Vi quando ele guardou uma pequena filmadora em uma sacola. Logo me veio o receio de ele ter visto tudo… Não comentei nada com Laércio e este pensamento foi embora como veio… rápido.
No caminho para o condomínio encontramos uma amiga minha, do período em que dava aulas de educação física. Ela explicou onde morava e queria uma visita à noite… “para por o papo em dia” disse Márcia. Diante de sua insistência não tive como recusar… Marcamos então de nos encontrarmos em sua casa as 21:00 horas.
Após dar uma boa dormida depois do almoço… para me recuperar… acordei eram 19:00horas… Me depilei todinha, tomei um bom banho, me perfumei… Uma coisa que havia mudado em mim após os eventos dos últimos dias… Além da quebra de vários tabus… foi a elevação de minha autoestima. Eu que não me sentia bonita… andava descuidada com minha aparência e com o que vestia… Agora, me achava bonita, em alguns momentos, até linda… Por qualquer motivo queria estar bem vestida… Estava adorando chamar a atenção dos homens… Havia ido na tarde anterior às compras….
Me produzi para ir visitar a minha amiga Márcia… Coloquei uma mini-saia estampada de fundo branco e detalhes cor de rosa, e uma camisa branca um pouco transparente, com um decote bem generoso, em que dava para perceber a bela lingerie rosa, que eu estava usando… Nos pés coloquei uma sandália, não muito alta… Queria estar confortável.
Na sala, despedindo-me das minhas irmãs e meus cunhados, foi muito elogiada… Meu cunhado Dari, de forma maliciosa, falou: “… Juízo …seu marido chega amanhã”. Todos riram… Estava já na porta quando toca o telefone. Era Carlos, o meu marido. Conversamos um pouco e Carlos com saudades falou que me amava e que estava louco para estar ali comigo… falou que só chegaria por volta das20:00horas, pois antes passaria em Porto Alegre para visitar o seu pai.
Ao passar pela guarita do vigia noturno fui surpreendida por uma voz atrás de mim que falou: “… linda madame …linda”. Ao me virar deparei com o Flávio, o vigia negro… Ele estava sorrindo. Achei a principio que ele estava se passando um pouco… Mas acabei agradecendo o elogio e segui em frente.
        Na casa de minha amiga me diverti muito… Estavam lá: Márcia, seu marido Augusto, seu filho Pedro de 18 anos e quatro casais de amigos. Pedro não tirava os olhos de mim. Conversamos bastante, comemos salgadinhos e tomamos muito uísque. A certa altura da noite começamos a dançar. Como só eu estava sem par, Pedro o filho de minha amiga logo se prontificou a dançar comigo.
Como já falei no relato anterior (Surpresa de Verão), sou muito sexy dançando, é o que dizem várias amigas e meu marido Carlos. Estávamos dançando lambada e Pedro, como todo adolescente afoito, aproveitava e passava a mão        em mim… Ela dizia que eu dançava muito bem e que era linda… O menino estava fascinado… e eu lisonjeada… e me divertindo…
Pedro não se desgrudava de mim… Queria saber sobre minha vida… O que eu fazia… Se era feliz no casamento… Márcia vendo tudo aquilo pediu para o Pedro maneirar e me deixar à vontade…
Começou a tocar uma música lenta e os outros casais foram dançar… Pedro me convidou para dançar com ele… Dançando com ele “bem coladinho” deu para perceber como ele era um rapaz bonito de corpo… bem malhado e musculoso na medida certa, sem ser bombado… Ele é da geração saúde… surfista… cabelos loiros… olhos azuis… altura de 1,90m. Ele aproveitava a música e passava a mão em minhas costas… chegando até a minha bundinha…
Eu como uma mulher ajuizada (rsrsrs) falava para ele: “… pare garoto tenho idade para ser sua mãe e sou casada…” Ele já dando um beijinho em minha orelha e sussurrando falou: “…você é muito gostosa …não estou resistindo”. Olhei em volta e ninguém estava prestando atenção        em nós… Eu        estava começando e me sentir excitada pela situação e pela insistência daquele lindo menino… Minhas defesas estavam indo água abaixo. Puxando um pouco de bom senso de dentro de mim, tentei interromper o que estava acontecendo e falei que necessitava ir ao banheiro. Pedro se prontificou a me mostrar onde era. Pegando-me pela mão me conduziu para dentro da casa. Olhei para trás e vi que todos os outros casais continuavam dançando.
Pedro falou que o banheiro social estava estragado e me conduziu para o andar de cima da casa… Quando dei por mim estava dentro do quarto de Pedro e ele estava passando a chave na porta.
Aproximando-se de mim e sorrindo, Pedro começou a me agarrar me puxando em sua direção e passando a mão por meu corpo. Pedro chupava meu pescoço. Tentando me beijar … afastei o rosto…
Ainda relutante, eu sussurrava pra ele parar, mas Pedro continuava passando a mão dele por todo o meu corpo… foi subindo a minha saia… descendo a minha calcinha começou a bolinar minha bucetinha… Eu já estava molhadinha… Abaixando-se foi me chupando inteira. Já quase gozando o puxei para que pudesse beijá-lo… Senti em sua boca o meu cheiro de mulher no cio (rsrsrsrs)… Fui me deixando levar, enquanto ele sussurrava que estava louco para me comer. Sussurrando em meu ouvido me pedia para chupá-lo. Abaixei e suguei aquele caralho todinho. Pulsando na minha língua eu ia chupando, sugando, lambendo, enquanto Pedro pirava. Já sentindo que ele não estava aguentando mais diminuí o ritmo. Ele me levantou, me virou de costas pra parede e meteu muito gostoso na minha buceta. Local impróprio, frio na barriga com medo de sermos descobertos, mas tava tudo incrível. Me virei de frente pra ele e enquanto ele metia ia falando que queria chupar meus seios e abrindo minha camisa começou a mamar como um neném. Eu puxava sua cabeça de encontro a meus seios… Estava uma delicia… Eu gemia e o chamava de garoto louco.
Nesse momento tive um orgasmo delicioso e resolvi fazê-lo gozar na minha boca. Abaixei-me novamente e chupei até ele gozar, segurei tudinho na minha boca, engoli, o limpei todinho com a língua. Beijamo-nos demoradamente e ele disse: “você é muito gostosa…”.
            Depois de nos recompormos voltamos para junto dos demais casais. Ao chegarmos lá embaixo Márcia perguntou o que estávamos fazendo e Pedro sorrindo disse que estava mostrando a casa para mim.
            Ficamos dançando e nos divertindo por mais umas duas horas. Quando eram quatro e trinta da manhã resolvi que era hora de ir embora… Por estar bêbada Márcia falou para o Pedro me levar. Falei que não necessitava, mas Pedro falou que seria um prazer…
            Na frente do condomínio de minha irmã e meu cunhado… Pedro ao se despedir me beijou com paixão. Queria marcar um encontro para o dia seguinte. Falei para ele que eu era casada e que não nos veríamos mais. Ele beijou-me então novamente e abrindo minha blusa alisava meus peitinhos… Eu estava novamente excitada, mas reunindo forças… o empurrei e fui saindo do carro me despedindo…
            Dirigindo-me para a entrada do condomínio fui arrumando minha blusa que estava aberta… Quando dei por mim vi que Flávio, o vigia, estava em sua cabine me observando e sorrindo. Pedro vendo eu chegar no portão foi embora.
Flavio, saindo da cabine, veio pessoalmente abrir o portão. Chegando perto e sorrindo falou: Linda madame… e cada vez mais gostosa… Eu já irritada com os seus modos… desde a forma que me olhava de manhã… Falei de modo brusco: “O que é isto!… isto é jeito de falar comigo?”. Flávio chegando mais perto disse… deixe de fazer onda madame… pensa que não vi tudo agora a pouco e hoje de manhã? …Tenho até um filmezinho que fiz do show que você e o Laércio deram hoje de manhã…
Chegando em frente da salinha que tinha ao lado da portaria Flávio me puxou para dentro e fechando a porta veio para cima de mim… Ficando as minhas costas me segurava pelos dois braços e me beijava o pescoço. Eu me debatia tentando sair daquela situação… Mas isso era impossível… aquele negrão era muito maior e mais forte que eu. Em meu ouvido ele falava: “…putinha gostosa …trai o marido com o cunhado e logo depois já está com um gurizão…”.
Flávio dava chupões em meu pescoço e bolinava meus seios …que a está altura já estavam duros denunciando minha excitação… Eu pedia para ele parar e ao mesmo tempo gemia com suas caricias. Flávio levantando minha sainha começou com seus dedos explorar minha bucetinha…. Ela estava encharcada… Flávio dedilhava meu clitóris e trazia seus dedos lambuzados de meu sumo até a minha boca… Eu, já completamente entregue, chupava sentindo o gosto da excitação na boca.
O meu negrão já estava me despindo sem nenhuma reação minhaem contrário. Primeiro tirou minha camisa. Parado na minha frente me olhando de cima abaixo ele falou… “Não acredito que vou te comer madame… Desde que você chegou estou com está vontade… Faz quase duas semanas que vejo você passar por aqui e nem me notar…”
Ele, tirando o meu sutiã, chupava meus seios que já estavam duros… mordia, chupava, lambia. Eu gemendo segurava sua cabeça… Flávio continuando sua exploração foi se ajoelhando… tirou minha saia e lambia e chupava minha bucetinha por cima da calcinha… Percebendo que eu estava com as pernas bambas me conduziu até um sofá que havia na salinha. Me pondo sentada tirou minha calcinha e caiu de boca em minha bucetinha… Que chupada gostosa… a língua entrava fundo e fazia movimentos circulares dentro de mim… Meu clitóris era mordido, chupado, linguado (rsrsrsrs). Nunca havia minha bucetinha recebido um tratamento igual. Eu gemendo alto gozei em sua boca… Flávio sugou tudo que podia e subindo beijando minha barriga e seios chegou em minha boca… Mais uma vez senti meu próprio gosto através de seus beijos…
Flávio queria tratamento igual. Flávio então tirou a sua roupa. Colocando um joelho no sofá aproximou seu pau de minha boca… Levei um susto. Seu pau a meio mastro tinha uns22 cm. Imaginei o que alcançaria duro. Para ajudar nesta resposta comecei a chupar e a lamber. Sou pau também era muito grosso e mau a cabeça cabia em minha boca… Não conseguindo colocar muito na boca, lambia e chupava em volta do pau… massageava também as bolas, tirando de Flávio gemidos de prazer… Seu pau com meu tratamento chegou aos29 cm. Fiquei assustada.
Me colocando de quatro no sofá… aproximou seu pau de minha bucetinha… Pincelava aquele colosso nela… Eu olhando para trás pedi que fosse com calma para não me machucar… Ele forçava, mas minha bucetinha resistia. Eu abrindo minhas nádegas com as mãos comecei a ajudar. Quando senti a cabeça entrando e empurrei minha bunda para trás entrando até quase a metade… gemi de dor e prazer ao mesmo tempo. Me sentia completa… aquele “monstro” (rsrsrsrs) me preenchia… Comecei a rebolar naquele pau gostoso. Flávio rindo dizia: “ahhh… a madame quer pica… e vai ter…”. Sem eu esperar Flávio em um único movimento soca seu pau de29 cm e grosso até o fim. Dei um grito de dor. Se alguém estivesse, neste momento, perto dali teria ouvido.
            Flávio ficou por uns momentos parado dentro de mim. Sentia os seus pentelhos encostados na pele de minha bundinha. Fui me acostumando com tudo aquilo dentro de mim e a dor foi passando. Quando vi estava pedindo: “…soca este pau em mim… soca….”. Meu pedido foi atendido… Flávio por uns dez minutos ficou em um vai e vem incrível dentro de mim… Eu já quase gozando rebolava em seu pau… Gozei em uma intensidade que nunca havia gozado… Quase desfaleci em cima do sofá…
            Quando gozo fico mole…. sem reação… Flávio que não havia gozado dirigiu seu pau para o meu cuzinho… Lambuzando seu pau em minha bucetinha começou a forçar… Olhando para ele pedi para não fazer isto… “vai me arrombar…” Ele sorrindo falou: “…vou com calma… você vai gostar sua puta…” Vendo que não tinha como escapar resolvi ajudar… Abri bem minhas nádegas com as mãos… Flávio começou a forçar… Não entrava… Levantando-se dirigiu-se a pequena geladeira que tinha na sala e voltou com um pote de margarina. Logo me lembrei da cena do filme “O último tango em Paris”. Ele com os dedos lubrificou bem o meu cuzinho e voltou a carga. Depois de duas tentativas a cabeça entrou. Mais uma vez gritei de dor. Flávio parou e deixou que eu me acostuma-se com aquele ser estranho dentro de mim (rsrsrsrs).
            Lentamente começou a enfiar e a tirar, colocando sempre mais um pouquinho… Eu gemia de prazer… correntes elétricas passavam pelo meu corpo… Em um momento de loucura e total prazer… joguei o meu corpo para trás e senti tudo aquilo dentro de mim… Gritei de dor e prazer… Estava completamente louca… rebolava e pedia para o negrão socar dentro de mim… “soca.. soca… me arromba…”. Flávio, dando tapas em minha bunda, também muito excitado me chamava de “vadia… cachorra… madame puta…”. Este tratamento me excitava mais ainda… não parava de rebolar naquele pau todo gravado em meu cu. Flávio me puxava pelo cabelo com uma mão e com a outra apertava meus mamilos… Gozei mais uma vez… Mais uma e mais uma…
Cai no sofá, estava entregue… completamente esgotada… Flávio que ainda não havia gozado, tirando o pau de meu ex-cuzinho (rsrsrs), veio gozar em meu rosto… Levei jatos e jatos de porra… Estava toda lambuzada. Fiquei deitada… Depois de quinze minutos deitada… Já estava começando a clarear… Tinha que voltar para a casa de minha irmã e meu cunhado. Pedi para Flávio para me lavar… Ele rindo falou que não dizendo: “…puta volta esporrada para casa…”. Me arrumei como podia e assim cheguei em casa, torcendo para não encontrar ninguém acordado. Dei sorte e fui reto para o banheiro tomar um banho…
Tomando banho constatei o estrago que o pau gigantesco de Flávio havia feito… principalmente em meu cuzinho… Excitada pela lembrança do acontecido, masturbei-me e novamente gozei…
Precisava dormir, me recuperar, pois meu marido iria chegar ao anoitecer. Sua chegada e outros acontecimentos ficam para os próximos relatos.
Beijos e tchau para todos…