O que vou relatar hoje foi uma coisa chata que aconteceu comigo e com minha esposa Carla, uma mulher muito linda, seios enormes, pernas torneadas, loira, olhos castanhos claros, uma deusa que amo muito, numa festa na casa de um amigo nosso. Meu nome é Ricardo, tenho 38 anos, mas quando ocorreu isso, eu tinha 27 e minha esposa tinha 25 anos. Chegamos na festa por volta de umas 7:15 da noite e começamos a beber. Comecei a reparar que Carla estava muito assanhada pra cima de um conhecido nosso, que nem era tão amigo, mas deixei quieto. Lá pelas 2:00 da manhã, todo mundo já havia ido embora, ficando apenas eu, a Carla, o Marião, dona da casa e meu amigo e uma mulher que nunca tinha visto na vida, mas tinha pinta de ser prostituta. Essa mulher se chamava Vanessa, era muito bonita, seios lindos e fartos, bundinha empinadinha, olhos azuis, morena, teve a infeliz idéia de dizer a Carla se ela podia me pegar emprestado por alguns minutos, enquanto o Marião ia pegar a Carla emprestada também. Na hora, meio bêbado, achei legal, olhei pra Carla e ela fez que sim com a cabeça, fiquei meio na dúvida, pois a Carla estava bêbada, e não sabia o que estava acorrendo direito. Mas a Vanessa ficou me puxando e quando dei por mim, já estava dentro do quarto. A Vanessa já começou tirar a roupa e em um minuto já estava completamente nua, nossa, era um espetáculo de mulher. Chupei seu belos peitos, bicos bem escuros e duros. Ela começou a me chupar, e logo senti um prazer enorme, pois tinha gozado bem na boquinha carnuda dela. De repente, escutei a porta do quarto ao lado se fechando e me lembrei da Carla com o Marião, que não tinha esse apelido por acaso, era um cara gordo e forte, com 1,96m de altura e um pau de uns 23 cm, muito grosso ( vi ele pelado no vestiário do clube). Tentei sair do quarto, mas a porta estava trancada. Pedi a chave e a puta da Vanessa começou a falar pra eu ficar lá e que eu estava arrependido porque o Marião ia arrebentar a minha Carlinha. Pedi novamente a chave e ela ficou com ela na mão e não me entregava, então dei-lhe um tapa na cara e a chave caiu no chão. Enquanto abria a porta, aquela puta me disse que o Marião, que se dizia meu amigo, tinha pagado ela pra tirar você do caminho, porque ele era louco pela Carla, e a puta começou a rir e me chamar de corno. Fiquei louco, corri pra porta do quarto onde estava a Carla e comecei a bater na porta e ninguém abria, então comecei a escutar uns gemidos abafados, quase gritos, era Carla querendo se desvencilhar dos braços do Marião. Então, fiquei escutando pela porta, e ouvia o Marião dizendo que ela pra ela virar que ele tinha gostado de arrebentar sua vagininha e agora queira seu cuzinho. Eu ouvi ela dizendo pacientemente que não, que era pra eu abrir a porta e deixar ela ir, porque além disso, ela era virgem no cuzinho e seu pau era muito grande. A puta da Vanessa dava gargalhada atrás de mim, e isso me deixava mais nervoso. Fiquei quieto só escutando os dois, então escutei a Carla começar a brigar lá dentro, sua voz sendo abafada pela mão do Marião e depois só um grito de dor e um choro forte da minha mulher... ele deve ter rasgado o cu virgem minha Carlinha, pois nem eu tinha comido ainda. O choro continuava cada vez mais forte e eu estava quase arrombando a porta do quarto. Então escutei o Marião dando um urro de prazer, parecia um urso, e a Carla gritar como nunca havia gritado antes de dor, e cair num choro que era como uma faca entrando no meu coração. A porta se abriu e vi o Marião pelado na minha frente, com seu pau mole mas ainda grande, sujo de sangue misturado com bosta de minha mulher. Nem dei atenção a ele, fui direto pra cama, e lá estava ela, Carla, a mulher que eu amo, com seu cuzinho sangrando e bem aberto virado pra cima, chorando de dor, com seus braços em volta da barriga. Deitei ela na cama, olhei sua vagina e estava toda inchada e melada de porra, virei ela e vi seu cu sangrando, todo sujo, parecia que estava rasgado de um lado, pois não parava de sangrar, passei um lenço e percebi que por sorte era só impressão minha. Mas estava muito regaçado, tão aberto que quase cabia minha mão inteira lá dentro. Olhei em seu olho, disse que a amava assim mesmo e pedi desculpas a ela, que envergonhada, mal conseguia olhar em meus olhos. Bom, foi isso, sou um corno arrependido que teve sua amada enrabada por um belo cassete.
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