NOITE DE LUA CHEIA

NOITE DE LUA CHEIA

Era um dia como todos os outros. Menos para mim. Desde o sábado anterior que vinha me roendo por dentro com a visão de minha irmã Laura, no terraço, a chupar o pênis do namorado, o Paulo. E tanto a visão do pênis como as lambidas da Laura me faziam ficar enlouquecida com vontade de estar no lugar dela. Eu estava bem escondida por trás há janela de madeira do meu quarto e os dois no terraço, com as cortinas bem fechadas a cair nas grades de ferro faziam suas reinações. Há dois meses que eu tinha acabado meu noivado com o Raul. Há dois meses que vivia nessa carência de sexo. Meus olhos perdiam o sono olhando o cacete de Paulo ser engolido por Laura. E perderam mais ainda quando minha irmãzinha resolveu se sentar sobre aquele mastro, guiando-o para a entradinha da depilada bucetinha.
Comecei a me masturbar e logo que aquela beleza de cacete foi engolido pela bucetinha de Laura, perdi o rumo e o sentido das coisas e gozei. Esse dia estava se tornando diferente porque eu, Laura, Paulo, meus pais e os pais dele tínhamos ido para a nossa casa de praia. E ali eu podia ver a Laura dentro das águas verdes do oceano Atlântico, agarrada ao pescoço de Paulo, beijando Paulo. Eu sabia muito bem que ele a estava possuindo sob o esconderijo das águas, penetrando-a com vontade e sendo bem recebido por ela. Jurei naquele instante que também tinha de usufruir daquele belo cacete.
Esse dia era um sábado. À noite, meus pais e os pais de Paulo resolveram dar uma esticada num bar/boate um tanto distante de casa. Ficamos nós três juntos. Laura então pegou Paulo pela mão e o levou até o jardim. Curiosa, sai de casa e resolvi ver o que eles faziam. No centro da grama bem cuidada eu vi a minha irmã, completamente nua, de quatro, a ser enrabada por aquele lindo membro. Paulo fazia força e ela gemia de dor, mas eu sabia que era uma dor misturada com prazer. Fiquei a olhar os dois escondida atrás de um imenso pé de jambo. Vi quando o Paulo gozava dentro do ânus de minha mana. Vi quando ele retirava o cacete ainda endurecido e melado da ejaculação e o oferecia a Laura. Esta, sem pestanejar o colocou na boca e o lambeu com muito gosto, fazendo com que o danado continuasse duro e pronto para outra. Nem vi que os olhos de Laura me descobriram a me masturbar por trás do jambeiro.
Minha irmã se levantou nua e linda, beijou Paulo na boca e parece que disse alguma coisa no ouvido dele. A seguir, os dois vieram andando até o local onde eu estava escondida. Vi que tinha sido descoberta e resolvi sair correndo para dentro de casa, mas Laura falou: “ei, maninha, não tenha vergonha. Venha pra junto da gente, venha”. Saí do meu esconderijo e o Paulo veio até mim e segurou minha mão e a cheirou. “Ela tava se tocando, Laura. Está com um cheirinho delicioso”. Laura riu, me pegou pela mão, cheirou meus dedos e sorriu: “Pois não é que é? A mana tava numa siririca, né? Paulo, eu sei que ela tá muito carente”. Paulo me pegou pelo braço e me trouxe até perto dele. Podia sentir seu cheiro de macho, quente e forte. “Você quer? Quer?”, perguntou ele. Olhei para Laura que sorria e sorria e sorria. Não tive dúvida e respondi num átimo: “Quero sim. Eu quero”.
Foi o sinal para ambos. Não imaginava que minha irmã fosse capaz, mas ela veio até mim e começou a tirar minha saia, minha blusinha (eu estava sem sutiã), depois minha calcinha. A lua cheia iluminava o jardim e eu sabia que Paulo estava me observando. Olhei para o pênis dele e o vi duro e ereto, apontando para cima, grande como eu nunca tinha imaginado. “Ela está cheirosa”, ouvia Laura dizer. Paulo se aproximou de mim e me jogou delicadamente na grama. Abriu minhas pernas e num repente enfiou sua língua dentro de minha buceta que estava toda molhada de prazer. A língua dele era dura, grande e áspera, e sabia trabalhar bem. Enfiava o mais fundo que podia. Lambia todo o interior de minha buceta. Depois saiu dela e começou a sugar com delicadeza meu clitóris. Isso me levou à loucura. Fiz força e escapei daquela carícia, pois queria sentir na minha boca aquele grande cacete. Peguei-o entre meus dedos, acariciei com força, lambi desde o saco até a glande e depois, faminta que estava de uma rola daquele tipo engoli, suguei, chupei com todas as forças do meu ser. Escutei Paulo gemer. Ele estava em pé e eu de cócoras a chupar, chupar como louca aquele pau lindo e gostoso de morrer. De repente, senti algo suave por baixo de mim adentrando minha bucetinha e era a língua macia da Laura a me lamber a me envolver numa carícia nunca tida com outra mulher. Senti a língua dela passear no meu ânus, a lamber ele, a melar ele de cuspe. Sabia muito bem o que ia acontecer. Seria minha primeira vez, mas não estava com medo. Na realidade, eu queria, desejava a todo custo sentir aquele mastro arrombando meu cu. Paulo ao sentir que estava pronto me levantou, me abraçou, sugou meus seios, beijou-me molhadamente na boca e perguntou: “Você vai querer mesmo? Vai?” “Vou sim. Eu quero”. “Vai doer. Você sabe que vai doer, não sabe? É a sua primeira vez, não é?” “Sei que vai doer, mas eu quero. Nunca fui possuída por trás, mas eu quero”. Laura agora estava cuspindo furiosamente no meu cu e depois me fez ficar de quatro e deitou-se na minha frente. Senti o cacete do Paulo entrando suavemente na minha buceta e se lubrificando nela. Vi a Laura de pernas abertas na minha frente. “Vem maninha. Me chupa gostoso, vai”, pediu ela. Nunca tinha lambido uma mulher, mas ao sentir o cacete de Paulo saindo de minha buceta e se posicionando no meu orifício anal, perdi o medo e o desejo tornou-se latente. Lambi a buceta de Laura com prazer e fiz como Paulo tinha feito em mim, enfiei minha língua fina e macia dentro dela. Fazendo círculos cariciosos dentro dela. De repente, senti algo como um pedaço de ferro a penetrar no meu cu. A dor veio furiosa, como se alguém estivesse me abrindo em duas. Parei de lamber Laura para dar um grito de medo e de dor. Mas não pedi para o Paulo parar. Ele parou por segundos e depois forçou de novo e com mais força e dessa vez eu vi estrelas com o imenso e agudo estraçalhamento de que estava sendo vítima. “AIIII!! UIIIII!!!! Isso dói! Aiiiiiiii! Paulo!. Laura! Me acudam! Aiiii...”
Nenhum dos dois ligou para meus clamores e sob a luz da lua cheia, como uma cachorra, ali de quatro no gramado do jardim de nossa casa de praia, o Paulo tirou a virgindade do meu cu. Enfiou com violência, como um bicho do mato, todo aquele cacete de 20 cm dentro daquele buraquinho virgem, que agora eu sabia iria se tornar mais flexível para outros e futuros cacetes. Ele não gozou dentro de mim. Depois de fortes e contundentes estocadas, quando eu uivava para a lua feito louca, ele retirou aquele mastro e ofereceu para minha irmã Laura todo o líquido que esporrava. Laura lambia deliciada enquanto eu corria, morrendo de atrozes dores, sangrando pelas coxas e pernas. Entrei em casa e fui diretamente para o chuveiro, onde debaixo de lágrimas de dor e de prazer, ainda tive tempo de sentir um orgasmo atrasado a tomar conta do meu corpo.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico divanete

Nome do conto:
NOITE DE LUA CHEIA

Codigo do conto:
3480

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
25/11/2004

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