Primeira vez com meu primo.

Quando isso aconteceu eu era novo, meu primo é quatro anos mais velho que eu, estava com vinte é dois naquela época.

Aconteceu em uma noite em que ele foi dormir em casa, minha mãe tinha saído sem horário para voltar. Fizemos de tudo, vídeo game, lanches gordurosos, tudo que adolescentes fariam se ficassem só. Ele não era adolescente, mas ainda tinha o espírito.
No fim da noite, após ambos tomarmos banhos(Sozinhos, claro), fomos ao quarto da minha ver DVD. A tv do quarto dela era a maior e a cama de casal. Deitamos os dois encostados a cabeceira um ao lado do outro. O filme estava na metade quando começou rola uma cena quente de sexo. Foi aí que ele comentou:
-Porra, ver essas coisas me deixa com um tesão. Saudades da minha ex, toda vez que íamos ver filmes ele ficava me chupando embaixo da coberta.
Eu nem respondi, apenas sorri de canto vendo a cena. Depois desse comentário ele se calou, acho que por eu não ter reagido como ele queria.
Havia dois personagens no filme que começamos a falar que era a gente, dois amigos que comiam as meninas juntos. Claro que nossa imaginação foi longe e começamos a comentar como seria se eu e ele fodessemos a tal ex:
-Eu ia segurar no cabelo dela e fazer a puta mamar seu pau até você dar leite para ele, priminho. -Ri, já estava mais solto, éramos amigos a tempos e falar besteira assim era normal.
-Depois ia querer gozar na cara dela para marcar território. -Brinquei querendo dar uma de machão.
-E você já goza, é? Nem deve ter pinto. -Foi aonde ele atingiu meu ego.
-Quem não tem é você, claro que gozo. -Falei bravo.
-Pintinho murcho não conta, priminho. -Retrucou me zuando bagunçando meu cabelo.
-Murcho é o seu. -Mostrei o dedo do meio. Ele pegou minha mão e levou ao pau dele, estava duro feito rocha. Fiquei sem reação enquanto ele zuava.
-Aqui o murcho. Isso sim é rola. -Puxei a mão e ele deu risada vindo com a mão no meu pau. Por azar aquele papo todo tinha me deixado excitado.
-Deixa eu ver... Ohh, ta duro priminho? Sua rolinha tá grande até.
-Vai se foder. -Resmunguei e ele apertou punhetando.
-Preciso de ajuda para isso.
-Tá ficando louco?
-Você não tirou minha mão do seu pau porque? Tá gostando, se não tinha saído. -Aquela ultima fala dele me fez ficar vermelho e sem palavras. Ele aproveitou: -Não disse. Ficou até sem graça. Relaxa primo. -Enfiou a mão dentro da minha calça e cueca pegando meu cacete.
-O que você está fazendo?
-Você disse para eu ir me foder, preciso de ajuda. -Sem tempo de reação ele avançou a boca me beijando e deitando meu corpo na cama. Eu não correspondia, mas não recusava. A boca do meu primo tocava meu pescoço, subia a orelha me fazendo apertar bem os olhos e pulsar a rola.
-Tá gostando, né safado?
-Vai se foder! -Falei de novo.
-Vou mesmo, com sua ajuda. -Ele riu e atacou meus lábios enfiando a língua enquanto a mão punhetava mais rápido meu pau dentro da roupa. Com beijos de novo pelo pescoço ele foi descendo me olhando enquanto aproximava o rosto do meu pau. Ainda meio pasmo, sem reação com tudo aquilo, apenas o olhava assustado até que senti a língua do meu primo na cabeça melecada da minha rola. Automaticamente agarrei seus cabelos e gemi.
-Hmmm, leitinho doce, primo? -Lambeu de novo e começou a chupar apenas a cabeça punhetando o resto da rola. Ele já tinha tirado a minha calça e cueca deixando apenas a camisa.
-Vamos ver se consegue marcar território mesmo, quero ver você gozar na minha cara.
-A minha mãe vai ficar louca quando... -Antes de terminar ele completou a minha fala.
-Ela nunca vai saber. Tem coisas na vida que ninguém precisa saber, se você contar nunca mais faço isso pra você. -A boca desceu por todo meu pau, sentir aquilo era ótimo. A língua do meu primo roçava em círculos no meu caralho enquanto os lábios apertavam o tronco da rola que continuava babando na garganta dele.
-Da leitinho pro seu primo, garotão. -Pediu ele fazendo uma cara de safado que nunca vou me esquecer. Aumentou a punheta e ao mesmo tempo me chupava rápido. Eu senti meu corpo todo arrepiar com o tesão, mas a vontade de gozar não vinha.
-Fica em pé, primo. -Pediu ele. E eu, claro, obedeci. Estava gostando daquelas sensações. -Mete como se fosse a boca de uma puta. -Pediu segurando no meu quadril e fazendo-me meter. -Anda, garoto. Vai, deixa de ser viado, seu mole. -Ele sabia como me irritar.
-Como uma puta é? -Agarrei o cabelo dele e comecei a socar sem dó na boquinha do meu primo. Ouvia o som da saliva misturada com porra escorrendo pelos cantos da boca e os gemidos abafados dele. Olhei de cima vendo-o de olhos fechados como se mamar rola fosse a melhor coisa do mundo. Aquilo me deixou com mais tesão.
Segui metendo agarrado nos cabelos dele dando puxões enquanto ele gemia com a rola na boca.
-Da leitinho pro seu primo, dá... Hmmm
Após um tempo, já suado e ofegando, meu corpo ficou todo rígido e eu gritei arranhando a cama com o pé parando de me mexer. Nessa hora foi ele quem voltou a fazer vai e vem com a cabeça. Meu pau inchou e soltou o gozo na boca dele, o guloso não parava de mamar. Chupava me deixando completamente mole e só quando meu cacete parou de espirrar que ele afastou lambendo os lábios e sorrindo. Eu cai de costas na cama, sem ar, com um sorriso de orelha a orelha.
-Gostou, priminho? -Apenas afirmei com a cabeça, nem falar eu conseguia. Estava meio tonto com a sensação.
-Você já goza bastante heim. -O som do portão e minha força voltou toda.
-Minha mãe! -Falei. Ele fez uma careta e me ajudou a vestir a roupa.
-Vai para o banheiro tomar banho que eu arrumo aqui, anda! - e riu me dando um tapa na bunda. Corri para o banheiro ligando o chuveiro antes mesmo de tirar a roupa para fingir que estava lá fazia um tempo.

E foi essa a primeira vez com meu primo, as outras ele me ensinou muito mais.