Intimidade Intergeracional - 1

Conheço uma jovem que vive uma vida de sexo e orgias em seus relacionamentos pessoais. Ela não tem dificuldade de fazer novas amizades, mas não porque tenha nascido devassa. Tudo teve inicio quando tinha 13 anos, seus pais, que eram evangélicos, visitaram parentes e, num dia em que foram passear pela cidade, deixaram a menina com os primos. Os pais da menina relutaram, mas acabaram permitindo que sua filha ficasse na casa, com a convicção certa de que entre parentes nada de mal poderia ocorrer. Felizmente, ocorreu. Os dois primos, mais velhos que ela, colocaram em prática sua curiosidade sexual e envolveram a menina em experiências que a desviaram e afloraram completamente sua rota de sexualidade. Os rapazes não eram tarados, mas como diz o ditado: “A ocasião faz o ladrão” o impulso sexual nos meninos que estava no auge, a idade deles 16 e 18. Sob essa influência, dos ‘bons meninos’ que não tinham intenção alguma de fazer mal, mas que foram levados pela curiosidade a experimentar e explorar seus sexos no corpo da priminha jovenzinha e inocente. O contato sexual direto com a menina foi com pouco de força, os sedutores expuseram Ângela a imagens sexuais — 1º fotos de mulheres nuas, depois um vídeo pornográfico. Durante a exposição pornográfica eles exibirão seus próprios corpos, ficando nus para ela, quebrando a resistência da moça ao ver seus falos enormes e rijos, os sedutores faziam comentários insinuando a beleza da mocinha, elogiam seus seios e diziam que sua bundinha era muito linda e que queriam toca-la, seguiram-se atos de carícia sobre a roupa da menina, toques e manipulação nas áreas sexuais e nos seios delas para criar estímulo sexual.
A garota não conseguiu reagir com força aos avanços sexuais porque já estava excitada e tambem era acostumada à nudez. Seus pais, seguindo conselhos de psicólogos, costumavam expor a própria nudez aos filhos, principalmente tomando banho com eles sem roupa alguma. Os primos ficaram deliberadamente observando e tirando a roupa da adolescente, mas logo se puseram a beijar, chupar e a tocar as partes do corpo da “vítima”, agora já totalmente sem roupa, a violação vaginal foi total, primeiro o mais velho, abrindo a pequena concha virginal com seu pênis ereto, depois o mais novo porem maior no dote sexual maculado de vez aquelas carnes, após esfriarem a cabeça, enchendo de esperma aquela caverna recém descoberta eles ficaram preocupados com a repercussão dos seus atos e falaram e a ameaçaram: Não diga para ninguém... A sua mãe vai ficar furiosa se souber... e é um segredo nosso. E foi, ficou calada, melada (sangue e sêmen), com seu segredo e a dor do defloramento.
Sua iniciação sexual aos 13 anos a deixou vulnerável e aberta a outro sedutor e ela começou a ser usada sexualmente por um homem adulto. Embora tais experiências tenham alterado sua vida, ela nunca revelou a sua mãe o que aconteceu. O caso dessa jovem que apresentei é real, a transa em quem viveu quando novinha de ser seduzidas por gente da família. Só descobri o acontecido quando ela tinha 14 anos e tirei proveito da situação, mas ai é outra historia.
Assinado o Pai.