36 anos, casado, duas filhas, praticamente sem nenhuma experiência - fora alguma brincadeira de criança – nem pensar na possibilidade de transar com outro homem eu pensava. Até que a vida prega uma peça. Fui a trabalho ao RJ, às 16hs já estava com os compromissos encerrados e só teria uma outra reunião no dia seguinte às 10hs. Fui para o hotel pensando em ficar no bar e na piscina que tem na cobertura, onde em outras ocasiões cheguei a encontrar garotas de programas que discretamente apareciam por lá. Além de mim naquele horário só um outro homem também tomando um drinque e pegando um sol. Logo puxamos assunto e quando falei de minhas intenções com as prostitutas ele me surpreendeu “Desculpe, mas não vou te acompanhar, sou guy” Fiquei absolutamente surpreso, ele não tinha qualquer trejeito afeminado. Ao contrário, era um homem másculo e bonito, cerca de 1,85m, corpo atlético, levemente aloirado embora com pouco cabelo, olhos pequenos e azuis, sotaque carregado de gaúcho. Mesmo sem graça continuamos conversando quase normalmente. Ele me contou ser dono de uma transportadora e estava no Rio a trabalho, tinha 40 anos, etc. Tomamos algumas cervejas e o papo foi saindo do convencional partindo para o mais intimo, a conversa bem humorada e inteligente me envolvendo e quando dei por mim já estávamos olho no olho, as pernas às vezes se roçavam. Tomei um susto percebendo que estava sendo paquerado e que correspondia. Tomei prumo da situação. Disse que precisava descer e ligar para a família e que já estava ficando meio alto pela bebida fomos juntos pro elevador, quando paramos no meu andar ele me puxou levemente e tocou meus lábios com sua boca. “Te espero em meu quarto para tomarmos a última”. Fiquei abalado. Liguei pra casa, tomei um banho. Deitei e fazia um enorme esforço para não pensar mais naquele homem, quanto toca o telefone e ele insiste para tomarmos o último drinque “Não fique com medo, não vou te agarrar” Acabei cedendo e subi para sua suíte com o coração batendo na garganta. Ele abriu a porta enrolado em uma toalha e me recebeu com um sorriso enorme, lindo e sacana. Sem dizer nada começou a me beijar ali, ainda em pé junto à porta, já nu e com o membro duro esfregando em mim. Em segundos ele tirou minha roupa e não sei nem como me vi de joelhos com o pênis dele a dois centímetros de meu rosto. Comecei chupar primeiro muito delicadamente, com vergonha, mas aos poucos um cheiro que nunca havia sentindo foi entrando pelas minhas narinas e me fazendo enlouquecer. Cheiro de homem, cheiro de cacete, meu Deus como é bom!!! Me soltei completamente passei a me deliciar com as carícias que fazia e recebia. Tudo era novidade, o peito peludo junto ao meu, a barba arranhando minha carne, o pau duro e quente de encontro com o meu parecendo uma briga de espadas, a língua que foi descendo do meu pescoço até meu cu. O dedo que entrou a vontade de ter um pinto dentro. A sensação gostosa de um pau procurando o lugar pra entrar... Ele se pôs de joelho na cama e me deu a camisinha para colocar em seu cacete, fui colocando e sentindo um enorme tesão misturado com um crescente nervosismo, ele pegou o lubrificante e esparramou na pica, nele, em minha bunda, com o dedo colocava em meu cu e a vontade de ser penetrado ia aumentando. Quando finalmente senti que a cabeça do cacete se aninhara na entrada fiquei muito nervoso e me contrai. Daí foi um suplício, demorou muito até que ele conseguiu me penetrar e, na verdade senti uma dor enorme, parecia que havia enfiado um braço no meu cu e três ou quatro estocadas depois ele gozou, soltando seu corpo sobre mim. Envergonhado e sem ter gozado, dei uma desculpa e fui pro meu quarto, passei a noite em claro e me masturbei várias vezes. Minha vida voltou ao normal em São Paulo junto à família e só as lembranças daquela loucura não me abandonava. Um dia, por volta de 11 horas minha secretária anuncia o Sr. Pedro de Porto Alegre está no telefone. Atendo e ele calmamente, como se houvéssemos falado no dia anterior me diz: “Estou em Sampa, acabei meus compromissos e meu avião só sai no fim da tarde, quer vir aqui me fazer companhia?”. Larguei tudo e corri ao seu encontro com o corpo em brasa. Desta vez me senti muito mais à vontade, tomei mais iniciativas e quando vi era eu quem estava penetrando aquela bunda musculosa e peluda e - minha mulher que me perdoe – nunca meti em uma bunda tão gostosa. Gozei quase no mesmo instante que, masturbado por mim, ele também gozava. Depois desta transa, relaxado e sabendo que queria estar ali de verdade foi só sacanagem a tarde toda. Lá pra tantas estou deitado de costa com as pernas fora da cama e ele ajoelhado me chupa meu pau. Primeiro pega uma perna e põem no ombro depois a outra e me deixa no famoso Frango Assado. Desta vez senti todo o prazer de ser fudido no cu, o pau entrando suavemente e me preenchendo, o ritmo que começa lento e aos poucos vai crescendo e – eu não imaginava que fosse possível – acabei gozando quase que simultaneamente a ele sem que ele tocasse em meu pau, só com o estímulo de ser enrabado. Desde então minha vida é muito tranqüila, sou feliz em meu casamento e com minha mulher, muito raramente aparece algum cara que me dá tesão. Quem sabe não será vc???
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