Hoje mais madura, resolvi dar mais atensão nas fantasias de meu marido. Desde que casamos, na hora do sexo, lá vinha ele com aquele papinho que gostaria de me ver transando com outro homem. Confeso que não dava muita bola, pois moravamos em uma cidade pequena e não queria ser taxada de "puta".
Um dia meu colega de trabalho me convidou para tomarmos alguma coisa, já que saímos mais cedo do trabalho. Relutei para aceitar, já que sabia das suas intenções, pois ele não deixava de roçar em minha bunda sempre que podia, disfarçadamente. Admito que aquilo me provocava uma sensação estranha, mas gostosa.
De tanto ele insistir acabei aceitando. Fomos a um restaurante de beira de estrada, afastado da cidade, já que ambos eram casados.
Lá, entre uns drinks e outro, conversávamos animadamente, resultado da bebida. Quando me dei por conta ele já estava com a sua cadeira encostada na minha, e de vez enquando segurava minha coxa, dava um tapinha e uma alisadinha, quase chegando na minha buceta, que a essa hora já estava molhadinha.Disse:
- O que vc acha que ta fazendo?
Ele - Nada... Só estou te descontraindo um pouco...rsrsrs
Eu - Acho que esta na hora de irmos embora...
Ele - Mas mal chegamos... Vamos ficar mais um pouco...
Eu - Só mais um pouco...
Conversa vai, e vem, risos espontâneos, ele é muito divertido. A certa altura ele colocou minha perna esquerda em cima das dele. Não retirei, louca prá ver onde aquilo iria dar.
Eu estava usando uma saia de brim que ia quase aos joelhos, mas a essa altura já deixava toda minhas coxas amostra, aprecendo minha calcinhas branca. Ele alisava minha coxa e ia subindo até encostar na minha bucetinha que não parava de piscar.
Nos beijamos ali mesmo na mesa, e como já estavamos sendo notado pelos outros fregueses, resolvemos sair.No carro ele perguntou:
- Onde vamos agora para ficarmos mais avontade?
Respondi - Onde vc quizer, hoje estou disposta a tudo, é quinta-feira, dia do meu marido jogar bola com os amigos, depois a cerveja, não chega em casa antes da meia noite...
Rumamos para um motelzinho, muito simpático. Na ida ele me arretava, com a mão dentro da minha calcinhas e o dedo masageando meu clotóris. Me puxou pra perto dele. O abracei, e com a mão direita, comecei a afagar o pau dele por cima das calças.
- Ta gostando? ...
Perguntei.
- Adorando, mas vc poderia libertar o "coitadinho", que ta louco prá pular para fora...
Respondeu.
Baixei lentamente seu ziper, abri o cinto e as calças, puxei a cueca, branca de seda, prá baixo, e ví saltar um caralho maravilhoso, com a cabeça vermelha e brilhante, já saindo uma babinha da "boquinha", passei o dedo indicador e recolhi um pouco daquele liquido viscoso, e olhando para ele com cara de safada, levei até a minha lingua, lambi o dedo, chupei, senti o gosto salgadinho do macho que iria me comer e tornar meu marido um corno como ele tanto pediu.
Me inclinei, passei a lingua na pontinha, lambí toda extensão daquele mastro, até abocanhar a glande, e ir engolindo até chegar na minha garganta. Comecei a masturbalo com a boca, subindo e descento, por vez ficava só na cabecinha, estocando a entradinha com minha lingua. Senti seu pau pulsar, e não demorou, jatos de porra inundaram minha boca, escorrendo garganta a baixo. Chupei tudinho até ficar bem limpinho. Nossa, já tinhamos chegado, e nem notei passarmos a portaria, ainda bem estava com a cabeça enterrada em seu colo.
No quarto, fomos tomar banho, no banho mesmo, ele começou a me comer. Entrou na minha buceta como um trator desbravando minhas entranhas. Gozei varias vezes, em diversas posições.
Fomos pra cama, ele me colocou de quatro e disse que queria comer meu cuzinho. Confesso que não era meu forte, até aquele dia, hoje sou fâ. Pedi que fosse com calma pois não estava acostumada a dar... Ele foi com muito carinho, colocou a cabecinha na entrada, me cú piscava sem eu mandar. Foi se enterrando aos poucos, até entrar tudo, cheguei a sentir suas bolas baterem nas minhas nádegas. Começou a bombiar, primeiro lentamente, depois acelerando cada vez mais. Pensei que ia morrer de prazer, gozei pela primeira vez com um pau atolado no cú, aquilo era uma tortura maravilhosa, e eu querendo mais, nem sabia que tinha uma puta devassa dentro de mim. Fui as nuvens quando sentí seu caldo inundar meu rabo, que não parava de piscar de tanta tesão.
Tomamos mais um banho, mas fiz questão de ficar com a buceta e o cú cheio de porra, para mostrar ao meu maridinho. Pois tinha levado porra por todos os buracos do corpo. Mas isso fica para um proximo conto.
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