Não me lembro exatamente qual a minha idade...Só sei que aprendi muito e muito rápido. Ainda éramos crianças. Ou não tão crianças assim. Seu membro já continha sinais de amadurecimento. Era grande. Visivelmente grande. Mas não existiam pelos. Sua boca, quando excitado exalava um aroma quente e matinal, como se tivesse acabado de acordar. Não conseguia entender de onde vinha aquele cheiro. Suas mãos se tornavam rápidas e fortes, assim como sua boca e língua suculenta. Não me deixava escapar daquela brincadeira, que na verdade sabia que podia ser perigosa e arriscada. Mas quase sempre não havia ninguém em casa com a gente. Sempre nos deixavam sozinhos, pois sabiam que éramos responsáveis e ingênuos, o que duas crianças, primos, poderiam fazer de mal em casa sozinhos se não saiam do montinho de terra no fundo do quintal...Adorávamos brincar lá no fundo. Era assim que nos dois passávamos a maior parte das ferias de escola, tanto no inverno quanto no verão. Melhor mesmo pra mim era no inverno. Pois o nosso calor era incontrolável e se misturava com aquela brisa fria e cortante que vinha do pomar vizinho. Não demora muito para nos deixarem sozinhos. -Tica, vamo mete?, Era assim que ele me convidava, todas as vezes, todos os dias, e eu sem pressa ia, pois sabia que ele me queria e eu também o queria, queria que ele entrasse logo dentro de mim e me fizesse gozar, gozar ate escorrer aquele caldinho de dentro de mim que na minha inocência não sabia o que era, mas sabia que era bom, porque ele gostava e me lambia sempre quando isso acontecia, lambia com tanta vontade que parecia que minha xoxotinha ia explodir de tão dura que ficava, parecia não haver mais espaço para ela dentro de mim. Meus peitinhos começavam a crescer e eram durinhos, ainda doloridos, as vezes mais doloridos de tanto ele chupar. Mamava em mim como se fossem grandes e aquilo me deixava louca, já me deixava preparada para recebe-lo dentro de mim. O que eu mais gostava na verdade era quando ele pedia para eu deitar de bruços e abrir as perninhas, ficava com a bundinha arrebitadinha e ele me lambia. Me lambia e me chupava de uma tal maneira como faz ate hoje e me deixa sem ar. Enfiava sua língua dura dentro da minha bocetinha e ficava fazendo movimentos fortes, como se quisesse me furar. Puxava meu grelinho e quase o mastigava, mas não me machucava, pelo contrario, eu gostava, gostava e gozava. Gozava uma, duas ou até mais vezes do que pudesse me lembrar. Seu pau já tão duro não cabia dentro da bermuda. Parecia que ia estourar. Com muito cuidado eu a abria e colocava aquele cacete duro dentro da minha boca e chupava. Chupava da mesma maneira que ele fazia comigo. Mamava naquele caralho gostoso até jorrar aquele leitinho quente de dentro. E ele gritava. Gritava um gemido abafado e o socava com mais forca dentro da minha boca me segurando pela cabeça. E dizia que eu era tudo que ele mais gostava. Adorava trepar comigo. Que eu chupava gostoso e tinha um grelinho que deixava ele louco. No começo não entendia aquelas palavras nem conhecia aqueles nomes que ele dava pra minha xaninha e pro pau dele. Mas aprendi...Ele me adorava ensinar coisas novas, brincadeiras diferentes e estranhas para crianças comuns. E sempre me dizia que eu não podia contar para mais ninguém sobre aquilo que acontecia quando ficávamos sozinhos, mas não precisa ele me pedir isso. Sabia que era bom e não queria dividir com mais ninguém. Gostava de tudo que ele fazia comigo. Quando me penetrava então, era como se o chão não existisse. Tudo ao meu redor sumia, desaparecia e me queimava. Um calor enorme ia crescendo dentro de mim e minha xaninha suava, ficava cada vez mais molhada. E nos mexíamos num ritmo desenfreado que não parecia nem cavalgada nem rock’n and roll. Ele me puxava pra dentro dele e eu fazia o mesmo, ate sentirmos que aquilo tudo poderia a qualquer momento explodir. E explodia. Era bom. Muito bom. O som sumia dos meus ouvidos e eu só queria gritar, da mesma maneira que ele gritava e procura meu colo pra se encostar. Seus olhos se tornavam pequenos, espremidos e seu suor brotava. Sua boca procura a minha, as línguas se enroscavam e nós continuávamos nos contorcendo, se que cada vez mais devagar. Eu amava quando depois de tudo isso ele começava a me lamber e me chupar de novo. Não tirava seu membro de dentro de mim e começava a chupar meus peitinhos de novo. E minha xaninha ficava piscando ate ficar dolorida. Não entendia como aquilo tudo acontecia com meu corpo. Era uma mistura de cheiros e sensações que eu não conseguia absorver do mesmo modo quando estava sozinha com meus brinquedinhos ou almofadas, me divertindo sozinha. Um cacete de verdade faz falta. Mas era tudo que eu queria naquele momento. Não parar com aquilo, deixar que o cansaço nos vencesse ou que aparecesse alguém pra nos tirar daquela devassidão. E assim continuamos por muitos anos. Ate hoje nos encontramos quase sempre que possível, quando não tem ninguém por perto.
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