A Japinha Fisioterapeuta me curou – Parte 2

Meu nome é Roberto, tenho 1,90 de altura, cabelos castanhos claros e olhos esverdeados. Na primeira parte deste conto, conheci a Dra Marcia, uma nissei muito atraente e interessante durante as sessões de fisioterapia. Encerradas as sessões de fisioterapia ela recomendou que eu continuasse com RPG ainda sob os seus cuidados no seu consultório particular. Uma coisa era o ambulatório de fisioterapia, com muita gente próxima isolados apenas por cortinas. No consultório ela não iria me escapar. Peguei o telefone e endereço e aproveitei para pedir o MSN. Sempre com aquela postura séria, fingiu que não escutou. Mais tarde para minha alegria recebi um sms com o endereço de MSN. De noite estávamos ambos online. O papo começou meio tímido sem menção às artes e safadezas dela com o eletrochoque. Me contou que os pais estavam no Japão trabalhando e dividia um apartamento com os irmãos. Frequentava mais os círculos sociais da colônia como o clube Kaikan. Pedi para abrir a cam e ela relutou a principio. Quando abriu, adorei a visão, estava de cabelo molhado e com um kimono bem comportado.
Perguntei sobre os namorados, e ela disse que até então nunca tinha namorado um gaijin (brasileiro).
– Serei o primeiro?
- Talvez... disse ela sorrindo. E mais uma vez me surpreendeu.
– Quero ver o seu pau! Será que aquele volume dentro da bermuda na clínica não era enganação?
Despi a cueca boxer para a cam e aproximei o pau que já estava bem duro. Ela olhava como que hipnotizada para tela com a boca entreaberta .   Os 19 cm, a grossura e a cabeçona bem formada parece que agradaram. Ela comentou que nunca tinha experimentado nenhum parecido. Se fosse mesmo verdade em breve iria, pensei. Só vi seu rosto bonito na tela nesse dia. Tentava imaginar o seu corpo pelo pouco que tinha visto nas sessões de fisio e na cam e bati uma punheta alucinada no banho antes de dormir desejando a Dra Marcia.
Finalmente chegou o dia marcado para a consulta de RPG. O consultório ficava em um prédio pequeno com interfone na porta. Me anunciei e ela liberou a entrada. Porta da sala entreaberta à minha espera e dou de cara com a Dra Marcia apenas com o avental semiaberto. Uau! O coração disparou ao mesmo tempo que o pau pedia mais espaço. Que lindaaaaaaaaa!!!
Descalça sem soutien nem calcinha. Os seios pequenos para médios mas com aquele bicão gostoso e intumecido de japinha que é uma delicia de chupar. Quase nada de barriga, e as coxas lisinhas. Um tufinho de pelos no púbis completava a visão maravilhosa. Nos abraçamos e as línguas se entrelaçaram. Minhas mãos ganharam vida própria e percorriam as coxas, bunda e costas de Marcia. Ela por sua vez ao mesmo tempo que me puxava para um sofá ia abrindo minha calça. Ainda com o avental se ajoelhou entre as minhas pernas e começou um boquete de profissional.
- Será que esse pauzão cabe na minha boquinha? Dizia com o olhar mais safado do mundo com as mãos já explorando o saco , apertando a base da pica e deixando a cabeçona inchada e luzida. Começou a lamber e chupar como que em transe. Não satisfeita batia com o pau no rosto.
- Deixa que eu faço! Eu disse assumindo o controle da surra de pica. Por ela aquilo não teria fim.
- Mais Roberto, Mais! Bate na cara da sua putinha com essa picona de gaijin!
Joguei o avental dela longe, colocando-a sentada de lado no sofá e caí de boca naquela mulher deliciosa. Beijos lambidos e molhados. Os seios com os bicões implorando, e que não deixaram de ser atendidos, sofregamente chupados e lambidos alternando entre os dois sem discriminação. Nisso meus dedos já estavam entre as coxas, que ela abriu para facilitar os carinhos. Delicia encontrá-la encharcada. Gentilmente roçava os dedos explorando onde ela parecia gostar mais. Não aguentando mais, afastei um pouco mais as coxas e mergulhei naquela bucetinha linda, rosada e molhadíssima. Lambendo tudo do cuzinho ao grelo indo e voltando com a língua ainda não muito rígida.
- Robertoooooooooooooooooo!!!! Me foooodeeee com essa língua gostosaaaaaaaaaaa!
Comecei a penetrá-la com a língua rígida na bucetinha e a brincar mais vigorosamente no grelinho que inchava mais e mais na minha boca. O cuzinho até então só lambido também estava relaxando e pedindo mais. Não me fiz de rogado e enfiei a língua com gosto no botãozinho lisinho e depilado.
- Puuuutaaaa que pariuuuuuu Robertoooooooo!!!! Isso é boooooommmmmmmm!
Que transformação, a Dra tão formal e séria, agora transfigurada em putinha safada sem economizar gemidos nem palavrões.
Voltei a beijar, chupar e lamber o grelinho e com jeitinho enfiando os dedos na buceta e no cuzinho. Meu pau já tava doendo de tanto tesão, mas me concentrei e caprichei na chupada. A ponta da língua descobrindo onde ela gostava, me guiando pela intensidade dos gemidos. Aí foi apertando a buceta mais forte contra a boca agarrando meus cabelos com força.
- To gozandoooooooooooooooooooo muitoooooo Robertuuuuuuuuuuuuuuuuuu!!!!!!!
Tomei um aperto de coxas no rosto tão forte que quase sufoquei, e o melzinho veio farto e delicioso. Tomei tudo.
- Para um gaijin até que você chupa mais ou menos. disse ela rindo bem safadinha e agora totalmente descontraída.
- Vamos agora ao RPG! Afinal é para isso que você está aqui. Deite de costas na maca.
Obedeci a doutora que já untava de óleo as mãos. Foi massageando as coxas, contornando o saco, e chegou até o cu, olhando atentamente a minha reação. Como estava gostoso deixei. Ela ganhou confiança e foi me explorando com as mãozinhas hábeis. Dificil esquecer aquele esmalte vermelho. Alisava o pau desde a cabeça até a base com uma mão e com a outra massageava suavemente as bolas com a palma. A cada escorregada da mão até a portinha do cu, meu pau dava um salto.
- Marcinhaaaa que coisa gostosaaaaaaa, não para nãooooo.
Tentei tocá-la durante a massagem, mas ela não permitiu.
- Fique quieto e aproveite! Só vai me tocar quando eu mandar.
O pau cada vez maior e inchado, até que ela subiu na maca e foi descendo engolindo tudo com a buceta molhadíssima. Entrou sem dificuldade e senti tocando o fundo.
- Noooosssaaaaaaa como é bom sentir um pauzão de gaijin! E começou a se movimentar para frente e para trás como as japas sabem fazer com maestria.
Nisso já estava com a boca no bicão do seio e o dedo brincando no cuzinho que relaxado e lambuzado pelo gozo que escorria aceitava bem. Ela estava gostando, rebolando a bundinha em sintonia com o meu toque.
Os movimentos que fazia eram bem mais gostosos que sentar e levantar, sempre para frente e para trás e o pau tocando no fundo quando ela vinha. Foi ficando difícil resistir ao gozo iminente. Pensando no imposto de renda, cobrança do chefe, visita da sogra... Meu repertório dissuasório estava se esgotando, quando finalmente ela anunciou acelerando os movimentos:
- Robertuuuuuuuuuu cachorroooooooooo gozaa comiguuuuuuu agooooraaaaaaaa!!!!!!
Explodimos num gozo tão forte que senti uma onda de prazer percorrendo o corpo todo e não parava de ejacular. Ela toda retesada gemia e balbuciava palavras incompreensíveis. Deitou em cima do meu peito ainda me engolindo. Parecia não querer que eu saísse de dentro. Quando a porra começou a escorrer ela foi lambuzando os dedos e espalhando nas coxas, na bunda, nos seios. Levou o dedo à boca - hummmm docinho esse leitinho de gaijin, qualquer dia vou querer provar. Meu pau começou a dar sinal de vida novamente, mas ela tinha outro paciente marcado.
– É bom se despedir querendo mais. Vá para casa e foda sua mulher bem gostoso de noite pensando em mim.
E lascou um beijo chupadíssimo e me abraçou bem forte. Nunca fui embora querendo mais, tanto, quanto nesse dia. Por sorte meu convênio pagava até 15 sessões de RPG.