Era uma noite de quinta-feira, ainda estava cansado, mas fui pra escola. Erroneamente estava achando que a minhas cinco aulas de biologia ia ser uma chatice.
Tomei o meu copo de café, peguei minha pasta e fui para sala de aula. Logo, percebi que estava enganado…
Sentei-me e na mesa, distraído em meus pensamentos, quando entrou na sala uma aluna que pouco vinha nas minhas aulas. Que me encantou pela simpatia logo de primeira. Ela não é muito alta, 1,65 morena muito gostosa e bonita… vou chama-la de Bruna, eu sou Professor de biologia sou um coroa de 60 anos, mas gosto de coisa boa.
Logo começou a falar com as colegas fazendo gracinhas… Todo mundo riu quando ela perguntou: “Prof. onde é o ponto (fraco) da mulher. ” Ela estava falando da parte erógena, mas eu pensei em outras partes do corpo. Acho que até fiquei vermelho quando respondi pode ser os braços ou o seio e todos riram ai eu expliquei que não tinha entendido a pergunta.
Ou seja, ela me cativou pelas suas perguntas, o que mais aprecio nos alunos: a desenvoltura e espontaneidade e o bom humor. E ela foi muito divertida na pergunta e me deixou muito á vontade para responder. Assim, os meus pensamentos também ficaram bem à vontade e respondi, que poderia ser em qualquer lugar pois quem indicaria seria o que representa a pessoa com quem ela estivesse.
Logo ela lançou outra pergunta: “Mulheres, vocês preferem os homens novos ou mais velhos ou preferem aqueles que têm os calos sexuais (a barriguinha de cerveja)?” E vocês homens como gostam das mulheres.
Para dizer á verdade me olhei e percebi que também tenho estes calos e quantas vezes me masturbando com o pensamento em uma aluna novinha como ela e que gostaria de encontrar para uma trepada sacana. Com esse “calinho sexual” e “extremamente sexy”. Defini, mentalmente, a minha resposta: gosto de mulheres novinhas, que gosta de mostrar a bundinha se divertir, com a cara dos homens mais velhos que as comem no pensamento e têm coisas muito mais importantes para se preocupar do que cultivar músculos. Acho que são mais felizes, e consequentemente, os seus parceiros, também.
E assim, durante a aula fiquei dividido entre impressionar a aluna e meus pensamentos indecentes em relação ao meu futuro affair. Foi difícil, entre uma pergunta e outra, uma definição e outra, meu pensamento beirava ao pecaminoso. Desejo pegando fogo…
Meu olhar cruzou sim, com o da aluna durante a aula. O que me deixava mais excitado. Acho que ela jamais vai imaginar o que eu pensava… Ou talvez, até imagine, pois “me pegou para Cristo em várias situações” sempre usando exemplos um tanto quanto eróticos.
Graças á minha competência, todo mundo compreendeu bem rápido a matéria e eu os liberei cinco minutos antes do intervalo. Quando estava saindo, Bruna me perguntou sobre queimaduras… Ela tem uma no braço, já de um tempo atrás. Eu reparei. E pedi que se aproximasse e tocando seu braço e passando os dedos pela lesão, esclareci o porquê da cicatriz. Aquele toque foi determinante para o que aconteceria a seguir.
Pensamento a mil… Fui ao banheiro. Lavei o rosto, mas não foi suficiente para atenuar o tesão que me consumia feito brasa. Entrei em um dos banheiros, levantei a tampa do vaso, tirei meu pau. Verifiquei estava melado e meio duro e comecei a me tocar…
Ainda com medo que alguém pudesse desconfiar o que estava acontecendo. Aos poucos, fui esquecendo o ocorrido. Primeiro, imaginando meu pau bem gostoso na buceta dela. Logo, já estava imaginando algo bem mais quente! Naquele cubículo, pensei na aluna, e eu fazendo peripécias bem safadas. Ás vezes abria os olhos e a via ali, primeiro eu metendo bem fundo na buceta carnuda dela enquanto chupava os seus peitos. Quanto mais forte estocava mais eu chupava seus peitos. De olhos bem fechados, era capaz de sentir o gosto, o cheiro e o calor do corpo dela colado ao meu. Abria os olhos novamente, e me via socando o pau naquela aluna, ela rebolando bastante, depois a chupava. Sua buceta estava tão molhada que chegava a sentir seu gozo escorrer pelas pernas. Queria gemer, mas não podia… Senti meu gozo frenético, já imaginando ela em beijos pelo meu corpo… Uma gostosa chupada no meu pau, enquanto fazia movimentos circulares em seus fartos seios, e trocando as posições a todo o momento. Quase delirava…
O barulho de passos ainda ao longe me trouxe de volta para onde eu estava: o banheiro da escola, quase nu, ensopado de tesão… Mas eu precisava gozar. Continuei estimulando meu pau, em silêncio, até quase perder os sentidos. Gozei muito gostoso e foi impossível evitar um “ahhhh” escapando entre meus lábios.
Ainda me dei um minuto para que meu coração desacelerasse. Quando abri a porta já havia outros professores no banheiro. Achei que todos estavam me olhando. Mas que se danem! – pensei.
Lavei as mãos e novamente o rosto – que estava bastante corado. Respirei fundo, tomei um gole de água e saí feliz da vida em direção a sala dos professores. Deu o sinal eu subi para a sala dela novamente, pois era dobradinha.
A aluna já estava lá, sentada na mesa, com seu material, lendo ou fingindo ler com uma camisa polo lilás com os botões displicentemente abertos, uma calça jeans justa evidenciava sua buceta e uma caneta nas mãos. Eu a olhei, de cima a baixo, ela retribuiu. Pensei comigo: “Ah, se ela soubesse!!”
Sentei-me e peguei a caneta nas mãos, louco para contar a ela motivo de meu desejo. Contive-me. Achei melhor, mudar o assunto da matéria para que o que tinha se passado comigo e ela com todos os detalhes na minha cabeça fosse esquecido, mas ainda fui ao diário de classe para saber sua idade, vi que era maior me despreocupei.
Mas o que aconteceu em certo momento, ela começou a me fazer algumas perguntas que ela gostaria de saber, e aquilo me deixou preocupado, e cada vez mais excitado, fazendo com que eu imaginasse coisas só de ouvi-la falar. Ai ela me confessou que adora fazer sexo, e para que todos ouvissem que ela não tem vergonha e percebesse o quanto ela era fogosa, achei que ficaria só na fantasia. Mas não demorou muito terminou a aula e ela veio se despedir me dando um beijo no canto dos meus lábios e sai, e só teria aula com ela na semana seguinte; o fogo apagou fui para outra sala, de repente aparece ela na porta da sala me chamando
– Você me desculpe pelo beijo que te dei acho que pegou nos seus lábios no que eu lhe respondi que tinha adorado e se pudesse daria melhor.
Imagine eu que nunca tinha se quer imaginado beijar uma aluna, e nem pensar dentro da escola. Achei meio louco, mas confesso que fiquei excitado novamente. Ultima aula estou indo embora com meu carro alguém acena para mim na rua era ela, me pediu uma carona ela entrou tomei o caminho de costume, aonde você vai ela me perguntou, eu disse para casa, e eu vou junto, respondi não, vou te levar até sua casa, então volte disse ela e voltei, ela me indicou o caminho, em certo ponto ela disse pare aqui, parei, ela começou falar um monte de sacanagem no meu ouvido dizendo que adoraria se sentir uma puta e começou me beijar e já passando a mão no meu cacete que há esta hora já estava quase saindo para fora, e ela me confessou que o sonho dela era de transar com um professor. Tomei a iniciativa e tirei seus seios para fora e comecei a chupar, levei a mão na sua buceta e senti que estava toda molhada, enfiei um dedo depois outro, ela tirou meu pau para fora e começou a masturbar devagar mais um pouco e ela falou vou te chupar e engoliu meu cacete, chupava muito bem já não estava aguentando e disse a ela deste jeito vou gozar ela me disse goza na minha boca estou com sede de leite em poucos minutos gozei e ela engoliu tudo sem deixar nada cair para fora, ela me disse quero sentir este pau em mim, eu lhe disse é perigoso tem muita gente passando, ela me respondeu está bom então sairemos outro dia, pois tenho que ir também, no caminho ela ia me falando muitas coisas sacanas, e enfiava a mão entre as minhas pernas, acariciando meu pau, quando dei por conta eu também estava acariciando aquela maravilhosa buceta novamente. Achei que iria deixa-la em casa, quando parei em uma rua perto de sua casa, ela foi logo me atacando, nos beijamos muito, estávamos enlouquecidos de tanta excitação, trocamos muitas caricias, ela abriu o zíper e colocou para fora o meu pau, ela não aguentou, começou a fazer outro oral nele, daqueles que só se vê um filme, bem devagar, passando a língua na cabeça, no saco, o colocava todinho na boca e ficava mexendo com a língua, enfim uma coisa bem delicada, sem pressa nenhuma, quando percebi ela estava toda molhada de excitação, de vez em quando passava algumas pessoas a pé ou de carro, disfarçávamos, mas não paramos, ela me deixou de um jeito no banco do carro que não conseguia me mexer, e como ela já estava com sua calcinha abaixada, puxei sua calça tirei uma perna e comecei a chupar com tanto gosto, chupava mesmo, enfiava a língua lá dentro, tipo beijo de língua. Ela urrava de excitação, eu mordia seu clitóris, prendia o com os dentes e passava a língua, sugava-os para dentro da minha boca, dava lambidas que ia do rabinho até o umbigo, ela gozou duas vezes sendo que a primeira foi enorme de tanta excitação que estava, e o meu pau + duro do que nunca, uma rocha, eu abri a porta do motorista sai e disse fica de quatro no banco, ela não pensou duas vezes. Em seguida ela debruçou no banco e com a bunda virada para mim, não resisti e meti a língua em seu cuzinho, e fiquei fazendo movimentos circulares com a língua. Dei uma lambida, que foi do seu rabinho até a nuca e para dar essa lambida, tive que levantar e aproveitando o ensejo meu pau com mira telescópica bateu direto na xana dela, só que eu não quis enfiar direto, e falava:
– É assim que se come uma puta, bem devagar
Coloquei a cabeça e segurei com a mão, pois ela estava morrendo de tanto tesão forçava a bunda para trás para entrar tudo, eu pedi calma e fui colocando bem de leve, e fui enfiando lentamente fazendo movimentos com meu quadril, para direita e para esquerda e ela também me acompanhava rebolando. Quando entrou até o fim, abracei a cintura dela e apertei para entrar tudo até as bolas. Ela gozou, foi o melhor orgasmo da minha vida disse ela, e com o meu pau todinho dentro dela, comecei a come-la de verdade, pegava em sua cintura e puxava em direção a meu pau, acariciava seus seios, puxava seus cabelos como uma rédea, e a chamava: Potranca, cadela, puta…
Eu fiquei louco, e ela gozou novamente. Tirei o pau latejando da xana todo lubrificado pelos seus orgasmos e coloquei meu pau dentro do seu rabo, e fui empurrando para dentro bem de leve, ai sim ela ficou louca, como ela já tinha dito eu sabia que ela adora sexo anal e com os dedos dentro da xana tocando uma siririca. Consegui enfiar até o fundo. Só que lentamente, ela rebolava forte e estava gostando, quando chegou a hora de gozar, abracei-a pela cintura, apertei com tanta força e gozei, ela sentiu aquela porra quente dentro dela, e me disse foi maravilhoso, fiquei lá dentro ainda um tempo.
Depois de nos ajeitarmos, eu lhe disse:
– Esta foi sua 1° aula de puta, vou te transformar em uma puta maravilhosa…
ela me respondeu conseguiu…, deixei-a em casa e fui embora.
Essa época de ser aluna é realmente muito boa! Tive professores assim rsrs! Ótimo conto! Adorei! Votei!
Mandou bem, Professor!