Virei a puta mais feliz do mundo

Tenho que dividir essa viagem em que embarquei em abril do ano passado e que, de lá pra cá, me fez pirar, mas me trouxe uma satisfação que não me deixa parar com essa loucura. Tenho 24 anos, sou casada há três anos e meio com um cara por quem sempre fui e ainda sou completamente apaixonada. Temos uma vida sexual muito gostosa embora convencional. Antes de casar, embora eu sempre tenha sido uma menina “certinha”, tive vários namorados e uma experiência sexual até que razoável. Estamos vivendo uma fase super boa de vida, prosperando financeiramente, cercados de amigos, um casamento com amor, tudo o que uma garota pode querer certo? Aqui começa minha loucura. Em janeiro do ano passado fui contratada em uma empresa de engenharia aqui de Curitiba como analista de sistemas. Como a empresa tem uma pequena filial em São Paulo, toda semana vou para lá. Chego na quarta feira pela manhã, do aeroporto vou direto para o escritório e, por questão de comodidade, me hospedo em flat no mesmo quarteirão da firma, na quinta após o trabalho vou direto pro aeroporto. Logo no início algumas colegas me advertiram, que embora o flat fosse de primeira, ele tinha fama de abrigar garotas de programa que lá pegavam e atendiam clientes. Esses comentários despertaram uma enorme curiosidade em mim. Toda vez que entrava e sai ficava observando os hospedes e principalmente as mulheres que circulavam por lá. Fui ficando fascinada.Certo dia chegando após o trabalho, entrei no elevador e dentro havia um casal. Um senhor de mais ou menos cinqüenta anos, não muito alto um pouco acima do peso e uma garota linda, loira com cabelos lisos usando uma calça justa com a cintura bem baixa mostrando a marca da tanguinha. Ele parecia estar um pouquinho alterado, ia agarrando ela e passando a mão em sua bunda. Descemos no mesmo andar e para meu espanto eles entraram no apartamento vizinho ao meu. Do meu banheiro consegui ouvir perfeitamente sua transa, os gemidos da garota as risadas do senhor e depois eles tomando banho. Fui sentindo uma excitação como poucas vezes senti em minha vida, rapidamente estava nua me alisando e masturbando, não dormi um único segundo aquela noite. Pela primeira vez fantasiei a possibilidade de me prostituir. Morri de inveja daquela mulher, da capacidade dela dar prazer a um estranho, de ter homens dispostos a pagar pelo corpo dela. Chegando em casa meu marido até estranhou o fogo que estava, não houve um dia que não tenhamos transado e em minha cabeça aquele assunto não saia. Por fim decidi que na minha próxima visita iria visitar o bar na cobertura do flat onde sabia que as coisas rolavam, porém iria só olhar. Naquele dia quase não consegui trabalhar só imaginando o que veria logo mais. Voei para o flat e fiz uma longa preparação, já no banho me masturbei. Eu que sempre fui uma pessoa discreta no estilo de vestir caprichei no visual. Comprei escondido de meu marido todo o figurino, a langerri de seda com meias e cinta liga, a mini saia com uma imensa fenda, a blusa com imenso decote. Sou loira natural (em cima e em baixo, o que os homens adoram!!), tenho 1,68 cm e sempre fiz o gênero gostosa, mas esse dia, após me maquiar, nunca me senti tão linda e sensual. Tudo isso, tinha a absoluta convicção, seria só para olhar. No elevador sentia meu coração quase sair pela boca, entrei no salão de decoração sofisticada e pouca luz e vi no balcão cerca de cinco mulheres, todas lindas e produzidas, e nas mesas os homens sentados sós ou em duplas, em algumas mesas já tinham garotas conversando com os fregueses. Escolhi sentar na mesa mais ao fundo no local mais escuro e evitei o olhar de todos os homens que me fitavam. Nem bem sentei, antes mesmo de um garçom me atender, um homem bem alto e magro aparentando uns sessenta anos, me abordou perguntando se eu falava inglês e pedindo para sentar. Disse que ficasse a vontade e ele de uma forma direta e natural que me desconcertou, disse ser americano, e que teria de acordar muito cedo na manhã seguinte e portanto se eu não queria descer já para seu quarto. Tudo isso que estou narrando não demorou mais de três minutos entre entrar no bar só para olhar, ser abordada e não acreditar com meus lábios dizendo sim. Já no elevador ele começou a me abraçar e acariciar, ao sentir sua mão tocar minha bunda por baixo da saia gozei ali mesmo. Entramos no apartamento e eu me transformei na puta mais experiente e profissional que ele poderia desejar. Fui tirando a roupa de meu freguês beijando e lambendo cada centímetro de sua pele até parar em seu pênis e suga-lo como nunca havia feito antes. Cada movimento de suas mãos por meu corpo me provocavam ondas de arrepio e ainda antes de ser penetrada voltei a gozar. Quando por fim ele pediu que eu o calvagasse me senti mais realizada que nunca em minha vida. Ver o prazer que propiciei a ele foi uma experiência sublime. Quase morta dos seguidos orgasmos que tive vi meu cliente se levantar por a calça tirar algumas notas da carteira e colocar sobre a cama. Vesti-me rapidamente e sai felicíssima com R$ 250,00 na mão. Bem, desde então tenho tido esta vida dupla. Sou a menina discreta e comportada durante a semana. Boa esposa nem passa pela minha cabeça trair meu marido. E uma noite a cada 7 dias sou uma puta competente. Sei que este comportamento é estranho mas nem passa pela minha cabeça parar, os funcionários do apart-hotel não compreendem como eu possa me prostituir e um chegou a me questionar, porém tenho certeza que eles serão discretos. Como falo Inglês a maioria de meus clientes é de estrangeiros, principalmente japoneses que se hospedam lá. Às vezes são homens mais velhos, raramente bonitos, alguns bons de cama, outros verdadeiras catástrofes, mas sempre tenho um prazer enorme. Por noite chego a fazer três programas sempre nessa média de R$ 250,00. Aos poucos estou formando uma pequena clientela que deixa recados em celular que comprei só pra isso. Tenho experimentado todas as variações possíveis, já participei de bacanais, atendi masoquistas, pedólatras, um q queria beber minha urina, casais, um homem sádico que me deixou toda marcada de pancadas (difícil de explicar em casa, mais consegui), e mesmo relação anal que eu não suportava e nunca tive com meu marido, agora tenho sempre. Com o que recebo pelos programas consigo comprar as roupas que uso para fazer programas e com o restante faço uma poupança que cresce a ponto de me orgulhar. Tenho que admitir que estou extremamente feliz com essa nova profissão e que não sinto a menor dor na consciência pelo corno q coloco em meu marido.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico norma

Nome do conto:
Virei a puta mais feliz do mundo

Codigo do conto:
3538

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
06/12/2004

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