Olá, cá estou de novo para compartilhar mais uma história, verídica e que fala de um momento único na minha vida. A perda da virgindade para qualquer um dos sexos é sempre foi uma questão cheias de tabus, porém a ânsia e a curiosidade deixa todo e qualquer medo de lado, mas vamos a história. Na época eu estava com quinze anos já tinha coxas e bunda avantajada, sempre fui um menino muito inocente, morava em uma cidade pequena e não tinha com quem falar sobre minhas duvidas sobre sexo, ainda mais entre homens. Minha mãe e meu pai sempre trabalharam muito e direto, minha irmã sempre estava na casa do namorado, então vivia minha vida normalmente, tinha amigos mas todos héteros e sempre demonstravam muito preconceito. Teve uma vez que em sala de aula um colega meu perguntou na cara dura se eu batia punheta, e eu comecei a rir, sempre disfarcei muito bem, depois que acabou a aula eu chamei outro menino que era mais querido comigo e perguntei o que era bater punheta, ele me explicou e por incrível que pareça eu nem imaginava que isso acontecia com o ser humano, tipo, lesado total. Mas enfim, a igreja da qual eu frequentava sempre fazia acampamentos de carnaval, enquanto o mundo se acabava em festa nós íamos para o meio do mato ter um "encontro com Deus". No dia e na hora marcada, arrumei minhas coisas , barraca, cobertas, colchão de ar, coisas de acamp, meu pai foi me levar já que o local ia ser próximo a área urbana. Chegando lá por mais ou menos cinco da tarde reencontrei amigos de outras cidades que não via há tempos, e fui arrumar as minhas coisas. Enquanto estava me ajeitando por ali a diretora jovem veio e me perguntou quantos tinham na barraca comigo e eu falei que seria somente eu, ela então me pediu se eu não poderia abrigar um rapaz que veio para um acampamento e que trouxe somente uma rede e não uma barraca, pois ela estava preocupada com isso, por que não seria o adequado. Eu sempre muito solícito disse que não haveria problema, que ele aproveitasse e trouxesse as coisas dele para poder organizar a barraca da melhor forma e continuei o que estava fazendo. Eu tive entrar e ficar de quatro na barraca por que estava ajeitando o colchão de ar quando sinto um toque na minha bundinha, viro pra traz e dou de cara com um homem de 23 anos, de mais ou menos 1,81 de altura, de botas, bombacha daquelas coladinha e surradas marrom, camisa pólo cinza e chapéu preto. Ele com uma cara daqueles caras sem vergonha que não valem nada me perguntou se era eu o garoto que ia dividir a barraca. Eu por um momento fui ao céu e voltei, disse que sim que era pra ele ficar a vontade. Ele estendeu a mão e se apresentou como Junior, seu aperto de mão era meio forte, coisa de homem meio rude, criado no campo.Tentamos uma conversa mas eramos muito diferentes, ele era muito rustico e galinha e eu uma Diva tentando encontrar seu lugar ao sol. Tinha desde o início desejado aquele homem mas não tinha pensado em fazer sexo com ele. Partimos para o jantar, cachorro quente, depois sempre rola muita brincadeira, esporte, palestras e por ai vai cheio de atividades variadas. Porém eu o vi só uma vez, conversando com uma menina e depois não o vi mais. Dado o toque de recolher o único caminho era ir dormir na barraca. Me despedi do pessoal e quando abri o zíper da barraca me deparo com o mesmo deus grego só de cueca dormindo feito um bebe, a luz do galpão iluminava bem a minha barraca, com as pernas mais esparramadas impossível. Ele tinha muitos pelos no corpo, no peito, nas pernas e na cueca branca que usava sai um chumaço de pelos que chegou a me dar aguá na boca, era aquelas cuecas normais. Eu como quem não quer incomodar entrei na barraca, porem quando sentei no colchão percebi que o estojo do meu aparelho móvel estava na mochila do outro lado da barraca, me curvei por cima dele e pude sentir o cheiro do suor de uma macho suado, mas sem cheiro ruim, aquilo mexeu muito comigo, quando estava pegando o estojo na mochila só que acabei me desequilibrando e nisso soltei um gritinho muito gay que o fez acordar, nisso eu super sem jeito coloquei a mão na cocha dele para voltar a me equilibrar e ele soltou um sorrisinho e eu retribui e pedi desculpas, ele disse que não havia problemas e cruzou as mão na cabeça esticando todo o seu corpo, pensei:-safado! Deitei-me, passado algum tempo ele bota mão por baixo das minha cobertas e pega na minha cintura me cutucando, ele queria saber se podia dormir comigo no colchão por que estava super cansado e o colchonete tava uma droga, eu sabendo que colchonete era realmente uma droga, só que dormiu em um pra saber,deixei. Ele mais que depressa subiu no colchão e se cobriu com as minhas cobertas, abusadinho ele, começou a se revirar, se revirar e se revirar e eu fui obrigado a perguntar se alguma coisa estava o incomodando ele então falou que era acostumado a dormir pelado e que tava difícil pegar no sono já que estava de cueca. Pensei: - Esse cara só pode ter sido enviado por deus ou um é uma agradinho pra mim do demônio kkkk! Falei que não tinha problema algum, que era uma coisa normal e que para ele ficar mais a vontade eu dormiria pelado também. Tirei minha camiseta e a minha camiseta, ele tirou sua cueca e deixou cair no canto da barraca do meu lado, ou seja eu ia ter que dormir vendo aquela cueca branco com cheiro de homem. Ele era MUITO safado. Achei que iria dormir quando ele pede se eu pudesse dar um espaço no travesseiro pra ele poder dormir ja que tinha medo de acordar com torcicolo e não poder participar das brincadeiras. Como ele tinha um cheiro que me exitava e muito pelos no corpo, concordei. Ele acabou adormecendo, e eu como me mexo muito, coloquei o meu pênis para traz entre as pernas e me virei de frente pra ele, até para eu não me excitar e ele acabar percebendo, ficamos cara a cara, eu sentindo a respiração dele, sua boca era suculenta mas me contive. Nisso eu meio que encosto meu ventre no dele sinto seus pentelhos fartos e um pau durão feito um cabo de uma machado, tento me afastar e ele acorda de supetão e diz para eu não afastar a "vagina" que eu havia feito de do pau dele que tava gostoso. Ele comentou no meu ouvido que senti cheiro deviado a quilometros e que eu estava fedendo de tanto gayzinho que eu era, disse que era pra eu ficar bem calminho que ele ia me fazer mulher. Eu fiquei sem reação mas deixei ele fazer o que quisesse de mim, afinal, eu queria. Me beijou, sua lingua era grande, fodia minha boca, deitou em cima de mim, enquanto me beijava pegou um tudo de lubrificante que já estava meio a mão e passou na minha "vagininha", disse que era pra eu ficar com as pernas bem fechadas que ele ia meter... Obedeci, ele era intenso, me fodia, me beijava, me agarrava, parecia que ele queria muito aquilo. Me chamava de putinha, que iria me dar muito leitinho até o final do acamp. Nisso eu sinto ele respirar ofegante no meu ouvido, morder minha orelha com força e gozar que nem um cavalo no meio das minhas pernas. Mandou eu lamber a porra que tava no lençol, fiquei de 4 enuanto lambia a porra doce dele que tinha derramdo no lençol, ele empurrava minha cabeça contra o colchão no querendo que eu deixasse nem uma gota fora. Até que viu meu cusinho ali a sua inteira disposição devido a minha posição. Ficou de joelho no colchonete e me deixou de 4 no colchão, quando sinto uma lingua úmida invadir meu cusinho, foi uma das melhores coisas que já senti na minha vida, ele agarrava minas pernas para poder enterrar mais a cara na minha bunda, quase dei um urro de prazer, só não fiz por que poderiam ouvir. Lambia, sugava e me deixava ir ao delírio. Parou, me agarrou pelos cabelos e mandou eu engolir seu pau, ainda tava lambusado de porra, e eu adorei isso, mamei como se fosse um sorvetão delicioso, enquanto ele dizia: -Mama cabritinha! Vai sair leitinho dai hein! Gozou novamente inundando minha garganta, tentei me afastar mas ele segurou a minha cabeça e não deixou. A barraca já cheirava suor e sexo. Achei que tinha acabado, mas ele me mandou me virar e empinar bem a bundinha que a melhor parte ele deixou pro final, eu tentei argumentar que nunca havia feito e que tinha medo. Ele me disse que sentia um tesão tremendo em arrancar cabaço e que ele era meu macho e que ia fazer o que ele quisesse sem reclamar. Tremi, comecei a suar mas vi que não podia fazer nada. Me virei, ele disse que era um desperdício uma bunda daquela não ter sido fodida a tempos. Peguei o travesseiro e segurei bem forte, não sabia o que ia vir. Ele todo jeitoso disse que ia socar sem camisinha, foi passando o lubrificante e dando mordidinhas na minha bunda e eu empinando cada vez mais. Com um certo carinho ele foi colocando a cabeça do pau, encaixou, eu tremi, ele vendo isso pegou nos meus peitinhos, encheu a mão, isso me deu tato tesão que eu mesmo empurrei minha bunda contra o pau dele. Gemeu baixinho e disse que meu cusinho era muito quente, que era bem cusinho de vadia mesmo. Esperou um pouquinho pra me acostumar e sem tirar as mãos dos meus peitos socou muito, mas socou forte, suava e me beijava, eu abria bem a minha bunda com as mão, adorava sentir os pentelhos batendo no meu cusinho. Me virou de frango assado beijando muito, parecia que ele queria que para mim esse momento fosse especial. Ai foi minha vez de pegar no peitoral dele, ele socava que nem um touro, quase rasgamos o tecido da barraca. Quando ele me perguntou: -Pronto pra estrear? Eu não entendi muito bem bem, me tascou mais um beijo, respirava muito fundo, me agarrou que chegou a doer, foi quando senti o pau dele crescer dentro de mim e soltar porra que nem uma torneira, da onde vinha tanto leite? Caiu por cima de mim e nos beijamos por muito tempo ainda, ele acariciando meu corpo e eu o dele. Palavras eram supérfluas, eu e ele sabiamos que tinha sido muito bom. Dormimos agarradinhos e nus, acordei ele na manha seguinte com um boquete, coisa que sempre quis fazer e ele adorou a surpresa. Gozou de novo. E foi assim os diz seguintes do acamp, foram ao total quatro. O bom foi que ele não ficou com menina alguma naquele evento, até pra não quebrar o nosso clima. Viramos amigos mas hoje moramos em cidades diferentes. Gostaram? Espero que sim. Até a proxima.
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