Moro em minas como todos sabem não temos praia e, partimos sempre para as cidades litorâneas do RJ e ES, mas tudo começou quando ainda criança eu brincava com um filho de oficial da Aeronáutica que servia em minha cidade (Barbacena) ele era adotivo era naquela época um “neguinho” magrelo e comprido muito inteligente. Com 12 anos ele se mudou em razão da transferencia de seu pai e nunca mais o vi. Depois de 11 anos, estava de ferias em Búzios passeando pela praia vi um negrão fazendo exercícios e, como uma boa descendente de Italiano ficou olhando discretamente e fui embora. Tenho 23 anos cabelos pretos e olhos verdes, 1,70 de altura, seios fartos, umas pernas bem trabalhadas e um bumbum médio e, adoro usar biquíni bem menor que meu número. Fui andando pela praia quando tinha andado uns 40 metros escuto alguém me chamar Flávia não reconheci a voz, mas virei e vi aquele negrão vindo em minha direção achei estranho parei e ele se aproximou e viu que eu não o reconhecia e disse que era o César, seu amigo de infância de Barbacena. Fiquei sem graça e pedi desculpas. Ele agora era um homem, ou melhor, um negrão de 1,84 de altura, barriga tipo tanquinho umas pernas maravilhosas e o melhor um volume na sunga que prometia. Conversamos um tempão e descobri que ele era dentista e estava de férias. Depois de muita conversa César perguntou se eu tinha programa para a noite eu disse que não, pois eu estava com minha mãe e algumas tias velhas. Foi então que ele me convidou para dar umas voltas à noite, aceitei prontamente e marquei na porta da minha pousada para mais tarde. Quando foi por volta das 20:00 h César chegou e estava com uma bermuda larga e uma camisa branca e sandália. Eu coloquei uma blusa de seda preta sem sutiã uma mini saia com um tecido bem leve e mole meio transparente com uma tanguinha preta de renda por baixo. Ao me ver ele respirou forte e me disse que eu estava linda. Partimos, no caminho até o carro perguntei para onde iríamos ele me disse para um baile “funck” fiquei receosa, pois a impressão que eu tinha desse gênero musical não era a melhor. Ele me disse para não ser tão mineira e me libertar dos preconceitos. No baile a musica alta e aquela agitação toda foi tomando conta de mim e quando vi já estava dançando. De repente, começa a tocar uma música em que a mulher fica na frente do homem dançando e esfregando a bunda no seu pau, a dança mais sensual que já vi, César vem e para nas minhas costas me segura pela cintura e eu começo a dança e a rebolar igual a aquelas cariocas do baile, o negrão segurava na minha cintura e me passava aquela tora preta sua bermuda não escondia o volume e o tecido leve de minha saia permitia sentir tudo aquilo na minha bunda, rebolava e rebolava e o César começa a passar a mão nas minhas pernas aproveito a deixa e passo os meus braços para trás e puxo o seu corpo contra o meu ficamos assim um tempo depois virei e lasquei um beijo nele foi a senha. O negrão virou um polvo suas mãos pareciam mais era uns tentáculos percorriam todo o meu corpo, quando sua mão chegou na minha buceta soltei um grito e mandei ele parar, pois ali não era lugar, nessa hora ele me catou pelo braço e fomos embora para o seu hotel. Ao entrarmos no seu quarto ele me jogou em sua cama o tesão era tanto que eu mesmo arranquei minha roupa fiquei nuazinha e abri as minhas pernas e disse “vem se for homem” para que eu fui falar isso, o negrão virou um tarado. Pegou meu pé e veio chupando até a buceta quando chegou lá eu já bufava de prazer passou a língua por toda e a buceta e só depois começou a chupá – lá sua língua invadia todos os cantinhos, mordia meus lábios vaginais e começou a chupar o meu clitóris foi o ápice, nessa hora comprimia sua cabeça na minha buceta com tanta força que achei que iria afogá – lo gozei tão forte como nunca tinha gozado na minha vida fiquei atônita por alguns segundos. Ao deitar do meu lado com a cara toda melada do meu orgasmo, olho para baixo e vejo uma tora preta dura igual a uma pedra para cima, não resisti e cai de boca chupava com dificuldade por causa do tamanho dela, chupei até minha boca doer, nisso eu virei de quatro para ele não precisei falar mais nada. César ficou atras de mim pegou a sua tora preta e pôs na pontinha da minha buceta e começou a brincar com ele me torturando quando eu achava que ele ia enfiar o pau ele tirava e eu só sentia o calor da cabeça do seu pau na minha buceta o filho da p. ficou assim um tempão quando eu não agüentava mais ele socou tudo de uma só vez e começou a bombar forte a cada estocada eu bufava mais alto, que pistola era aquela meteu de todos os jeitos possíveis minha buceta apertava e soltava o seu pau de acordo com o movimento não demorei muito e gozei e senti sua porra jorrando da minha buceta ele tremia igual à vara verde foi demais. Dormimos abraçados e ao acordei com o negrão de pau duro e sem ele falar nada sentei em sua barriga e posicionei ele na pontinha da buceta e comecei a sentar como o olho é maior que a buceta sentei de uma só vez foi de mais cavalgava feito louca subia e descia toda a extensão do seu pau gozei forte e intensamente quanto mais eu cavalgava mais o tesão aumentava não demorou e senti um jarro de porra inundando minha buceta de novo foi a melhor trepada de ferias que eu tive
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