Boa tarde. eis-me aqui para postar mais um dos meus relatos (verídico)... me chamo Carlos Alberto, 50 anos, 1,85m 85kg, em forma... Há uns meses atrás, arranjei uma namorada, a Nicinha, é uma garota muito bonita, 1,65 mais ou menos e uns 55kg, tarada, completa, branquinha, olhos azuis, loira, é sempre muito alegre assim como também muito gostosa. Na cama é um furacão, chupa, engole toda a minha porra quando me chupa, adora tomar meu pau no cuzinho, enfim, uma maravilha! E a danada só tem 23 aninhos. Mas o fato que passo a relatar e que aconteceu foi um fato inusitado. A Nicinha viajou para fazer um curso de 5 dias em Brasília e eu fiquei só, mas numa tarde fui a casa dela fazer uma visita para a dona Liduina, mãe dela, uma mulher de 39 anos, mas parecia ter menos de 30. Era do tipo mignon, super bem cuidada, bem feitinha de corpo. Branca, olhos azul-escuros, boquinha carnuda, pequena e bem modelada... corpinho de violão, uma bundinha linda! Ô, meu Deus! Uma barriguinha bem reta... umas pernas bem-feitas, grossas e proporcionais com seu corpinho... Enfim, ela é toda gostosinha. E o que é melhor,ela é viúva. O marido morreu há 2 anos e, segundo a Nicinha, ela estava sem sexo desde então. Me recebeu naquele momento e estava usando um shortinho preto, curtinho e uma blusa de mangas longas, lilás. Abriu um sorriso quando me viu e me convidou a entrar. Ela estava super gostosa, pernão de fora, bundão... uma delícia de mulher! Meu pau começou a endurecer devagar. Mas me controlei, afinal era a mãe da minha namorada. Sentamo-nos no sofá da sala. Ela cruzou as pernas do meu lado e eu fiquei tentando a todo custo não olhar e tentando disfarçar também o volume do meu pau dentro da minha bermuda. Jogamos conversa fora até que em certo instante ela perguntou se eu estava com medo dela. Achei engraçado, mas respondi que não. E ela com uma cara de safadinha quis saber, então, o que eu e a Nicinha fazíamos na cama... Fiquei sem jeito e com aquele sorriso amarelo... Meu pau já estava duro como pedra. Então, carinhosamente, ela me agarrou e colou seus lábios nos meus. O calor daquele beijo me fez agarrá-la também e, ali mesmo no sofá, ficamos nos amassando loucamente. Ela veio por sobre mim e continuamos nos beijando deliciosamente. Ela agarrada no meu pescoço, e eu agarrado naquela bundinha. A saliva escorria pelos cantos de nossas bocas. E a bucetinha dela pressionava o meu pau. Depois de uns deliciosos minutos ela sussurrou, enquanto mordiscava minha orelha: - “A Nicinha não precisa ficar sabendo.” / E eu disse: - “Nunca. A menos que você conte.” / -“ Não vou contar. Eu sou louca prá dar prá você desde que te vi pela primeira vez...” / Então afastei ela para o lado, mas ela confessou: - Para, eu to menstruada. / E eu, louco de tesão por aquela gostosa: - E o que tem isso? Vamos. / E ela: - Eu não gosto de trepar menstruada. / E eu, enlouquecido: - Então deixa eu comer o cuzinho. / Ela arregalou os olhos azuis. Ei, calma, você nem comeu a minha boceta ainda e já quer comer o cuzinho! Calma. Mostra o pau para mim, mostra... Sem mais vergonha, abri o zíper e coloquei a pica para fora. Quando ela viu o meu pau, pegou, apalpou e disse: - que gostoso que ele é. Ela iniciou uma punheta maravilhosa enquanto nos beijávamos. Depois, eu louco de tesão, abri a blusa dela e rasguei o sutiã. E o que vi, um lindo par de peitos nem grandes nem pequenos de biquinhos rosados. Caí de boca e ela começou a gemer igualmente como a Nicinha. E eu disse: - A senhora tem lindos peitos! / E enquanto gemia ela dizia que eu podia brincar com eles. Ah! Que peitinhos durinhos e gostosos! Eu mamava e amassava, mordia os biquinhos e logo a coroa começou a gemer mais ainda e a se contorcer maravilhosamente. Aproveitei para meter o pau entre aquelas coxas maravilhosas e grossas. Até que ela gozou entre suspiros e lágrimas. Depois que ela se recompôs do gozo, deitei-a no sofá e fiquei beijando todo aquele corpinho branco e cheiroso. Chupei os dedinhos dos pés um a um, lambi as coxas maravilhosas e, quando mordi a bucetinha dela por sobre o short, a dona Liduina gozou de novo se contorcendo e prendendo a minha cabeça ali. Seus quadris subiam e desciam numa tara louca! Afinal eram dois anos sem homem! Depois de mais um gozo, fiz diferente, como ela não queria trepar, fui por cima e comecei a bater no rosto dela com a minha pica como eu fazia com a Nicinha. Passeia pica nos lábios rosados da coroa sem deixar que ela tocasse ou chupasse. Passei no nariz, nos olhos, nos ouvidos e fui descendo até chegar nos peitinhos. Ali fiquei massageando-os com a pica, esfregando meu pau enquanto ela me olhava cheia de tesão, mordendo o lábio inferior. Então, não agüentando mais, jorrei toda a minha porra quente na cara da dona Liduina. Espalhou por todo o rostinho dela e pelos peitinhos. Ela quase se afogou abrindo a boca para tomar ar. Espalhei mais ainda a porra pelo rosto dela com a pica e depois botei na boquinha dela. E pela primeira vez senti o calor daquela boca. Gente! Ela chupava como ninguém! Uma delícia! Sacana, ela pediu-me para mamar naqueles peitinhos que estavam cheios de porra. Não vacilei. Caí de boca naqueles peitinhos lindos enquanto sentia o gosto do meu leite. Eu e a Nicinha sempre fazemos isso. Depois nos beijamos na boca e passei a porra deliciosa da minha boca para a dela. Ela amou. Depois ela pediu meu telefone e pediu para que eu fosse embora. Fui. De pau duro! Na tarde seguinte ela me telefonou e perguntou: - Eu mudei de idéia. Quer me comer mesmo menstruada? Nem precisou repetir a pergunta. Troquei de roupa e fui. Lá chegando ela me recebeu de banho tomado e muito cheirosa. Estava vestida de roupa social tal qual uma executiva. Nos beijamos na boca demoradamente e nos conduzimos para o quarto. Lá chegando ela disse que queria fazer uma surpresa. Tirou minha roupa deixando-me só de cueca. Deitei-me na cama. E fiquei ali deitado olhando para aquela beleza de mulher. Com um olhar sedutor e sensual ela tirou a gravata e jogou-a sobre mim. O volume sob a minha cueca era imenso. Tirou o blazer bem sedutora. - isso, gostosa, tira tudo ? eu disse. Jogou o blazer em mim. Cheiroso! Ela me enlouqueceu quando botou o pé na borda da cama e começou a enrolar a meia-calça, me olhando, séria. - Você está linda e muito gostosa, elogiei. Meu pau estava duríssimo! Jogou as duas meias em mim. Gostosamente cheirosas. - Tira a saia, tira a saia... por favor... implorei. Ela é igual à filhinha, gosta de provocar. Ela foi levantando lentamente a fina blusinha e mostrou primeiro o umbiguinho e foi subindo até tirar por completo. Jogou em mim. Tira essa saia... eu não agüento mais. Eu vou te comer... eu disse e saquei a cueca fora. Aí ela foi tirando o sutiã bem lentamente até mostrar por completo aqueles lindos peitinhos pontudos. Fiquei louco! Pulei da cama, arranquei a saia dela, a calcinha veio junto com o absorvente, levantei-a fazendo-a se pendurar no meu pescoço e trançar as pernas gostosas na minha cintura e, de pé mesmo a encostei na parede e meti a pica naquela buceta melada e quente como brasa. Que delícia de mulher! Meu pau entrou todo de uma vez. E que buceta apertadinha! Ela gemia bem no meu ouvido dizendo em sussurros gostosos: - Ai, amor... aaaiii... eu to gozando no teu pau gostoso... não para, não para... Eu metia sem pena. As pernas dela estavam firmemente trançadas na minha cintura. E eu a levantava pela bunda. Minhas estocadas faziam a dona Liduina delirar de prazer. Dei um jeitinho de meter o dedo no cu dela e ela gemeu mais e mais e chorando anunciou outro gozo. A Nicinha também chora quando goza. E ela sussurrava mordiscando minha orelha: - Ai meu cu... mete o dedo nele que eu vou gozar... Ai, que pau duro e gostoso! Nos beijamos com força. Que beijo gostoso! A dona Liduina já estava gozando pela quarta vez e perguntou se eu estava cansado. A minha resposta foram estocadas mais firmes que a fizeram arquejar e pedir mais. Me faz gozar de novo... me esfola toda... Eu quero descontar esses dois anos... Me Fooo... de... Ela teve mais um gozo entre lágrimas e sussurros. Dali da parede andei com ela sem tirar o pau de dentro, sentei-me no chão, deitei-me e ela ficou por cima. Começou a cavalgar como louca, tarada. Eu estava todo sujo de sangue e do mel dela. Mas ela cavalgou deliciosamente até que eu senti que ia gozar. Meti com mais força ajudando-a... ela é mesmo maravilhosa! Ela subia e descia com tanta força, mas não deixava a pica sair. Era perfeita! Quando não agüentei mais, disse que ia gozar e ela deitou-se sobre mim e continuou seus movimentos maravilhosos. E disse ao meu ouvido: - Espera só mais um pouco que eu gozo junto com você. Me controlei ao máximo, agora dando um longo beijo naquela boquinha quente. Meti o dedo no cuzinho e ela apressou os movimentos enquanto eu a ajudava. Ah, que gostoso... vem... vem... Goza comigooooo....! Ela gemeu, chorando, e gozamos juntos num frenesi louco, agarrados, nos beijando... suados. Quando ela saiu de sobre mim, meu pau estava ensopado de sangue e porra. Ela estava rindo, cansada. Que homem gostoso que você é, maravilhoso! O meu pau continuava duro. transar com a dona Liduina era a mesma coisa que transar com a Nicinha. Elas agiam e gostavam das mesmas sacanagens. Mas a coroa era mais gostosa. Naquele momento ela limpou o meu pau com a mão e caiu e boca. Ah, que boquete delicioso! - Ôhhh, senhora, não para! ? eu disse, fazendo um carinho na cabeça dela. Ela mamou cada vez mais gostoso. O boquete era perfeito, sequer triscava um dente no pau. Não agüentei mais, tirei o pau da boca dela e nos beijamos enquanto a levava para a cozinha. Lá deitei-a na mesa, derrubando copos e pratos no chão, pus as pernas dela nos meus ombros e comecei a dar estocadas firmes na buceta dela que estava meladérrima. Ela agora gemia mais alto, dizendo: - Ah, seu louco... gostoso... come essa buceta... aaahhhh... Ela me puxou com as pernas me fazendo subir na mesa e fazer um papai e mamãe ali mesmo. Ela gemeu, dizendo: - Você gosta de sacanagem, é? Eu também. Você vai ver o que é uma mulher de verdade. As estocadas selvagens faziam a mesa se mexer. Depois a coloquei de quatro e continuei a meter com força segurando os quadris dela. Meu pau entrava e saía todo sujo de sangue até que a dona Liduina gozou de novo enquanto eu amassava os peitinhos dela. Dali fomos para o banheiro, tomamos um banho rápido e ela iniciou mais um boquete. Mas eu queria gozar. Então me sentei no vaso sanitário e ela veio por cima. Sentou na minha pica, nos abraçamos entre beijos e ela começou a movimentar os quadris. Enche a minha buceta de porra... goza, vai... Ela começou o sobe e desce enquanto meu dedo estava atolado no cuzinho dela. Não demorou muito e eu gozei gostoso, delirando naquela buceta gostosa demais! Apertadinha. Foi um dos melhores gozos da minha vida. Dormi com ela naquele dia e confesso que tive de pedir arrego para que ela deixasse eu dormir de noite. Ela era super tarada e insaciável! Mas no último dia quando a Nicinha ligou e disse que já estava vindo, tivemos que aproveitar. Depois que almoçamos, lavamos a louça e fomos para o quarto. Ela é muito carinhosa e meiga... ficamos nos beijando e ela me elogiando sempre, disse que eu sou tão gostoso quanto fora seu marido e que só mudava uma coisa, a pica dele. A dele tinha 25 cm e a minha 18. Como a menstração dela já havia ido embora, depois de beijar cada centímetro daquele corpinho, caí de boca naquela boceta pela primeira vez. Ela vibrou quando mordi o grelinho. Explorei a xoxotinha por completo e ela se contorcia e remexia os quadris para baixo e para cima até que gozou na minha boca. Quase não consegui segurá-la. Virando-a de quatro tratei de chupar aquele cuzinho e ela gritou de prazer rebolando a bundinha. Meti a língua deixando-a louca de tesão. Aí ela pediu: - Come logo o meu cú amorzinho... mas bem devagar. Então primeiro meti na bucetinha melada a fim de lubrificar mais o pau. Depois lambuzei o cu dela com cuspe e aprumei a pica naquele orifício. Disse: - Relaxe e abra o cu. Não vai doer / Ela sussurrou, abraçada com o travesseiro: - Tô preparada. Tô esperando você meter. Devagar. Sempre tive vontade, mas é a primeira vez que eu dou ele e vai ser sempre só teu. Então segurei a pica e fui metendo bem devagar. Pressionei até sentir a glande ultrapassando a barreira do cu dela bem lentamente. Ela gemeu. Quando a cabeça adentrou, ela se segurou na cabeceira da cama. - Tá doendo, amor? perguntei fazendo carícias no corpinho dela, apalpando os peitinhos. - Só um pouquinho. Você é muito carinhoso. Ai, ta entrando gostoso... Bem devagarinho eu meti por completo o meu pau. Só então comecei a dar firmes estocadas naquele cu delicioso e super apertadinho. hora eu tirava o pau por completo e e hora metia de uma só vez. Ela gemia baixinho dizendo que estava gostoso e que eu não parasse. Ela estava totalmete relaxada que o pau entrava e saía sem dificuldade. De repente o cuzinho começou a apertar o meu pau e a coroa gozou entre gritinhos alucinantes. Daí não demorou muito, apressei as estocadas e, no calor daquele cu apertadinho gozei gritando. Foi uma sensação de puro deleite. Que mulher gostosa! Mas a safadeza ainda estava por vir. Ela mandou eu deitar. Aí ela veio por cima e de frente. De cócoras aprumou o cu bem na minha boca aberta e devagar foi escorrendo aquele montão de porra para dentro da minha boca. Pega, gostoso, a tua porra com gostinho do meu cu. Se quise pode engolir. Depois que escorreu toda a porra, eu me sentei na cama, puxei-a para mim, nos abraçamos e, num delicioso beijo na boca ficamos trocando a porra da minha para a boca dela. E terminou que ela engoliu boa parte, eu engoli outra, e a outra parte escorreu pelos cantos de nossas bocas. Nossa! Adorei. Nunca tinha dado o meu cu pra ninguém, foi delicioso, eu gozei gostoso, disse ela entre um beijo e outro. - Nem pro seu marido? perguntei. - Nem prá ele. Eram 25 cm de pau. Ia me arrombar, ta louco! Tomamos depois um longo banho e fomos dormir. Acordamos agarrados já de noite. A Nicinha chegaria naquela madrugada. Fomos tomar banho, jantamos e voltamos para a cama. Lá chegando comecei a mamar naqueles peitinhos deliciosos. Não podia me dar ao luxo de transar com força porque a Nicinha ia querer quando chegasse e ia sentir a diferença. A dona Liduina entendeu o meu lado, e disse: - Ela puxou a mãe. Mas eu poso chupar? Eu não ia negar. Pode. Dou um jeito de driblar ela. – Certo, disse ela me beijando. Fica deitadinho que eu faço tudo, ta? Como eu já estava de pau duro, a danada veio por cima, de costas, e me fez chupar seu cuzinho e depois a bucetiha. Ela sentou na minha cara e eu mamei naquela xoxota suculenta, tomando seu mel. Não esquecendo de meter sempre os dois dedos naquele cu que me deu tanto prazer. Não demorou muito e ela gozou entre gemidos e lágrimas. Não deixei ela sair e continuei chupando aquela buça deliciosa. Você gosta de chupar, é? ? ela perguntou. Então chupa... E eu continuei chupando, mas sem deixar que ela gozasse. Quando tirou a buceta da minha boca, disse: - A Nicinha que se vire, mas eu quero foder um pouquinho mais. Ela afastou-se um pouco e sentou na pica dura que entrou toda de uma só vez. A dona Liduina cavalgava gostosamente enquanto eu amassava aqueles lindos peitinhos. Depois de um tempo ela gozou gostoso. Quando ela levantou, pediu que eu sentasse na cabeceira da cama. Eu o fiz e abri as pernas. Ela se aninhou ali dentro e começou um maravilhoso boquete. Sua boca quente entrava e saía fodendo o meu pau, sua língua fazia suaves movimentos em volta da cabeçorra pulsante. Eu delirava! A saliva escorria pelos cantos da boca dela. E quando ela tirava a pica, aquela baba grossa fazia um fio da boca dela para o meu pau. E ela só usava as mão para bolinar as minhas bolas. Era uma delícia! Ela chupava como nenhuma outra mulher. Nem a Nicinha que era uma fera num boquete fazia igual. A coroa fazia uma chupeta carinhosa demais. Era melhor que uma buceta. E ela mamou por muito tempo até que não mais agüentando, eu disse, já nas últimas: Eu vou gozar... Ouvindo isso ela chupou bem na cabecinha e eu gozei fartamente em jatos dentro da boquinha dela, macia e quente como um forno. A dona Liduina engoliu todo o leite, deliciada. Não fez cara feia. Delícia, dá para matar a fome, brincou ela limpando os cantos da boca, é quentinho e doce. Delícia! Dali fomos tomar um banho e depois fomos esperar a Nicinha no aeroporto. Nos despedimos com um longo beijo na boca. Um beijo quente e molhado. Ela disse: - Você é um amante maravilhoso! - Se a Nicinha topasse poderíamos transar nós três. Você toparia? perguntei. - Esquece. A Nicinha jamais aceitaria. Eu toparia. Mas sem sacanagem. Eu não ia chupar a buceta dela e nem deixar que ela chupasse a minha. Ficou a dúvida no ar. E como propor isso a Nicinha?
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Parabéns já li os outro dois contos e gostei muito deste e espero que vc publique se vc fodeu com as duas juntas e se uma chupou a outra deixo um grande bju para vc dar na piriquitá das duas
ótimo muito bom gostei ,votei .............Leia o meu conto ( O ORGULHO DE SER CORNO MANSO) veja as fotos daminha esposa e vote e comente ,parabéns pelos Seus contos beijos
excitante esse conto,,adorei e votei..que fotos maravilhosas ,,delicia de mulher..
convido o amigo a ler meu conto de nome : o orgulho de ser corno manso e me prestigiar com seu voto ,,obrigado
abçs