Eu tinha o maior tesão no pai de meu amigo Tadeu. Um cara que tem 52 anos, atraente e que chama atenção por onde passa com seu charme de bigode. Pra ser sincero senão fosse por causa de nossa amizade e do respeito que eu tenho por sua família, não teria ficado em uma única noite. Acontece que Eu, Tadeu e seu pai fomos para o casamento de Cristiane, na rua da Consolação, ao lado do Cris Melô. Era para ser uma festa normal. Eu não conhecia ninguém da festa, Tadeu já conhecia praticamente todos da festa e me esquecia nos cantos de parede. Lá pra meia noite perdia Tadeu de vista, até porquê eu já estava pra lá de Baguidá. Seu pai percebeu que eu estava isolado e meio bêbado e quis ficar sendo minha companhia, pra onde ia me levava. Percebi também que já estava meio alterado, falava demais e contava história que ninguém queria escutar. Todos já estavam deixando o local da festa e o pai de Tadeu me chamou pra ir pro carro, esperar o filho. O carro estava um pouco afastado do local da festa. Entramos no carro e esperávamos Tadeu dentro do carro. A conversa começou por causa de um grupo de jovens que passou em frente do carro conversando imoralidade, um dos jovens relatava que a melhor coisa era chupar uma ‘buceta’. Eu e o pai de Tadeu começamos a debater o gosto que tinha uma buceta, ele parecia que nunca tinha chupado uma e me perguntava se eu já tinha. Eu disse que sim, mas era mentira. O pau dele endureceu e eu percebi logo. Ele também percebeu que meu cacete tinha endurecido. Comecei a acariciar o meu cacete e ele o dele. Ele veio em minha direção e começou a acariciar o meu cacete. Não aguentei o roçado que ele deu em meu pescoço com o bigode dele. Coloquei o cacete pra fora e ele imediatamente levou meu pau até sua boca. Eu ficava olhando ao redor com medo que aparece o filho dele ou alguém. O pai de Tadeu passava a língua de forma que eu sentia como se fosse macia. Meu pau pulsava doido pra gozar na boca dele, mas quando eu começava a gemer ele parava. Saimos do carro e procuramos um lugar mais reservado, em um canto de parede. Ele desceu minhas calças. Botou a cabecinha na boca e chupava feito um pirulito nunca saboreado. Com a pontinha da língua brincava com a cabecinha. Colocou meus ovos na boca e roçava seu bigode no meu saco. Em um vai e vem gostoso não demorei pra gozar em sua boca. Era eu esporrando e ele pedindo gagau. Cuspiu toda a porra no chão e limpou meu pau com sua língua. Nos vestimos e voltamos para o carro. Quando Tadeu chegou sentiu que alguma coisa tinha acontecido, mas guardou pra ele, porque a vontade dele era ter participado dessa festinha que um dia irá acontecer novamente.
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