- O negócio é o seguinte, eu vou morrer aqui, minha única chance de sobreviver é agradando os agentes penitenciários e os presidiários, do contrario vou apanhar até morrer.
Respondi que faria qualquer coisa e ele continuou falando:
- Tá vendo aquele agente penitenciário ali, ele viu nossa foto na revista Caras e veio me perguntar se a gostosa da foto era minha irmã e eu respondi que sim.
Fazendo-me de inocente perguntei:
Mas e daí?
Ele não parava de falar
Parecia afetado de cocaína
Ele me disse:
- Bom, sendo bem direto, ele quer te comer.
Confusa eu retruquei:
- Mas eu sou casada
Meu irmão olhou nos meus olhos e argumentou:
- Maninha eu sei que você tem um amante e que freqüenta casas de swing com ele, não precisa ser desse jeito, mas se você não me ajudar eu vou contar tudo pro seu marido.
Eu já tava super afim
Mas adoro fazer um docinho
Olhei pro agente que alisando a rola me mandou um beijo bem sacana
Respondi decidida:
- Ta bom, mas meu marido não pode nem desconfiar.
Meu irmão concordou afirmativamente e continuou:
- Mas não sei se vai ser só ele, na verdade o trato que fiz foi você ser a escrava dele e obedecer a tudo que ele mandar, ser bem obediente.
Minha buceta pingou ouvindo isso
Concordei na hora
Adora ser a cadelinha de outros machos
Sempre que vou pro swing com meu amante e pra beber muita porra
Meu irmão emendou:
- Então vá lá falar com ele e só o chame de Mestre.
Caminhei até o meu algoz e perguntei com respeito:
- Mestre, o que o Senhor quer que eu faça pra ajudar meu irmão?
Ele respondeu rindo:
- Quando o horário de visita acabar você fica e verá.
Discretamente passei a mão na pica dele por cima da calça olhando positivamente pro meu irmão
A visita acabou e dois agentes vieram falar comigo
Um deles conversou com outro policial e entramos num corredor com celas dos dois lados e muitos presos mal encarados
Rebolei o máximo que pude pelos corredores
Milhares de homens gritaram
Uns falavam que queriam me comer
Cuspiam e diziam coisas vulgares
Eu estava vestida com um shortinho branco encravado no rabo que marcava minha calcinha fio dental
Usava um top muito decotado e salto alto
Sou um tesão de mulher
Fui jogada numa cela vazia
Havia presos nas celas ao lado e na cela da frente
Todos ficaram com as caras na grade
Chamando-me de vadia
Falando que iam me arrombar
Meu Mestre entrou na cela com outros agentes
Todos vestidos de policiais e com cassetetes
Mandaram-me ficar de joelhos
Um deles pegou o cassetete e socou na minha boca
Deu-me uma tapa na cara e mandou-me o chupar
Fiquei loca
Chupei o cassetete como se chupasse uma rola
Fiquei encarando os prisioneiros
Outro agente me deu um safanão na cara
Abriu o zíper e tirou a rola pra fora
Peguei-a e soquei na boca
Os detentos urravam
Uns falando que queriam ser chupados
Mamei muito olhando pra eles
O agente socava a piroca na minha boca me fazendo engasgar
Meu Mestre batia uma punheta calmamente me assistindo
Olhei pras outras celas e vi muitos caras se masturbando com as picas duras pra fora
Fiquei ainda mais tesuda
Outro agente veio a mim e tirou meu shortinho
Ele começou a chupar-me a buceta com calcinha e tudo
Eu estava ajoelhada mamando rola e ele veio por trás
Arrebitei bem a bunda pra facilitar a chupada dele
Ele enlouqueceu
Chegou meu fio dental pro lado e ficou alternado linguadas duras no meu cu e na minha buceta
Chupava-me e dava tapas estalados na minha bunda
Gozei pela primeira vez
Outro agente atolava a pica dele na minha garganta
Eu engasgava
Babava
Tinha ânsias
Mas o agente não soltava minha cabeça
Fazia da minha boca um bucetinha
Seu pau passava da minha garganta, saia e voltava de novo, com raiva.
Senti uma coisa dura na minha bucetinha
Quando olhei pra traz vi meu Mestre se masturbando e enfiando o cassetete na minha buceta
Era muita humilhação
Gozei pela segunda vez
Eu ouvia os barulhos das punhetas tocadas pra mim pelos bandidos das celas
Eles estavam ficando loucos
Meu Mestre tirou o cassetete da minha buceta e me deu pra chupar
Eu o lambi loucamente querendo sentir o meu gosto
Meu Mestre ria debochado
Ele me pegou pelos cabelos e me fez engatinhar até a grade de uma cela
As rolas dos presos estavam todas ali
Soquei uma na boca
Era de um cara safado
Ele segurou-me entre as grades e meteu a rola na minha boca gozando muita porra em desespero
Fui passando de rola em rola
As picas fedidas e suadas entravam e saiam da minha boca
Outros não se agüentavam e gozavam na punheta sem euzinha nem tocá-los
Os mais espertos pelo menos gozavam na minha cara, no meu cabelo, onde desse.
Batiam as rolas no meu rosto
Os que não conseguiam chegar a mim se masturbavam assistindo minha depravação
Eu ouvia todo tipo de xingamento
Meu Mestre me puxou pelos cabelos e me fez engatinhar até as grades de outra cela
Fiz a mesma sessão de boquete
Muito outros xingamentos eu ouvi
Eu me acabava nas rolas detentas me mostrando pros presos das outras celas
Uma gritaria
Meu Mestre me pegou por trás e socou pica no meu cu
Encostada na grade eu chupava e masturbava o máximo de rolas possíveis
Enquanto isso era deliciosamente socada no cu por meu Mestre
Os presos passavam a mão em mim
Batiam-me e gozavam na minha cara
Meu corpo já estava todo colado de porra
Meu rostinho pingava a branca porra marginal
Eu sentia o cheio de suor deles
Muitas rolas encostavam-se ao meu rosto
Meu Mestre metia furioso e bombava muito
Um detento surtou e me fez ficar em pé pelos cabelos
Meu mestre me deu uma tapa na bunda e cedeu o lugar
Estava eu de pé
Eu empinei a bunda ao máximo masturbando duas picas
O detendo que me colocou de pé pelos cabelos começou a me beijar loucamente
Beijava-me a boca com um mau hálito de enlouquecer
Gozei de novo
Outro agente aproveita o lugar vago deixado por meu Mestre e me come sem dó
Ele me deu uma tapa cara por trás e falou:
- Ajoelha de novo vadia, vagabunda igual você só serve de quatro.
Voltei a chupar e beber porra alternadamente enquanto era socada de rolas no cu
Os agentes fizeram uma fila e ficaram revezando suas rolas entre minha buceta e meu cu
Eu delirava
Já não parava de gozar
Um detento soltou um jato tão grande de porra que ao bater no chão fez uma mini poça de porra
Desvencilhei-me como pude das rolas que eu chupava e comecei a lamber a poça de porra do chão
Rapidamente um detento me puxou pelo cabelo e dando-me uma tapa na cara socou sua rola na minha garganta
Mal conseguia respirar de tantas picas que me atolavam a garganta
Consegui dar uma respirada e fiquei olhando pros presos enquanto era socada por trás
Eles balançavam as rolas pra mim
Não resisti e fui chupando macho por macho
Babei muito naqueles marginais
Eu estava enlouquecida
Totalmente fora de mim
Um detento começou a mijar na minha cara
Abri a boca e sorvi o que consegui
Outros gozavam ao mesmo tempo na minha cara
Meu rostinho era um misto de mijo e porra
Outros presos começaram a mijar em mim também
Uma delicia
Eu era alternadamente socada por trás enquanto chupava e sorvia mijo e porra
Restos de porra e mijo caídos pelo chão eu tentava lamber quando tinha poucos segundos sem rolas na boca
Fiquei mais de três horas dando e sendo lavada de mijo e porra sem parar de mamar
Eu estava completamente ensopada de mijo e porra
Eu bebia o mijo e a porra
Todos deliravam com minha total demonstração de perversão
O cheiro de suor era de um fedor muito forte
Fiz todos gozarem
Alguns mais de uma vez
Era uma sessão de foda animal
Minha buceta e meu cu ardiam
Estava com cãibras no maxilar de tato mamar rola
Mas isso só me dava mais tesão
Eu não ia pedir arrego
Eu queria mais, muito mais!
Implorei pro meu Mestre pra ser jogada dentro de uma daquelas celas
Levei uma tapa na cara tão forte que quase desmaie
Meu Mestre me pegou pelos cabelos e mandou outro agente abrir uma cela
Os presos se entreolharam sem acreditar
Fui jogada dentro da cela deles
E foi aí que eu tive a sessão mais deliciosa de sexo da minha vida
Fui usada de todas as formas
Como me foderam aqueles filhos da puta
Do lado de fora da cela, meu Mestre e os agentes tocavam punheta olhando pra mim e rindo da minha cara.
Depois de mais uma hora dentro daquela cela sendo usada e gozada de tudo que é jeito
Eis que meu Mestre ordenou o fim da festa
Dois agentes me retiraram da cela
Ajoelharam-me de frente pro meu mestre
Os outros agentes ficaram a minha volta
Todos eles se masturbaram até gozar na minha cara
Tomei mais um banho de porra
Tomei várias tapas na cara e fui liberada pra ir embora
Indo embora ainda ouvi o Mestre falar pros outros:
- Tem jeito não, o que era pra ser uma obrigação acabou sendo o melhor dia dessa vadia, a vagabunda gostou muito de ser humilhada, mulher é tudo puta mermo.
Fui embora pingando mijo e porra, toda destruída, mas com um sorriso de vitoria na cara.
Eu sou muito vadia mesmo
De agora em diante eu não quero mais swing
Eu só quero ser jogada em penitenciarias
Tomara que continuem ameaçando o meu irmão