-Tá sentindo muita dor ainda Caio, me desculpa, eu acho que perdi a noção do tamanho da minha rola e enfiei tudo.
-Tudo bem Rodrigo, eu queria muito te dá, sempre gostei de você como irmão, agora gosto mais ainda.
-Você não se arrependeu de ter dado pra mim não né.
-Não, mano, eu gosto de você, pra mim foi ótimo. Quero dormir com você todas as noites.
A conversa foi acabando e foi entrando o sono, dormimos e no outro dia ainda deitado juntos, ele me acordou e se levantou. Fiquei na sua cama ainda meio sonolento, quando assustei com meu pai entrando no quarto. Meu pai me pega deitado ainda pelado na cama do meu irmão, na hora tomei um susto vendo ele na porta entrando no meu quarto. Me cobrir rapidamente e tentei disfarçar, não sei se deu certo ou não. Mas a pergunta era inevitável do meu pai para comigo.
-Que isso Caio, deitado na cama do seu irmão pelado. Primeiro ele franziu a testa, depois riu meio sem graça e soltou uma resposta.
-Uai, você estão de sacanagem, você e seu irmão. Na hora gelei sem ação meu irmão foi entrando também meio sem graça. E outra resposta surgiu da boca do meu pai.
-Uai Rodrigo, vocês dois estão de sacanagem à noite em.
Mas meu irmão Rodrigo foi rápido à resposta também.
-Que isso pai, não tem nada haver, Caio dormiu na minha cama porque teve pesadelos, ficou com medo, e ele tá pelado é porque gosta de dormir pelado.
Meu pai nos olhou meio sem graça e saiu sem olhar para traz, meu irmão fechou a porta do quarto e soltou uma bronca com ele mesmo.
-Nossa que vacilo meu Caio, foi mal, esqueci-me de fechar a porta ou mandar você se vestir e voltar para sua cama, você acha que o pai desconfiou de nos dois.
-Humm, não sei Rodrigo, acho que ficou meio grilado.
-Agora é demonstrar naturalidade, ele não pode desconfiar. Porque não sei qual será sua reação.
Bom, depois daquele quase flagra, só que não fui à escola, arrumei uma desculpa ou meia verdade para não ir à escola, pois ainda estava doendo muito meu cuzinho. Meu irmão Rodrigo ficou de dá a notícia para meu pai. Fiquei em casa, quando chegou foi logo me dando um remédio e uma pomada para passar no meu cuzinho, à noite como sempre meu pai não veio do trabalhado direto para casa e foi tomar suas cervejas.
Jantamos eu mais meu irmão e depois vamos para o nosso quarto, ele tirou a sua roupa, ele estava com uma cueca branca apertadinha e mostrava o volume duro da rola do meu irmão. Quando vi ele com aquele pacotão, sentir calafrios de medo porque ainda doía meu cuzinho, mas mesmo assim sentia desejos. Logo que vi aquela aquele homem de cueca branquinha e com aquele volume, meu pau endureceu na hora. Meu irmão era tipo de homem malhado, sua barriguinha tanquinho todo definida, suas coxas grandes e todo seu corpo era liso, meu irmão não tinha pêlos, nem axila, nem no saco, era um saco com poucos cabelinhos. Isso me deixava louco vendo aquele homem daquele tamanho sem pêlos no corpo, quando ele se aproximou de mim, deitou do meu lado na cama e não resistir voei no seu pau duro, tirei sua rola e comecei a chupar loucamente de novo.
Ele começou a rir de mim, e eu perguntei das risadas.
-O que foi mano, porque estava de mim.
-Não é nada Caio, porque você não pode vê minha rola dura que fica louco.
-Por que você não gosta que eu seja assim.
Logo da sua resposta parei de chupar e virei a cara sem graça e sem jeito. Rodrigo jogou agua no meu fogo, e meu pau amoleceu na hora, logo que meu irmão tinha feito de errado se tratou de se desculpar.
-Desculpa maninho, não quis te magoar não, só brinquei com você.
Ele foi me pegando no meu cabelo e me fazendo carinho, passando a mão no meu corpo, mas eu não virava o rosto para ele, ficou com vergonha.
-O que foi Caio, era só uma brincadeira minha, não era para você ficar com raiva, você levou a sério de mais.
-Não Rodrigo, sua risada era de humilhação comigo, como se eu tivesse só interesse para sua rola, não é bem assim, gosto de você como meu irmão, gosto de você como homem, e não é só sexo.
Suspirei um pouco depois de tido para meu irmão, e concluir minha fala.
-É amor, Rodrigo.
Depois de concluir minha fala, meu irmão Rodrigo que me acariciava parou e ficou um tempo calado. Um vazio tomou conta daquele quarto, nenhuma palavra minha e principalmente, e necessária dele, não houve. Rodrigo ficou inerte com minha declaração de amor para com ele, se levantou da cama da minha cama e foi para a sala.
Depois de meia hora ele voltou, e com se algo tivesse rasgado algumas paginas anterior desse conto, Rodrigo entrou, deitou em sua cama e foi dormir.
Fiquei pensando, e com uma dor imensa não mais no meu cuzinho, mas no meu coração, indiferença do meu irmão sobre minha declaração de amor, não só de amor de homem para homem, mas de amor de irmão se findou, acabou.
Chorei por horas, sentindo aquele amor se esvaindo com cada lágrima minha percorrendo meu rosto. Dormir mal, e acordei com meu pai me chamando para ir para escola. A pergunta era inevitável, pois sempre era meu irmão que me acordara.
-Por que meu irmão não me acordou para ir escola pai?
-Filho seu irmão já foi trabalhar, tomou café mais cedo e foi para o trampo. Ele me pediu que o levasse para escola daqui para diante, pois tinha que chegar mais cedo ao serviço para adiantar e me ajudar no serviço.
Disfarcei o choro, e vamos eu e meu pai para escola. No caminho da escola ainda muito pensativo sobre a desistência do meu irmão sobre mim. Perguntas surgiam na minha cabeça e todas sem respostas, era muito novo para lidar com tanta rejeição, ainda mais do meu próprio irmão. Me perguntava, por que ele saiu do quarto quando disse que o amava, por que da sua recusa comigo, por que não me levou para escola, por que de tanta rejeição.
Ao chegar em casa meu coraçãozinho batia acelerado, minha garganta estava um nó, não conseguia engolir minha saliva, minhas pernas e voz tremula dificultaram minha entrada, só esperava ele, meu irmão meu herói me recebendo na sala com um abraço de pelo menos de irmão. Mas foi o contrário, ele não estava, ainda não tinha chegado do almoço. Encontrei meu pai almoçando.
-Pai cadê o Rodrigo.
-Filho ele já almoçou e foi trabalhar novamente. Seu irmão tá meio estranho. Só fala em trabalhar, já foi.
Almocei e fui vê alguns filmes, a hora não passava, estava louco para vê meu irmão, pelo menos um olhar dele já poderia sanar minha vontade reprimida por ele.
Escuto o barulho dos cavalos e me arrumo no sofá para receber meu pai e meu irmão. Quando entra pela porta só o meu pai, a tristeza novamente tomou conta de mim. A mesma pergunta novamente foi dita.
-Pai cadê meu irmão.
-Seu irmão ficou de terminar o serviço e me disse que iria tomar uma cerveja com seus amigos na cidade.
A historia se inverteu, antes era meu pai e agora era meu irmão que saia para tomar cerveja.
A noite passou e nada do meu irmão chegar, mas até enfim ele chegou, meio tonto, entrou pela casa meio cambaleando, comeu alguma coisa na cozinha rápido e foi para o quarto.
Logo em seguida fui para o meu quarto, e o vejo ele deitado na sua cama, cheguei na sua cama e comecei a massagear seu pau, ele levantou a cabeça e me disse para eu ir dormir e que daqui em diante não rolaria mais nada com ele.
-Vai dormir Caio, esse negocio nosso acabou ontem, não vai rolar mais nada.
Meu coração disparou e comecei a chorar sem parar, ele simplesmente reforçou suas palavras e me mando meio bravo ir dormir. Porque da sua recusa se ele me amava, me beijou , antes e agora não quer mais. Eu continua com o conto ou não leitores.
continua sim ^^ adorei seus contos (:
Continua
Cara vc tem q continuar, e logo. Mto boa tua história. To aguardando. Abraço.
Sim, sua historia e muito exitante, se meu irmao nao gosse casado daria para ele
continua
Aee continua aee ! Seu conto está ótimo !
claro sim por favor muito curioso
Continua
continua...seus fas precisam saber o q vai acontecer